A estratégia do governo para acelerar a construção de creches

Sugerido por Marco St.

Da Agência Brasil

Presidenta anuncia método mais ágil para construção de creches

 

Thais Leitão
Repórter da Agência Brasil

Brasília – A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (25) que o governo vem usando um método inovador para acelerar a construção de creches no país. Pelo sistema alternativo, as estruturas do prédio, as vigas, as paredes e o telhado vêm prontos de fábrica e são montados no canteiro das obras. Com isso, de acordo com a presidenta, o tempo de entrega das unidades cai de dois anos para um prazo de quatro a sete meses e reduz o custo da obra em até 24%, porque evita o desperdício de material.

Durante o programa semanal Café com a Presidenta, Dilma destacou que o governo começou a contratar em agosto a construção de creches pelo novo método e a previsão é de que em dezembro – quatro meses depois, a primeira seja inaugurada em Aparecida de Goiânia (GO). A unidade vai atender a 120 crianças em tempo integral. Ela ressaltou que está aprovada a construção de 1.877 creches pelo sistema, largamente empregado em países desenvolvidos, e que foi licitado pelo Ministério da Educação (MEC) para ser usado por qualquer cidade do Brasil.

“A creche é um instrumento importantíssimo para combater as desigualdades, dando a todas as crianças do nosso país as mesmas oportunidades de se desenvolverem, tendo acesso à educação de qualidade. Oferecer creche de boa qualidade para a nossa população, principalmente para a população mais pobre, é o primeiro passo para garantir uma saída permanente e sustentável da pobreza e dar um futuro ao país”, disse.

Dilma Rousseff lembrou que das 4,7 mil creches contratadas em seu governo, 2 mil estão em construção ou já foram entregues. Até o final do ano, mais 1.950 unidades serão contratadas. Além dessas, 1.609 creches contratadas no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva estão sendo pagas e construídas agora. Dilma lembrou que todas as creches em construção no país – seja pelo método tradicional ou pelo inovador, são feitas em parceria com as prefeituras.

“A prefeitura dá o terreno e faz a terraplanagem e o governo [federal] paga a construção. O governo federal também repassa para a prefeitura o dinheiro para a compra de móveis, carteiras, colchões, berços, materiais pedagógicos, jogos e até equipamentos de cozinha. Além disso, o governo federal também paga, por até um ano e meio, as despesas do dia a dia da creche, até que ela receba o dinheiro necessário que vem do Fundeb [Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação]”, disse, acrescentando que as prefeituras recebem 50% a mais de recursos do Fundeb quando a criança matriculada é beneficiária do Bolsa Família.

O programa Café com a Presidenta é produzido pela EBC em parceria com a Secretaria de Comunicação da Presidênica da República.

 

Redação

27 Comentários

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  1. FILHAS DA TERRA BRASIL
    Rio de Janeiro, 8 de novembro de 2013 FILHAS DA TERRA BRASIL (Cláudio José) Cuidem das crianças Cuidem do futuroMuitas sem amor e sem carinhoMuitas sem casa e sem um lar Muitas sem cidadania e sem sonhos Crianças sem escola O Brasil sem chão O Brasil sem rumo O Brasil na escravidão Criança alimentada Criança brincando Criança felizCriança correndo no campoCriança nadando no rioCriança remendo, contra a maré Crianças sonhando em ser criançaCrianças a luz e o futuro do BrasilCrianças simplesmente criançaCrianças eternamente criançaCrianças um presente de DeusCrianças filhas do soloFilhas da mãe gentil, pátria amada BrasilCrianças anjos do céu, na terra Brasil.  

  2. É o País em busca de diminuir

    É o País em busca de diminuir as desigualdades.

    Ainda há muito o que fazer, mas a gente vê o que está sendo feito. 

    Minha esperança no segundo Governo dilma é que ela tenha apoio e vontade de fazer as reformas política e fiscla/tributária.

    Oremus…

    1. CIEPS

      Não importa quem fez primeiro, importa que se faça e se dê continuidade.

      O melhor exemplo de descompromisso com política de Estado foram os governos pós- Brizola terem acabado com os CIEPS.

    2. A Engenharia tem VÁRIAS

      A Engenharia tem VÁRIAS “inovações” que não são aplicadas pelas construtoras no Brasil. Algumas sim, mas grande maioria infelizmente não!

      Por isso foi descrita como “novo”, o que não é.

    3. CIACS

      Que eu lembre eram os CAICS do Collor que viraram os CIACS do Itamar. Trabalhei com isso na empresa do GDF que contruia essas escolas. Era um programa muito bom. Mas o roubo nas obras era de corar Luiz Estevão! Tínhamos até uma fábrica de pré-moldados de argamassa.

  3. A construção pré-fabricada é

    A construção pré-fabricada é uma boa pedida, mas tem que haver um maior planejamento prévio para que todas as partes da obra se conectem, além de ter que haver uma maior precisão na construção e no encaixe dos materiais.

    Lembrando que a fundação é sempre específica de cada terreno e não pode ser pré-fabricada.

     

  4. construir é o mais fácil

    Não

    Não gostei de saber que está se divulgando que construir prédio é solução.

    Construir é o mais fácil e o mais barato, “prioridade zero”.

    Alguma notícia sobre pessoal? Gerenciamento? Planejamento?

    E se depois virar elefante branco na mão dessas prefeituras de fim de mundo?

     

  5. sobre arquitetura

    É de ficar puto. É isto que vão entregar? http://andrevargas13.blogspot.com.br/2012/11/metodos-alternativos-vao-diminuir-tempo.html

    As escolas da FDE, mesmo as mais recentes, deixam isto no chinelo. A solução é miserável! Dois bunkerzinhos dando para uma floresta de pilares. Pilar segurando a cumeeira? Com esse vão?! Para algo que vai ser construído aos milhares, não poderia haver estudos cromáticos para não ficar nas primárias? No final talvez seja até coerente com o primarismo geral. É inadmissivel. Para algo que vai ser construído aos milhares deveria ser projetado.

    Dois arquitetos brasileiros já receberam o pritzker: Oscar Niemeyer e Paulo Mendes da Rocha. O terceiro deveria ser João Filgueiras Lima, Lelé. O Lelé tocou a pré-fabricação dos Cieps de Niemeyer no Rio de Janeiro, para o Brizola. Entre outros, estes Cieps são referência para os CEU’s em São Paulo, idealizado por profissionais como Delijaicov e Takyia, que trabalhavam na Edif quando a Marta era prefeita. A rapidez demandada não impede qualidade arquitetônica e há conhecimento suficiente no Brasil para validar isto. 

    O Brasil é realmente o ornitorrinco. O Lelé está vivo. O Paulo está vivo. O Delija está vivo. Como é possivel fazer estas tranqueiras? Quem está assessorando o governo? Quem é o autor disto?

    1. Nusss!!!
      Não tinha visto a

      Nusss!!!

      Não tinha visto a solução!

      Fora que é pra terrenão plano, coisa que sobra em todas as cidades.

      Ainda bem que não temos o problema de se deixar áreas institucionais, onde se constroem as creches, escolas, etc para as partes inaproveitáveis das glebas: barrancos, perto de córregos, tripas de 20m…

      Talvez pensar em módulos que se ajustem à terrenos, ou mais de uma solução que se desdobre e se adapte ao local e que não exija movimentos violentos de terra, contenções gigantes de concreto

      Tem que se pensar que faltam profissionais especializados nas cidades que mais precisam de ajuda federal e que por isso possa inviabilizar uma boa iniciativa.

      Promoção de concursos estaduais ou regionais, pagos pela União, que levem em conta as tradições, métodos construtivos e mão de obra locais talvez seja a solução mais adequada para a construção de hospitais, postos de saúde, mais escolas, centros cívicos, tudo o que falta pra tornar as cidades civilizadas.

      O governo tá sinalizando: Temos recursos!! Usem!!

      Mas repito: ao final de tudo isso, o prédio é a parte mais fácil.

    2. Não sabe quem é o autor? Pesquise, oras…

      Como assim não tem projeto?  Deu preguiça de pesquisar ou faltou tempo?

      O projeto (250Mb) está no site do FNDE para download – PDF e DWG, com todas as justificativas técnicas, pranchas, listas de materiais, planilhas orçamentárias, enfim, um projeto executivo completo!

      Ah, e os nomes dos autores, bem como cópias da ARTs no CREA, estão lá, são da UNB.

      São dois tipos de creche, com custo previsto de R$1.400/m2, bem razoável:

      – o tipo B, com 1.300m2 de área construída, para 240 alunos e valor estimado de R$1,8milhões e

      – o tipo C, com 780m2, 120 alunos e R$1,1milhões .

      Por motivos profissionais, analisei a fundo estes projetos.

      Poucas vezes vi um projeto público elaborado com tanto detalhamento e cuidado (chamam a atenção o uso de pisos de granitina, balcões e divisórias de granito, beirais largos, tudo visando longa vida útil e baixa manutenção). A planilha orçamentária também é exemplar!

      Um exemplo de cuidado, está no projeto de esgotos sanitários. Cada vaso tem seu próprio tubo de esgoto até a caixa de inspeção, ao invés da solução convencional de um tubo para cada grupo de vasos. Com este detalhe são evitados entupimentos e facilita-se a manutenção.

      Uma das condicionantes do projeto foi: possibilitar que fosse executado em qualquer lugar do país, com poucas adaptações, por construtoras de pequeno e médio porte, sem precisar de mão de obra altamente especializada e equipamentos pesados.

      Assim, optou-se por uma construção convencional (térrea, estrutura de concreto com vãos de até 6m, com fechamento em alvenaria e cobertura em telhas cerâmicas), abrindo mão de estruturas de concreto ousadas (e belas, concordo). Lembre-se de que construções com vãos grandes implicam equipamentos pesados – quanto custa deslocar em 200km um guindaste de 40Ton para Cambixarra do Fim do Mundo?

      Os Brizolões são lindos, mas vá executá-los do Oiapoque ao Chuí… Só uma Odebretch ou uma Camargo teriam condições.

      A opção por pequenas construtoras ajuda a “pulverizar” a verba do FNDE, injetando dinheiro na própria região que recebe a obra – a Construtora Anão de Jardim, de Churumbezinho do Oeste,não compra de atacadistas e contrata mão de obra local…

      Antes de “ficar puto” (que deselegante, não fica bem num site civilizado como este…) e ofender os autores do projeto, tachando-os de incompetentes, analise o projeto, veja uma creche ao vivo e , aí sim, se houver motivos, reclame com conhecimento de causa….

       

      Fraternais saudações.

      Renato

       

       

      .

      1. Caríssimo Renato,
        1. me passe

        Caríssimo Renato,

        1. me passe o link que continuo sem conseguir encontrar, e eu procurei. por motivos profissionais não me envolvi com esse projeto, ou teria alertado para os absurdos que propuseram. talvez por isso não encontre o link que o senhor usou por necessidade.

        2. a referência aos CREA’s dos autores leva-me a crer que está citando engenheiros. talvez não tenha entendido do que estou tratando aqui, mas está no titulo. as soluções técnicas que citou são o básico. que mais?! os vasos e pias são em cerâmica esmaltada? as torneiras são inoxidáveis? planilha?!? realmente escreveu isso? sem sentir vergonha. é o básico para licitações. 

        3. dê uma olhada nos manuais da FDE (é tucana por enquanto, então não sei se pode). pesquise um pouco que vai chegar lá e ver um “projeto publico elaborado com tanto detalhamento e cuidado”. conheça os CEU’s, os CIAC’s e os CIEPS’s. estude escolas do brasil e do estrangeiro. 

        4. eu não deveria estar levantando este tipo de questões. é inaceitável o silêncio do CAU. também não entendo a que se dedicam os clubes de chá dos arquitetos que deixaram passar incólume o minha casa minha vida e agora deixam passar esse programa.

        O Ciro Gomes tem razão: não há um fio condutor, um norte. Um conceito usado em determinada área é ignorado em outras. Programas com esta dimensão deveriam ser utilizados da mesma maneira que a Petrobras foi usada para recuperação da industria naval. Deveriam alavancar o desenvolvimento de tecnologia e não o fomento do arcaísmo. As fábricas que o João Filgueiras Lima, o Lelé, monta para desenvolvimento de determinada construção podem ser utilizadas à posteriori para construir os elementos para drenagem, contenção e o que mais for necessário… Mas isso implica em formar mão de obra e o pensamento dominante é que a ignorância é congênita e “eles” não vão aprender. Não! Embora continuar.. um tijolo por vez, um ladrilho por vez…

        Gente. Os CIEP´s e os CEU’s não são só edifícios.

        Pô Nassif! Tenta sentar o Alexandre Delijaicov e o Lelé num Brasilianas para que te expliquem, e a todos os que te acompanham, como um pensamento de cidade e nação se podem materializar em um edifício.

        E sim, puta que pariu! Alguém uma vez sentia falta dos debates dos anos 50/60, do meu país, em que se podia dizer com tranquilidade “você é uma besta!”, sem sair do debate com um processo judicial. Como pode um partido responsável pela construção dos CEU’s não conseguir entregar algo à altura?!? Esta é a dimensão da minha indignação.

        Um amigo burguês um dia me chamou de burgesso. Que fazer se não nasci burguês?

        Fique com a sua elegância.

         

        P.S. Já que se envolveu com o projeto. Como foi selecionado o projetista?

        1. Link FNDE

          Prezado, é só entrar na página do FNDE, clicar na aba PROGRAMAS e escolher PRO-INFÂNCIA, mas, em todo o caso, segue: http://www.fnde.gov.br/programas/proinfancia/proinfancia-apresentacao

           

          Agora, deixe de choramingar seus bons tempos, e se informe.

          O projeto inicial destes prédios é de 2007/2008 e uma arquiteta emitiu a respectiva ART no CREA-DF – pois o CRAU não existia à época…

           

          Alguns comentários:

          1 – Não acompanho este programa a fundo, analisei o projeto numa fiscalização de problemas de execução em uma destas obras. Agora, licitações com projetos executivos completos e detalhados e com planilhas completas são mosca branca neste país, infelizmente… A engenharia tem sido pouco usada por TODOS os níveis de governo!

          2 – Eu sei que os CIEPs não são só edifícios! Hoje, é triste ter de dizer isto, são zumbis! Os sucessores do Brizola extirparam a alma do Darcy das escolas, deixando apenas corpos, sem a alma do Brasileiro que mais amou esta terra. O experimento fantástico se tornou página de livro de história, infelizmente, por ser um projeto de governo e não de estado.

          3 – Amarrado pela CF-88, na educação fundamental e infantil o Governo Federal somente pode mandar verba – para fazer prédios e comprar ônibus,  merenda, livros, etc. – o projeto da escola em si (não o prédio) é de atribuição dos municípios. Se o MEC tentar organizar vai levar pancada de todo lado – por ditatorialmente tentar implantar as escolas bolivarianas e “cumunistas” !!!  (vão dizer até que o forno na cozinha é para assar criancinhas…).

          4 – Se o FNDE mandasse a verba para as prefeituras se virarem, ia ser um tal de reformar casinhas que não ia ter fim – da família do prefeito, é claro. Fazer creches com estruturas sofisticadas seria atender apenas às grandes construtoras… Em qualquer dos dois casos a mídia ia deitar e rolar!

          5 – Desenvolver tecnologia e preparar mão de obra é ESSENCIAL, sim, mas e quanto à dimensão tempo? A Petrobras pode esperar um tempo a mais por um navio ou plataforma. Neste nosso caso, até termos tecnologias avançadas para as creches dos sonhos, falamos para a D. Aparecidinha deixar o moleque com a vizinha?

          6 – Tinha mesmo de começar com estrutura convencional, arroz com feijão, para minimizar chance de dar errado – pois a mídia está de lupa em todos os programas federais!  Depois era ir melhorando e , pelo que sei, já houve várias versões do projeto.

          7 – Agora, foi dado mais um passo, com novas metodologias de construção (dry-wall, pvc-concreto e light steel frame – o primeiro e o terceiro nem tão novos…). Se são boas soluções, se é o melhor caminho, não sei dizer e estou sem tempo para pesquisar, sou engenheiro eletricista, não arquiteto ou engenheiro civil… 

           

          Mas uma coisa eu sei, e vou ser repetitivo, construção de creche não pode esperar ! 

          Se você acha que há outros caminhos melhores, veja o que foi feito e entre em contato com o FNDE. Se não te derem atenção, ponha a boca no trombone – aí ajudamos a fazer barulho, ok?

           

           

  6. Contra-mão

    No momento em que o País começa a acordar para a importância das micro e pequenas empresas, com a regulamentação da LC 123 nos Estados e Municípios, e a criação da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, o governo federal se mete a “contratar” construções desse tipo?

    Juro que não entendo.

  7. O último comentário que fiz

    O último comentário que fiz aqui no blog a ser promovido a post questionava exatamente o fato de por quê o Brasil não ter o hábito de utilizar pré- moldados e vigas (ao invés de concreto armado) na construção civil, como víamos nos filmes mudos de Harold Lloyd.

    1. Felizmente parece que o

      Felizmente parece que o Governo Federal acordou para isso. Já vi obras do Minha Casa Minha Vida utilizando essa tecnologia (nada nova). Os prédios são construídos com muito mais rapidez, não há muito desperdício e no fim, os prédios e os apartamentos ficam bem mais bonitos e funcionais.

      Já tem várias pequenas empresas surgindo para abastecer esse mercado. Isso é muito bom.

        1. Nao sao nao Klaus.
          O concreto

          Nao sao nao Klaus.

          O concreto armado é concreto (basicamente brita, areia, cimento) revestindo barras de aco.

          Existe também a argamassa armada, que nao conheco muito bem, mas deve ser uma massa mais fina, talvez um cimento e uma areia fina revestindo o aco. 

  8. Que saim atirando, mas é

    Que saim atirando, mas é patente como em qualquer governo o construir (será por que?) e o comprar (idem) parecem ser prioridade. Se não vejamos:

    “A presidente Dilma Rousseff sancionou lei que determina mudanças nas diretrizes e bases do ensino (LDB), de 1996, ao determinar que a educação básica é obrigatória dos 4 aos 17 anos. Com isso, os pais precisarão matricular mais cedo seus filhos na escola. Antes, a idade mínima de ingresso era de 6 anos.”

    Como perguntar não ofende eu pergunto se alguém está sabendo se os municípios estão formando gente para tal. Estão definidos os planos de cargos e salários e evidentemente, o mais importante, quais serão os currículos (se necessário, claro). Como teremos alguns milhares de professores a serem contratados, é claro que as prefeituras estão fazendo provisão, ou não?.E por aí vai.

  9. Custo controlado

    O controle dos custos dessas “obras” fica bem mais fácil. As verbas para essas creches são da União e estão no PAC. Não precisa de projeto básico, de engenheiro da prefeitura pra elaborar projeto (uma possibilidade de calamdade a menos). Estabelece-se o projeto padrão – há projetos para 240 crianças – Tipo B – e para 240 crianças – Tipo C – e a aprovação é automática. Só o estudo do solo e as fundações – por ser um pavimento também é mais tranquilo de se fazer as fundações – é que variam. O terreno é da Prefeitura. Velocidade e atendimento pronto da infra-estrutura. Agora vem o principal: colocar pessoas lá dentro.

    Mas a Prefeitura, de acordo com as necessidade, pode estabelecer o Projeto Tipo A – projeto próprio. Nem sempre o padrão atende a todos as necessidades, em especial nas cidades em ue dificuldades para se obter terrenos apropriados nos bairros, ou na quantidade de alunos. O modelo padrão não é exclusivo. É uma opção. Informações no link: http://www.pac.gov.br/comunidade-cidada/creches-e-pre-escolas

    Basicamente toda construção civil hoje é feita por pré-moldados. A solução rápida pra obra foi encontrada – inclusive em termos de licitação. O dinheiro pra isso foi destinado na Emenda Constitucional Nº 53 de 2006 – art. 60 do ADCT da Constituição Federal. Falta a qualificação do pessoal – essencialmente trabalho dos Municípios – pra cuidar e educar as crianças. E nisso devemos concentrar esforços.

  10. sistema construtivo

    Tenho 30 anos no ramo da construção e nunca tinha vísto um trabalho tão perfeito. O sistema Light Steel Framing vai ser um sucesso – é só a primeira parte na saúde e educação que com certeza vão melhorar muito.

  11. Stell Frame

    Sou liderde montagem em estell frame, vim trabalhar em uma dessas obras em frame do pac e contatamos os descaso pelas obras e pelos profissionais, obra em frame é pra ser rapida mais desse geito leva uma eternidade, tem que saber e valorizar e trabalhar com seriedade. Santarem PA

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