O crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em 2023 dentro de um contexto de instabilidade externa seria algo a ser comemorado, mas a grande mídia não parece ter mostrado muito contentamento com o avanço.
Nesta sexta-feira, dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostraram que o crescimento brasileiro em 2023 ficou em 2,9%, influenciado pelo bom desempenho do agronegócio, embora outros segmentos também tenham colaborado.
O crescimento também foi celebrado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que inclusive citou de forma indireta analistas que projetavam um crescimento de 0,9%.
Porém, a recuperação da economia deixou de ser vista como algo favorável para algumas publicações – e passou a ser uma preocupação por conta de uma eventual alta da inflação e, por consequência, da taxa básica de juros.
Vejamos como um PIB de 2,9% foi noticiado pela grande mídia:
O Estado de S.Paulo
Folha de São Paulo
O Globo
G1
Metropoles
CNN Brasil
Valor Econômico
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Lula caminha sobre as águas,
Estadão :
LULA MOSTRA DIFICULDADES PARA NADAR.
Globo
EM PROVA DE NATAÇÃO LUKA SERIA DESCLASSIFICADO
Ótimo! Sabendo que a fama da grande mídia é de tentar depreciar tudo de bom que Lula e o seu governo fazem de positivo para o Brasil e para a população, só me resta comemorar mais ainda.
É muito bom ver que o aparente cartel “seca pimenteira” continua dando tiro no pé ao mostrar parcialidade, ao mostrar que continua distorcendo as boas notícias do governo Lula e ao mostrar que continua procurando chifre em cabeça de cavalo, mesmo sabendo não existir.
Ao pisarem no lodo que encobria o tapete verde oliva da ditadura e mais recentemente na imundície que cobria o tapete vermelho da Lava Jato, para mim a grande mídia se deixou atrair pela arrogância, pelo atrevimento e pelo pedantismo que é capaz até de desprezar a lei.
Dizem que “a ação não surge do pensamento, mas de uma disposição para assumir responsabilidades”.
Então, que a tenham ou continuem na roleta tentando a sorte.
Isso é sensacional, a mídia nativa deu argumentos ao governo para o não crescimento futuro, ao que parece as nossas escolas de economia, se perderam no bonde da história, estão todos perdidos no processo ideológico, não tem pragmatismo sobre o tema economia. Falam bobagem e são tão pessimistas que fazem inveja ao Schopenhauer.
Os eternos rentistas no Brasil, sentem cólicas quando o valor da produção prova que só com distribuição de renda, há progresso econômico. Tá na hora de eliminar o excesso de rentistas da economia para que o potencial produtivo se realize.
Trabalho, educação e inclusão. Simples.
Emblemáticas são as manchetes que dão destaque para o quarto trimestre ter tido queda. Mesmo ante esse fato o PIB acima de abaixo de 1 p.p. previsto no início de 2023, salienta a grande necessidade do País praticar maior esforço para obter mais crescimento. Se orientar por meio do que é destacado pelos veículos de informação não vai preencher o necessário, até porque não é essa a função deles. Em geral repercutem as opiniões expressadas e em sua maioria contrárias a qualquer mudança de rumo na economia. Essa preocupação acerca de “eventual aumento na inflação” em caso de um crescimento persistente demonstra a indisposição para um crescimento. Se não cresce vai permanecer preso a camisa de força auto- imposta. É preciso pensar as soluções para o País ter o crescimento e os investimentos mantendo a inflação sob controle. Se outros países fazem o Brasil tem o dever de fazer também. Mas é necessário que todos queiram isso.
A “nossa” mídia sempre esteve a serviço dos banqueiros londrinos-novaiorquinos. Não comemorar nada, sequer reconhecer que o pais avançou nisso ou naquilo. É viralatismo criminoso porque trabalhando sempre contra o Brasil. Jamais reconhecerão algo além do caricato: carnaval e futebol.
Como é fácil a vida de quem só serve de pedra na vidraça alheia…
Quem souber me responda:
1 – A imprensa LIVRE DE ISENÇÃO ESTÁ A SERVIÇO DE QUEM?
2 – A quem interessa que a economia fique amarrada na ÃNCORA FISCAL?
ESCLARECIMENTO: O melhor ambiente para ganhar com juros altos, é a economia estagnada no cais da pasmaceira. Se a aconomia crescer acima de 3% AA, o setor produtivo vai tirar a primazia do setor rentista. Tá difícil de entender ou que que desenhe?