Petrobras encerra paridade de preços com mercado internacional

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
[email protected]

Nova estratégia de precificação do combustível tem como base o custo alternativo para o cliente e o valor marginal para a empresa

Edifício sede da Petrobras no Centro do Rio. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A Petrobras oficializou nesta terça-feira (16/05) a adoção de estratégia para precificar o diesel e a gasolina produzidos pela estatal, e encerrou a política de paridade de preços com o mercado internacional.

Segundo fato relevante divulgado há pouco, a estratégia usa como referências de mercado o custo alternativo do cliente, com valor a ser priorizado na precificação, além do valor marginal para a empresa.

O chamado custo alternativo do cliente contempla as principais alternativas de suprimento, sejam fornecedores dos mesmos produtos ou de produtos substitutos.

Já o valor marginal para a Petrobras tem como base o custo de oportunidade dadas as diversas alternativas para a companhia dentre elas, produção, importação e exportação do referido produto e/ou dos petróleos utilizados no refino.

“Os reajustes continuarão sendo feitos sem periodicidade definida, evitando o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”, destaca a estatal.

A estatal ressalta que a mudança lhe dará mais flexibilidade para a adoção de preços competitivos, se valendo das condições de produção e logística e disputando mercado com outros distribuidores e importadores que comercializam combustíveis no Brasil.

Confira abaixo o fato relevante que divulga a nova política de preços da Petrobras.

Fato-Relevante-Petrobras-sobre-estrategia-comercial-de-diesel-e-gasolina

Leia Também

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

1 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Ansioso pela análise econômica de vocês. Apenas pelo anúncio não consegui entender se o impacto nos preços em geral será positivo, beneficiando o poder de compra do trabalhador.

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador