Mais de 200 palestinos foram mortos desde fim de cessar-fogo

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Ataques israelenses têm sido registrados em regiões onde milhares se refugiaram; governo da Síria acusa ofensiva próxima a Damasco

Foto de Jakob Rubner na Unsplash

O governo do Hamas declarou neste sábado (02/12) que cerca de 200 pessoas foram mortas na região da Faixa de Gaza desde o final da trégua com Israel, registrada na última sexta-feira.

Em nota, o grupo afirma que outras 650 pessoas foram feridas “em centenas de bombardeios aéreos, de artilharia e navais, por toda a Faixa de Gaza”.

O Hamas destaca que os ataques foram registrados “especialmente em Khan Younis”, cidade localizada na região sul, “onde dezenas de casas foram destruídas com seus habitantes dentro”.

Já o Exército israelense diz que foram feitos ataques por terra, mar e ar, atingindo mais de 400 “alvos terroristas”, ressaltando que seus caças atingiram “mais de 50 alvos em um amplo ataque na área de Khan Younis”, ao mesmo tempo em que ordenou a evacuação das localidades de Jabalia e de bairros da cidade de Gaza.

Enquanto isso, o Ministério de Defesa da Síria afirmou neste sábado que o exército de Israel realizou ataques aéreos perto da capital do país, Damasco, onde foram registrados apenas danos materiais.

Desde o início da guerra civil síria, o exército israelense realizou centenas de ataques com foco nas forças do Hezbollah apoiadas pelo Irã e pelo braço libanês do grupo, assim como em postos do Exército da Síria.

Com Deutsche Welle

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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