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Jornal GGN – A economia brasileira deve encerrar o ano de 2016 com uma retração de 2,95%, segundo projeções divulgadas no último relatório Focus, elaborado semanalmente pelo Banco Central a partir da consulta a diversas instituições financeiras. Esse foi o 13º ajuste consecutivo na projeção de queda do Produto Interno Bruto (PIB). No boletim divulgado na semana passada, a estimativa estava em 2,81%. A queda estimada para a produção industrial é 3,5%, este ano.
O encolhimento das estimativas veio acompanhado de inflação acima do teto da meta de 6,50% estipulada pelo governo. A variação estimada pelos agentes para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) neste ano ficou em 6,87%. Na semana passada, a estimativa estava em 6,86%. O centro da meta de inflação é 4,5%.
A pesquisa também traz a projeção para a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) que permanece em 6,14%, este ano. Para o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), a estimativa foi ajustada de 6,48% para 6,51%. A estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) segue em 5,81% pela segunda semana consecutiva. A projeção para a alta dos preços administrados permanece em 7,50% pela terceira semana seguida. Para a taxa básica de juros (Selic), a projeção ao fim deste ano ficou estável em 15,25%
A projeção para a cotação do dólar subiu de R$ 4,20 para R$ 4,21, no fim deste ano (com a média do período avançando de R$ 4,11 para R$ 4,13). A estimativa para o déficit em transações correntes passou de US$ 38,6 bilhões para US$ 38,5 bilhões, este ano. A estimativa para o superávit comercial (exportações maiores que importações de produtos) subiu de US$ 33 bilhões para US$ 35 bilhões.
O investimento direto no país (recursos estrangeiros que vão para o setor produtivo) deve chegar a US$ 55 bilhões. Já a estimativa para a dívida líquida do setor público deve chegar a 40% do PIB, de acordo com a estimativa das instituições financeiras. O déficit em conta corrente em 2016 passou de -US$ 38,60 bilhões para -US$ 38,50 bilhões.
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governo mente e dissimula n°s em favor dos bancos
Primeiro de tudo, a dívida que pagamos é a dívida bruta e não líquida que o governo divulga só para mascarar operaçoes financeiras que ele faz [Swap, contratos compromissados etc] danosas ao país porque sao operaçoes que só fazem crescer a dívida que todos nós, atarvés do Tesoutro, teremos que pagar. É uma operaçao só para favorecer bancos, nada mais.
É sobre a dívida bruta que incide os juros que pagamos, caramba!!. O governo fala em dívida líquida porque é o engodo utilizado para “aliviar” o peso dos números que, se caisse a ficha do povao, o questionamento seria inevitável e a verdade apareceria. Como o governo mascara as falcatruas financeiras para favorecer os bancos? Fazendo assim – divulgando dívida “líquida” em lugar da dívida bruta; b) Juros “reais” em lugar dos juros nominais; c) Contabilização de parte dos juros nominais como se fosse amortização da dívida; d) Exclusão da dívida externa “privada” da estatística divulgada que desconsidera a existência de garantia pública sobre essa dívida que eles chamam de “privada”, porque o que o governo chama de divida “privada” tem garantia do Tesouro, entao é sim dívida pública porque o Tesouro somos todos nós e aí essa dívida passa a ser de todo o povo brasileiro.
Que perdoem as viúvas petistas, mas a verdade tem que ser dita – Dilma ajoelhou, vergou, vergonhosamente ao sistema financeiro como todos os outros anteriores a ela.Ajudei a eleger e reeleger o Lula, ajudei a reeleger Dilma , mas essa farra dos bancos ganhou ainda mais força, principalmente, no governo Lula quando revoragam o artigo 192 da Constituiçao federal que tratava da regulamentaçao do sistema financeiro, e isso sem colocar nada no lugar para proteger nós brasileiros da fome dos banqueiros, e aí a coisa ficou do jeito que o diabo gosta para favorecer lucros bancários, porque acabou de vez com qualquer freio. Resultado?? Lucros bancários que ultrapassam a recieta anual para a educaçao, só para dar um exemplo, o que prova que a crise brasileira é seletiva porque os bancos nunca tiveram tanta teta para mamar nos recursos públicos, graças a política irresponável que só faz imitar os anteriores. Com o maldito aécio seria pior, mas a decepçao da gente nao tem limites com a política economica que a Dilma abraçou e vai levar até onde der, se nao cair antes, porque se ela insistir com a reforma da previdencia alegando que está falida, o que é uma mentira grosseira, ela cai em queda livre muito antes do ela mesma imagina.
Previdencia está inserida na seguridade social que tem financiamento próprio, segundo a cosntituiçao, e é superavitária, Nao tem défict como o governo alega, Se o superávit da previdencia já é confiscado vergonhosamente pelo governo através da DRU, e ainda querem mais, pelamor de Deus, Dilma mexendo com a previdencia quer mesmo é ser despachada antes de 2018, e aí a culpa é toda dela porque nós nao somos tao idiotas ao ponto de permitir esse abuso e nível de vassalagem.
Querem entender melhor sobre esse assunto?? Tenham paciencia e se dêem a chance de aprender com Maria Lúcia Fattorelli{vídeo abaixo]. Ela explica direitinho como tudo isso funciona. Recomendo assistir ao vídeo inteiro, mas sobre a previdencia e a falcatrua para promover a sua privatizaçao e cair na maracutaia dos Fundos de Pensao privados determinados como condiçao do Banco Mundial em empréstimos a entees pública, que quem manda sao os bancos privados, isto está a parir de 1:18:20, ok? Se voce, de qualquer idade, que ainda pretende se aposentar um dia nao assistir ao vídeo para se engajar na luta pela auditoria da dívida públlica, depois nao rreclame e diga que nao sabia o que estava aconteendo.
[video:https://www.youtube.com/watch?v=X2HdlzfgyI0%5D