IPC-S avança 1,73% na última semana de janeiro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
[email protected]

Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) apresentou variação de 1,73% durante a última semana de janeiro, resultado 0,22 ponto percentual acima da taxa registrada na última divulgação, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com este resultado, o indicador acumula alta de 1,73% no ano, e de 7,66% nos últimos 12 meses.

Nesta apuração, quatro das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação, sendo que a maior contribuição partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação (de 2,63% para 4,15%), influenciado diretamente pelo comportamento do item cursos formais, cuja taxa passou de 6,29% para 9,19%.

Outros grupos que avançaram no período foram Transportes (de 1,76% para 2,39%), Habitação (de 1,85% para 2,01%), e Despesas Diversas (de 1,44% para 1,96%). Os itens que se destacaram em cada uma destas classes de despesa foram tarifa de ônibus urbano (de 6,70% para 9,18%), empregados domésticos (de 1,31% para 1,84%) e cigarros (de 2,18% para 3,34%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos que reduziram suas taxas de variação foram Alimentação (de 1,72% para 1,64%), Vestuário (de -0,06% para -0,44%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,38% para 0,30%), e Comunicação (0,57% para 0,52%). Nestas classes de despesa, os destaques partiram dos itens carnes bovinas (de 2,54% para 1,23%), roupas (de -0,27% para -0,79%), artigos de higiene e cuidado pessoal (de -0,54% para -0,94%) e pacotes de telefonia fixa e internet (de 1,77% para 1,20%), nesta ordem.

A análise mostra que os itens que apresentaram as maiores influências positivas (variação percentual ao mês) foram tarifa de ônibus urbano (de 6,70% para 9,18%), tarifa de eletricidade residencial (de 9,49% para 9,41%), curso de ensino superior (de 5,56% para 8,30%), batata inglesa (de 45,17% para 36,79%) e curso de ensino fundamental (de 7,32% para 10,07%).

Na outra ponta, as principais variações negativas ficaram com passagem aérea (de -8,07% para -11,12%), tarifa de táxi (de -1,67% para -5,04%), perfume (de -1,08% para -1,47%), blusa feminina (de -0,93% para -2,15%) e leite tipo longa vida (de -1,67% para -1,58%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador