Regiões Norte e Centro-Oeste aumentam participação no PIB

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – As regiões Centro-Oeste e Norte aumentaram a participação no PIB (Produto Interno Bruto) nacional, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, entre 2010 e 2011. Segundo levantamento de contas regionais elaborado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a participação do Centro-Oeste cresceu de 9,3% para 9,6% em apenas um ano. Em 2006, a participação da região no PIB nacional era de apenas 8,7%. 

Já a Região Norte passou de 5,3% para 5,4% entre 2010 e 2011. Em 2006, o PIB regional respondia por 5,1% da economia nacional. O Sudeste manteve sua participação em 55,4% em 2010 e 2011. Mas se for feita uma análise dos cinco anos anteriores, a região teve uma queda, já que em 2006 a economia regional era responsável por 56,8% do total do país. 

As regiões Sul e Nordeste tiveram queda na participação: enquanto o Sul recuou de 16,5% em 2010 para 16,2% em 2011, o Nordeste caiu de 13,5% para 13,4%. 

Na avaliação estadual, São Paulo perdeu participação pelo segundo ano consecutivo. Entre 2009 e 2010, já havia tido uma queda de 33,5% para 33,1% na economia, mas a participação em 2011 caiu ainda mais, chegando a 32,6%. Por outro lado, o Rio de Janeiro teve aumento de 10,8% para 11,2%. Os estados de Minas Gerais (terceira maior economia) e Paraná (quinta) mantiveram sua participação em 9,3% e 5,8%, respectivamente. Mas o Rio Grande do Sul viu sua importância cair de 6,7% para 6,4%. 

Santa Catarina passou a ser a sexta em 2011, já que sua participação subiu de 4% para 4,1%, e a Bahia passou para a oitava posição entre as maiores economias em 2011, ao registrar uma queda na economia nacional de 4,1% para 3,9%. Enquanto o Distrito Federal passou da oitava para a sétima posição, mantendo sua participação em 4%. As 22 menores economias do país tiveram aumento de 34,3% para 34,8%, com destaque para o Espírito Santo (que subiu de 2,2% para 2,4%).

Com informações da Agência Brasil

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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