A dura arte de negociar com a China

Do Estadao

Embraer e Arezzo tiveram planos frustrados no país

Para ter acesso aos chineses, algumas empresas optam pela produção local. Um dos investimentos mais importantes foi o da Embraer, que viu na abertura de uma fábrica na China a oportunidade de vender seus jatos executivos e regionais naquele país e ter uma base na Ásia. Os negócios, porém, não se confirmaram tão promissores e agora a empresa negocia com o governo chinês, sócio da unidade de produção, a ampliação do mix de modelos a serem produzidos. As conversas começaram há um ano e fala-se que, caso não terminem em acordo, a Embraer pegará o caminho de volta para São José dos Campos (SP).

Quem também teve dificuldades foi a Arezzo, que em 2007 fez uma parceria com os chineses da Prime Success para abrir 300 lojas da marca na China até 2016. Até agora não chegou a dez unidades e a estratégia inicial, de vender calçados na faixa dos US$ 160, teve de ser revista – para baixo. / P.P. 

Luis Nassif

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