Jornal GGN – Os agentes do mercado financeiro não alteraram seus prognósticos para o fechamento da taxa oficial de inflação neste ano: segundo o relatório Focus, elaborado semanalmente pelo Banco Central, a perspectiva para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) em 2014 foi mantido em 6%.
Na avaliação mensal, os dados traçados para o fechamento de fevereiro foram mantidos em 0,63%, ao passo que o total para março subiu de 0,54% para 0,55%, na segunda semana consecutiva de ajuste.
O prognóstico suavizado para os próximos 12 meses ganhou força pela terceira semana seguida, subindo de 6,11% para 6,12%. Quanto ao fechamento de 2015, a estimativa seguiu em 5,70% pela quinta semana consecutiva.
Por outro lado, os outros índices de preços que compõem ganharam força: de acordo com a pesquisa, o IGP-DI (Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna) para o fim do período subiu pela terceira semana consecutiva, de 5,96% para 6,03%. A sinalização para o fechamento de fevereiro subiu pela segunda semana, de 0,45% para 0,46%, enquanto o total para março ficou estável em 0,45%.
Segundo os dados divulgados, o percentual suavizado para os próximos 12 meses subiu pela terceira semana, de 6,08% para 6,19%. Os dados para 2015 foram mantidos em 5,50% pela décima quarta semana seguida.
No caso do IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), os números para o fim deste ano foram ajustados pela segunda semana, passando de 5,92% para 6%.
Os números suavizados para os próximos 12 meses também foram ajustados pela terceira semana, subindo de 6,05% para 6,12%. A variação estimada para 2015 seguiu em 5,50%.
O fechamento para o IPC-Fipe (Índice de Preços ao Consumidor, medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) também subiu pela segunda semana, de 5,76% para 5,80%. Na análise mensal, os dados de fevereiro subiram de 0,48% para 0,50%, ao passo que o total para março seguiu em 0,40% pela terceira semana consecutiva.
Os dados para os próximos 12 meses subiram pela segunda semana, de 5,38% para 5,46%. A sinalização para 2015 passou de 4,85% para 5%.
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