Vendas no varejo sobem 0,9% em novembro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O comércio varejista apresentou resultados positivos em novembro: o volume de vendas subiu 0,9%, com taxas livres de influência sazonal, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Já a receita nominal avançou 1,4% no período de pesquisa. Nos dois casos, trata-se do quarto mês consecutivo de crescimento.

As variações da média móvel trimestral também ficaram favoráveis, com acréscimos de 0,9% para o volume vendas e de 1,3% para a receita nominal. Nas demais comparações, os resultados foram, para o volume de vendas, de 1% sobre novembro de 2013; de 2,4% no acumulado de janeiro a novembro; e de 2,6% no acumulado dos últimos 12 meses. Na mesma ordem, a receita nominal registrou taxas de 7,1%; 8,7% e 8,9%.

Em relação ao mês anterior na série com ajuste sazonal, sete das dez atividades pesquisadas registraram resultados positivos no volume de vendas, com destaque para o segmento de Livros, jornais, revistas e papelarias, com variação de 9,6%; seguido por Veículos e motos, partes e peças (5,5%); Móveis e eletrodomésticos (5,4%); Equipamentos de escritório, informática e comunicação (4,9%); Tecidos, vestuário e calçados (3,4%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,7%); e Material de construção (0,4%). Na outra ponta, os segmentos que apresentaram reduções no volume de vendas foram Combustíveis e lubrificantes (-0,2%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-0,3%); e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,8%).

Na comparação com novembro de 2013, com relação às oito atividades que compõem o comércio varejista, os resultados quanto ao volume de vendas foram de 9,3% para Outros artigos de uso pessoal e doméstico; 5,9% em Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos;1,6% para Móveis e eletrodomésticos; 1,6% para Tecidos, vestuário e calçados; 4,7% em Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação; 0,0% para Combustíveis e lubrificantes;-5,3% em Livros, jornais, revistas e papelaria; e -1.5% em Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo.

A avaliação regional mostra que 23 das 27 unidades da federação apresentaram resultados positivos na comparação entre novembro de 2014 e novembro de 2013, no que se refere ao volume de vendas. Os principais acréscimos ocorreram em Roraima (18,4%), Amapá (17,3%), Acre (9,4%), Rondônia (9,2%), e Tocantins (5,4%), e os resultados negativos foram verificados em São Paulo (-0,3%), Espírito Santo (-1,3%), Mato Grosso (-1,9%) e Distrito Federal (-2,7%). Quanto à participação na composição da taxa do comércio varejista, os destaques foram Minas Gerais (2%), Ceará (4,7%), Rio de Janeiro (1,2%), Bahia (2,6%) e Pernambuco (2,7%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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