EUA confundem drones em ataque que matou 3 soldados

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Autoridades afirmam que aeronave foi confundida com equipamento que estava voltando à base; ataque ocorreu na Jordânia

Prédio do Pentágono, nos EUA. Foto: Wikipedia

O ataque que matou três soldados norte-americanos na Jordânia ocorreu porque a aeronave que se aproximava foi confundida com um equipamento que estava voltando à base, segundo autoridades.

Segundo o jornal The Washington Post, a porta-voz do Pentágono, Sabrina Singh, afirmou que o ataque ocorreu na manhã de domingo, enquanto os soldados da base localizada na região nordeste da Jordânia, próximo das fronteiras com Síria e Iraque, estavam dormindo.

Além dos três militares mortos, mais de 40 pessoas foram feridas no ataque – embora oficial tenha afirmado à publicação sob condição de anonimato que 47 soldados ficaram feridos por conta do incidente.

O ataque ocorrido neste domingo representa uma “escalada significativa” por parte dos militantes apoiados pelo Irã, que o governo Biden tem culpado pelos ataques quase diários desde que a retaliação israelense contra o Hamas desencadeou em uma onda de violência no Oriente Médio.

Embora tenha prometido retaliação, autoridades dizem que nem o Pentágono e nem a Casa Branca foram conclusivos sobre a origem do ataque, ao mesmo tempo em que seguem as investigações sobre a identificação do grupo específico responsável pelo ataque.

Dados do Pentágono mostram que, desde o dia 17 de outubro, foram registrados pelo menos 165 ataques a tropas na Síria e no Iraque.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

1 Comentário

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  1. Os EUA possuí muitos registros negativos em guerras bélicas. Vietnam, Coréia,Japão,Cuba, Iraque, Afeganistão, Ucrânia, Palestina (Gaza) e alguns menores.
    Porém, nas guerras do oportunismo, da esperteza e do 171 ele é um dos grandes líderes, sem dúvida.
    Afinal, com todo o trabalho intelectual do planejamento estratégico dos ingleses e da inteligente armadilha da Rússia que atraiu os nazistas a experimentarem o vexame da derrota, em pleno inferno da nevasca russa, eu imagino que juntos, Inglaterra e Rússia contribuíram com 70% da vitória sobre um os nazistas, na segunda guerra mundial.
    Porém, quem posou para as fotos?
    Quem se apropriou dos louros da vitória?
    Quem emplacou sua moeda, como a moeda universal?
    Por toda essa espécie de malandragem de sucesso e por todos os fracassos nos combates, eu entendo se um dia precisarmos entrar em uma guerra será melhor cair dentro contra o inimigo e contar com nós mesmos, do que depender da segurança do suposto xerife do planeta.

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