Lula e Gleise lançam hoje plataforma de construção do programa de governo do PT

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Foto: Ricardo Stuckert

Jornal GGN – O ex-presidente Lula e a senadora Gleisi Hofmann, atual presidente nacional do PT, se reúnem nesta segunda (31) para lançar uma plataforma colaborativa de produção de propostas para o programa de governo do partido, de olho nas eleições de 2018.

Segundo o Painel, o projeto se chama “Brasil em Movimento” e “será o carro-chefe para a elaboração das propostas. A ideia é estimular a participação da população, que poderá interagir e influenciar o programa petista.” A cúpula do PT conferiu o projeto na última semana, em Brasília.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

8 Comentários

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  1. GRANDE MÍDIA – PIG e BANCOS – Justiça e mp

    Estes tópicos são os mais importantes e nada foi feito nos mandatos do PT anteriores. Por isto Lula está complicado hoje, com o mp, com a justiça ( que são parte “dazelites” e o odeiam ) com apoio do PIG e dos Bancos. Juiz/Ministros/Desembargadores/MP ( assim como nos EUA, acredito ) todos necessitam ser eleitos e não só pela classe, mas pelo povo e Não Podem ser Inimputáveis! Todos, absolutamente todos, juízes inclusive, devem seguir a mesma LEI E REGRA GERAL.

  2. Muito bom. Precisa ser

    Muito bom. Precisa ser propositivo, realista, e ocupar o vácuo que é deixado pelo governo golpista. Os golpistas são um desastre, tem popularidade nula (nula mesmo), e todos concordam que é um dos piores governos que já tivemos na nossa história. A população está assustada com os retrocessos em direitos sociais e com o desastre na economia. Agora é convencer o povo das propostas e mostrar que, também, os golpistas não estão no poder por popularidade (o que é natural, considerando que são golpistas) e que precisam ser derrubados nas ruas. Não pode só ficar, assim, na questão propositiva e institucional. 

  3. sugestões para o programa de governo

    Redução de impostos(principalmente na fonte) para a classe média e trabalhadores

    Combate aos marajás do funcionalismo público (legislativo,judiciario e executivo) ou seja as elites do seviço público.

     

    Evaldo Brito.

     

     

  4. Ah, entao ta, mas minha

    Ah, entao ta, mas minha proposta eh que a constituicao diga que NENHUMA lei nao seja reciproca.  O que quer dizer que se alguem terceiriza trabalho, nao pode excetuar o proprio emprego -seja deputado de merda ou senador de merda;  se alguem abaixa salarios de milhoes de pessoas, nao pode esperar por lei nao ter o proprio salario abaixado;  se alguem “legisla” que milhoes de desempregados ta ok, que a classe toda seja despedida tambem.

    PELA RECIPROCIDADE DA APLICACAO DE LEIS A NIVEL CONSTITUCIONAL.

  5. Uma sugestão: que o PT Nacional retirasse Lula do cenário

    Sei que é muito estranha sugestão esta postagem dentro de um blog claramente partidarizado, petista e lulista.A Direção Nacio-nal só teve mudanças cosméticas no recente Congresso.Nesses anos todos,cometeu um dos erros mais crassos: o culto à per-sonalidade à moda stalinista,afastando possíveis rivais no mesmo campo de centro-esquerda e esquerda.Os grupos internos pare que brigam mais entre si do que com o outro lado,porém se acomodam não sei quais motivos (só imagino as hipóteses e não as vou citar).Pra mim,já é irrelevante haver prova cabal no DIreito,ou se houve 2 presentes ao grande líder. Afastem-no.

    1. Porque uma candidatura leva à derrota ou a Vitória de Pirro:

      não que não ache importante haver provas segundo o nosso Direito. Não que não ache importante ter havido ou não 2 presen-tes pra Lula.É que pesquisa Datafolha aponta 45% de rejeição,se as eleições fossem hoje.A não ser que o poder multiplicador de extratos médios “já convencidos” reverta a situação,e eu acho que só vai piorar,quanto mais se defender Lula,mais se piora também a imagem dos vários grupos internos do PT que foram cúmplices,ou compactuaram de alguma forma,por status de cargos nalgum órgão petista,ou de outras formas.O voto nulo,abstenção e branco acho que crescerá numa Vitória de Pirro.Um governo do PT/Lula não conseguirá ir além do feijão com arroz,confundindo-se,além do que já se confundiu, com os mesmos partidos.Pra não ficar em branco: meu achômetro é que infelizmente houve 2 Presentes. Inadmissível, como pôde?

  6. Projetos de Lei e PEC

    Em primeiro lugar, revogar a terceirização ampla, geral e irrestrita. Em segundo lugar, revogar a reforma trabalhista, restabelecendo a CLT. Em terceiro lugar, restabeleecer a Lei de Partilha para o Pré-Sal. Em quarto lugar,  uma urgentíssima Lei dos Meios de Comunicação, de modo a extinguir o atual (e inconstitucional) oligopólio, quase monopólio. Em quinto lugar, PEC para tirar os privilégios excessivos do Judiciário e do MP. Para começar já seria suficiente, embora haja mais a propor. Claro que, para que as sugestões tenham possibilidade de sucesso, será preciso a eleição de um Congresso de vergonha na cara, muito diferente do atual, nas duas casas.
     

  7. Vício de ex-bancário

    A gente sai do banco, mas o banco não sai da gente, mesmo depois de 10 anos. Muito bem tio Lula e tia Gleisi, espero que, desta vez  incluam o FINANCIAMENTO DE CAMPANHA nessa tal plataforma. DINHEIRO. DINHEIRO. É com ele que se faz eleição no Brasil e em qualquer lugar do mundo. Fazer cara de paisagem não resolve. Sei que o assunto é espinhoso, é falar de corda em casa de enforcado, mas não dá para contar exclusivamente com o Fundo Partidário, não dá nem pro cheiro, ou o tio Lula está acreditando na volta da caixinha com o nome das empresas, como no passado? 

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