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Jornal GGN – O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) caiu 2,3% em junho na comparação com maio atingindo, mais uma vez, o menor patamar da série histórica (iniciada em 2011). O indicador da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) fechou o semestre com queda de 12,7% em relação a dezembro do ano passado e 16,8% em relação a junho passado.
Os números foram novamente influenciados pela retração nas avaliações das condições correntes (-3,3%) e, principalmente, pelo item que mede as percepções em relação às condições econômicas atuais (-6,8%). Em seguida, vieram as quedas nos subíndices relativos às expectativas (-2,9%) e às intenções de investimentos (-0,7%). No comparativo anual, a queda de 12% no Icec – a décima primeira consecutiva – foi considerada a maior já registrada pela pesquisa. Dos nove itens pesquisados, seis se encontram no menor nível desde o início da apuração do índice, em 2011.
“O resultado de junho foi influenciado pelas condições correntes menos favoráveis e pelo menor otimismo quanto ao desempenho do setor para os próximos meses. A materialização de investimentos deverá se dar em ritmo moderado a médio prazo”, explica Fabio Bentes, economista da CNC, ressaltando que as regiões Sul e Sudeste, influenciadas pela atividade relativamente mais fraca no setor, apresentaram níveis mais baixos de confiança que as demais regiões.
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O meu marido diz ter certeza
O meu marido diz ter certeza que nestes incontáveis indíces comparativos que são apresentados para todas as notícias de cunho econômico ainda chegará o dia em que regrediremos ao ano do Descobrimento do Brasil. É que deve ter algum programa de computador em que se coloca os dados e o programa procura um índice para justificar o pessimismo. Qualquer dia chegamos lá.