Comércio reduz ritmo de atividade em abril

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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O movimento dos consumidores no comércio foi reduzido em 1,4% em abril no comparativo com o mês imediatamente anterior, segundo dado sazonalmente ajustado e divulgado pela consultoria Serasa Experian. Contudo, a comparação com abril de 2012 sinaliza um acréscimo da ordem de 10%, ao passo que a variação nos primeiros quatro meses acumulou alta de 12,9%.

 

A pesquisa afirma que fatores como o aumento da inflação – que afetou negativamente o poder de compra do consumidor – e o início de um novo ciclo de alta dos juros levaram o consumidor a reduzir seu volume de compras ao longo do mês. Na avaliação setorial, os segmentos mais reduziram suas atividades ao longo do mês foram de móveis, eletroeletrônicos e informática, com queda de 3% em relação ao mês de março, e o de combustíveis e lubrificantes com variação negativa de 1,3%.

 

Outros segmentos que perderam força no mês foram supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (queda de 0,8% frente a março) e o de veículos, motos e peças com recuo de 0,6%. No caso da área de supermercados, a consultoria afirma que o feriado de Páscoa caindo em março afetou o resultado, fazendo com que a redução vista em abril seja considerada “natural”.

 

As únicas áreas do varejo que aumentaram sua atividade no mês foram tecidos, vestuário, calçados e acessórios (alta de 1%) e o de material de construção, cujo crescimento do fluxo de consumidores em seus estabelecimentos foi de 0,7% em relação ao mês imediatamente anterior.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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