Jose Luis Fiori
José Luís Fiori - Professor emérito dos Programas de Pós-graduação em Economia Política Internacional (IE/UFRJ), e em Bioética e Ética Aplicada (PPGBIOS/UFRJ), da UFRJ. Coordenador do GP do CNPQ, “Poder Global e Geopolítica do Capitalismo”, e do Laboratório de “Ética e Poder Global”, do NUBEIA/ UFRJ,
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The Economist, Financial Times e a miragem mexicana, por José Luiz Fiori

Sugerido por Fabio

Do Valor

A miragem mexicana

Por José Luís Fiori

Poucas pessoas inteligentes -fora da Inglaterra – ainda prestam atenção nas notícias da monarquia inglesa e da sua família real, em pleno século XXI. Mas o mesmo não se pode dizer da City britânica e dos seus dois principais órgãos de imprensa e divulgação – o “Financial Times” e o “The Economist” – que seguem tendo importância decisiva na formação das opiniões e dos consensos ideológicos dentro das elites liberais e conservadoras do mundo. A escolha dos seus temas e o uso de sua linguagem nunca é casual. Como no caso recente do seu entusiasmo pelo México e seu modelo de desenvolvimento liberal, e seu ataque cada vez mais estridente ao “intervencionismo” da economia brasileira. Uma tomada de posição compreensível do ponto de vista ideológico, mas que não vem sendo confirmada pelos fatos.

Em 1994, o México assinou o Tratado de Livre Comércio da América do Norte (Nafta), junto com os EUA e Canadá, e nos últimos 20 anos tem sido absolutamente fiel ao livre-cambismo, incluindo sua adesão à Aliança do Pacífico, e à iniciativa americana do TPP. Por outro lado, nesse mesmo período, o México praticou uma política macroeconômica e financeira rigorosamente ortodoxa – em particular na última década – mantendo inflação baixa, câmbio flexível, taxas de juros moderadas e amplo acesso ao crédito. Mesmo assim, depois de duas décadas, o balanço dessa experiência ultraliberal deixa muito a desejar1.

Como era de se prever o comércio exterior do país cresceu significativamente no período e passou – em termos absolutos – de US$ 60 bilhões em 1994, para US$ 400 bi em 2013. Mas nesse mesmo período, a economia mexicana teve crescimento médio anual pífio, de 2,6%, sendo o crescimento per capita, de apenas 1,2%. O emprego industrial cresceu de forma setorial e vegetativa, e mesmo nas “maquiladoras” foi de apenas 20%, algo em torno de 700 mil novos postos de trabalho. A participação dos salários permaneceu em torno de 29% da renda nacional e a pobreza absoluta da população mexicana aumentou significativamente.

O modelo mexicano teve um desempenho pior do que o modelo “intervencionista” e “fechado” brasileiro

Por fim, ao contrário do que havia sido previsto, a economia mexicana não se integrou nas “cadeias globais de produção”, a produtividade média da economia praticamente só cresceu de forma segmentada e vegetativa e o “investimento direto estrangeiro” (o principal “prêmio” anunciado em troca da abertura da economia) não teve nenhuma alteração significativa.

Esse balanço fica ainda mais decepcionante quando se compara o desempenho do “modelo mexicano”, com o “modelo intervencionista” da economia brasileira no período entre 2003 e 2012. Segundo dados publicados pelo Banco Mundial2, e pelos ministérios do Trabalho dos dois países, os números e as diferenças são realmente chocantes. Nesse período, a crescimento médio anual do PIB brasileiro, foi de 4,21%, o do México de 2,92%. O crescimento total da economia brasileira foi de 42,17%, o do México, de 29,29 %. As exportações brasileiras cresceram, a uma taxa anual de 6,59%, as do México, a uma taxa de 5,45%. O crescimento total das exportações brasileiras foi de 65,95%, o do México, foi de 54,45%. As importações brasileiras cresceram a uma taxa média anual de 17,33%, e as do México, a uma taxa de 6,75%. O crescimento total das importações no Brasil foi de 173,32%, e no México de apenas 67,54%.

Por outro lado, a renda per capita brasileira cresceu a uma taxa anual de 2,84%, e a do México, 1,42%; o crescimento total da renda no Brasil foi de 28,4%, e no México foi de 14,26%; e a participação dos salários na renda chegou a 45 %, no Brasil, e no México, a 29%. Nesse mesmo período, o Brasil criou 16 milhões de novos empregos formais, e o México, 3,5 milhões; e a pobreza absoluta foi reduzida a 15,9%, no Brasil, e aumentou para 51,3%, no México.

Por fim, (pasme-se), entre 2002 e 2012, o “investimento direto estrangeiro” no Brasil, cresceu de US$ 16,59 bilhões, para US$ 76,11 bilhões, e no México caiu de US$ 23, 932 bilhões, em 2002, para US$ 15,455 bilhões, em 2012! Só para encerrar a comparação, em 2013 a economia brasileira cresceu 2,3%, (uma das maiores taxas entre as grandes economias do mundo) enquanto a economia mexicana cresceu 1,1%.

Isto posto, o elogio do México deve ser considerado um caso de má fé, fundamentalismo ideológico ou estratégia internacional? As três coisas ao mesmo tempo. Mas o que importa é o que dizem os números e a conclusão é uma só: na última década, o “modelo mexicano” de abertura liberal, integração com os EUA e livre comércio teve um desempenho extraordinariamente pior do que o “modelo intervencionista”, “heterodoxo” e “fechado”(apud FT e TE) da economia brasileira, junto com seu projeto de integração do Mercosul.

1- Vide artigo do ex-ministro de relações exteriores do México, Jorge Castañeda: “Nafta’s mixed record”, publicado na Revista Foreign Affairs,. de janeiro/fevereiro de 2014.

2-www.data.worldbank.org Gráfico disponível em www.bit.ly/S6lUCo

José Luís Fiori, professor titular de economia política internacional da UFRJ, é autor do livro “O Poder Global”, da Editora Boitempo, e coordenador do grupo de pesquisa do CNPQ/UFRJ “O Poder Global e a Geopolítica do Capitalismo”. Escreve mensalmente às quartas-feiras.

www.poderglobal.net

Jose Luis Fiori

José Luís Fiori - Professor emérito dos Programas de Pós-graduação em Economia Política Internacional (IE/UFRJ), e em Bioética e Ética Aplicada (PPGBIOS/UFRJ), da UFRJ. Coordenador do GP do CNPQ, “Poder Global e Geopolítica do Capitalismo”, e do Laboratório de “Ética e Poder Global”, do NUBEIA/ UFRJ,

30 Comentários

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  1. O México NÃO TEM NEM

    O México NÃO TEM NEM REMOTAMENTE as excelentes condições brasileiras para ser um sucesso economico.

    1.O México não tem RIOS, é um pais árido, seco, de solo ruim, não se presta a cultura de grãos.

    2.O México não tem MINERIOS, como tem o Brasil.

    3.O México tem pouquissimas reservas de agua doce para abastecimento das cidades, parte da Cidade do Mexico estão afundando por causa da sucção de agua em poços semi-artesianos.

    O Brasil tem muito mais recursos que o México, que tem petroleo mas em fase de esgotamento de reservas.

    1. O México, com sua economia

      O México, com sua economia dependente das exportações de petróleo, é um fracasso porque não possui recursos naturais

      hahahahahahahaha

      E isso porque, há pouco tempo, Motta Araújo, o economista de botequim, louvava a economia mexicana.

        1. Motta, quanto mais vc se

          Motta, quanto mais vc se explica vc se complica.

          Como já foi dito aqui pelos comentaristas.

          FHC tinha rios, energia, petróleo.. tinha tudo que o Mexico não tem.

          E aí? Porque FRACASSOU a politica NEOLIBERAL de FHC?

          Só há uma explicação: INCOMPETENCIA.

          E são esses mesmos caras que querem voltar a desgovernar o Brasil?

    2. O problema seu Motta

      É que o Brasil era o mesmo que o México na período FHC! Miséria! Os crescimentos e desempenhos eram iguais. O que mudou foi o governo Brasileiro. Saiu uma entreguista traidor da patria FHC e entrou um patrióta que ama seu país e seu povo, Lula. Ito que mudou nosso país. São os dados de 12 anos PT. Esta é a diiferença. 

      1. É que, durante o governo FHC,

        É que, durante o governo FHC, quando o país era governado por gente “preparada” e “competente”, o Brasil não tinha rios nem minério.

        Fico imaginando se, de fiasco em fiasco, Motta Araújo ainda acredita no que diz.

    3. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk…. já

      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk…. já arranjaram as desculpas!!!!

      Só falta o Constantino Maluquinho aparecer para dar o ar da graça…

      Realmente andei sentino falta do PIG usando o México como excelente exemplo de neoliberalismo.

      Pobres mexicanos…

  2. Caraio

    Isto é um tablefe na cara dos mequetrefes neoliberais. Isto tem de vir a público pelo PT. Não pode ficar restrito apenas aos blogs progressistas.

    1. Lamentavelmente há no PT

      Lamentavelmente há no PT muita gente que reza pela cartilha neoliberal, não na base, nem é o caso da Presidente, pragmática, mas com uma visão desensenvolvimentista. 

  3. Sem comentários

    Sempre digo que a imprensa passou para o lado do crime. Mente, distorce, falseia, etc, etc. E os exemplos concretos desta ação estão aí. Inquestionáveis. Trabalharam pela especulação , pelo terrorismo econômico, para o lado nazista de destruir o que é ou parece bom para todos. Pig, internacional, bandido e criminoso.

  4. Não dá para entender o titulo

    Não dá para entender o titulo do post. O FINANCIAL TIMES e o THE ECONOMIST fazem analises permanentes de todas as grandes economias, dão a opinião deles, criticam ou elogiam de acordo com o periodo, o Brasil já foi elogiado muitas vezes, outras tantas criticado, o Mexico idem, qual o problema?

    O Mexico está numa fase virtuosa, a carga fiscal é METADE da brasileira, os numeros macro economicos são muito bens mas é um Pais que tambem tem muitos problemas, toda energia eletrica é ESTATAL, como não tem rios não tem hidroeletricas, é quase tudo termo, o petroleo está se esgotando, não faltam problemas mas a gestão economica é muito melhor, hoje não tem a praga da demagogia e do palanquismo, tem gente preparada governando, mas é obvio que o Mexico está muito longe de ser um pais com os problemas mais ou menos resolvidos.

    Assino o THE ECONOMIST há decadas e o que vejo em termos de espaço, de centimetragem em suas páginas e MEGA CRITICAS à economia dos EUA, até exageram nos comentarios negativos sem dó nem piedade, fazem picadinho do Obama, o Brasil já teve capa positiva há quatro anos, hoje a visão é outra simplesmente porque a economia piorou muito,

    THE ECONOMIST não vive de fantasia.

    1. O Mexico está numa fase

      O Mexico está numa fase virtuosa

      os numeros macro economicos são muito bens 

       a gestão economica é muito melhor, hoje não tem a praga da demagogia e do palanquismo, tem gente preparada governando,

      Lembram de quando o Brasil também foi governado por gente “preparada” e “competente”?

      “Isto posto, o elogio do México deve ser considerado um caso de má fé, fundamentalismo ideológico ou estratégia internacional? As três coisas ao mesmo tempo.”

      Motta Araújo, caso patológico de exercío diário e dedicação inabalável à má-fé e ao fundamentalismo ideológico.

    2. O artigo tem alguns problemas

      Um deles é a seletividade de dados. Mostra o que interessa (investimentos externos) em gráficos do World Bank mas não mostra, da mesma fonte e base de dados, o grande paralelismo entre Brasil e México no PIB:

      http://data.worldbank.org/indicator/NY.GDP.MKTP.PP.CD/countries/BR-MX?display=graph

      Também fala como se fosse um problema o comércio exterior crescer menos. só que a economia mexicana já era mais aberta, cabia ao Brasil recuperar a defasagem. Mesmo assim a economia brasileira ainda é mais fechada que a mexicana.

      E ainda fala que importações crescerem muito menos é um problema para o México, quando é o contrário, é um problema para o Brasil que as importações tenham crescido tanto, já que levou a um déficit em transações correntes agora de 4% do PIB.

      E o artigo não fala que pelas projeções do FMI deste ano até 2019 o Brasil crescerá menos que o México.

      Mas escolhe ‘ad hoc’ o período em que cresceu menos.

      No final das contas, o fato é que em 1980 o PIB mexicano (pelo FMI) era 78% do brasileiro. E continuou sendo com oscilações (de 72 a 88%) e voltará a esse patamar em 2018.

      (E pelo Banco Mundial a evolução 1980-2012 é ainda mais favorável ao México.)

      No fim das contas não fez diferença o modelo econômico adotado.

      Na verdade quase nunca faz. Ultrapassagens de renda per capita são algo muito raro na histórica econômica de 1960 para cá. Dignos de nota apenas Coreia e Taiwan ultrapassando a maior parte da América Latina (outros países que cresceram muito rápido ou são baseados em petróleo ou são cidades-estado industriais.)

      Desenvolvimento depende de alocação racional de recursos, infraestrutura nacional, investimentos e mão-de-obra capacitada. O produto é consequência disso, não de mandrakarias.

      Uma outra coisa é que apenas se escolhe o de história mais parecida, o México, para comparações. Issoé feito por conveniência.

      Por que não comparar com Perú, Colômbia, Turquia, Austrália (país desenvolvido que aproveitou bem o boom de commodities)?

      Porque, como sempre, não convém ao discurso ufanista.

      Nem ‘progressista’. Quando não é similar, o crescimento em economias mais liberais têm sido melhor nos últimos 20 anos para países na mesma faixa de renda.

      África do sul cresce pouco, Perú e Colômbia e Chile crescem mais que Brasil, Turquia mais que Irã, Indonésia mais que Índia e assim por diante.

      Nada contra que se defendam modelos com participação de estado, mas as circunstâncias factuais devem ser incorporadas às análises.

       

       

      1. Gunter consegue superar Motta

        Gunter consegue superar Motta Araújo no quesito má-fé e cara-de-pau. Quando lhe apresentei os dados do FMI comparando o desempenho econômico de Brasil e México nos últimos dez anos, Gunter limitou-se a enfiar o rabinho entre as pernas e não dizer nada. Agora, fala que, nas projeções do FMI para 2019, o México vai crescer mais que o Brasil.

        Olha o nível dos comentários:

        “Nem ‘progressista’. Quando não é similar, o crescimento em economias mais liberais têm sido melhor nos últimos 20 anos para países na mesma faixa de renda.”

        Pois é, basta ver o desempenho da “liberal” China, a grande campeã do crescimento econômico.

        A cara-de-pau é tão grande que não dá nem pra começar a entender. Acho que o Nassif contrata Araújos e Gunters para defender o indefensável, fazer papel de ridículo, só pra animar o blog, são como aqueles caras que se vestem de palhaço e ficam batendo palmas em programas de auditório.

      2. Gunter,  Você critica o
        Gunter,  Você critica o artigo de maneira genérica, mas não traz nenhum dado concreto. Pelo contrario, usa das mesmas práticas que condena no texto, como trabalhar com conceitos que colaboram com sua tese de ufanismo. Claro que o artigo tem também um viés de defender o governo do PT, isso é óbvio, mas não é só isso que o texto contém. Você afirma que os modelos econômicos não fazem diferença, mas não faz nenhuma referência para a concentração de renda entre os dois países. Aliás, já que acha que políticas neoliberais não fazem diferença neste aspecto econômico da concentração de renda, por que não apresenta dados concretos que colaboram com sua tese. Minha sensação nos últimos debates que tenho acompanhado é que está todo mundo em campanha eleitoral, cada um utilizando seletivamente informações para defender interesses voltados para outubro.  Será um longo outono, inverno e primavera. 

        1. Caro coxinhas Gunter e Ari

          Se tivessem prestado atenção ao texto e não lido por alto e já saindo dando coice teriam lido isto:  “Segundo dados publicados pelo Banco Mundial2, e pelos ministérios do Trabalho dos dois países” 

      3. agora é vc que luta contra os fatos, Günter

        A série de dados divulgadas ontem é extamanete o Banco Mundial adotando uma metodologia nova e mais precisa decálculo do PIB em ppp. Aqui neste forum mesmo já te alertei para que as séries de “falso PPP” do Bird eram incompativeis com as própriaas variações reais do PIB dos países. Portanto, teu link já foi implicitamente declarado decrépito pelo próprio sítio que o abriga.

        Que a comparação seja feita com o México e não com a Austrália é bastante esperável, já que, para dizer o mínimo um grande exportador de minérios e agropecuários com 25 milhões de habitantes já muito ricos ao lado do sul do Pacífico tende a ser um, digamos, caso particular na situação atual, não? De quaalquer forma, não ignore que a Austrália de certa forma apenas retoma uma situação anterior, já que durante a Pax britãnica sua rpc já foi muito maior que a dos EUA (e da própria Inglaterra).

        Na verdade, o Brasil se distingue de praticamente todos países de renda média não apenas pelo seu tamanho total muito maior, mas PORQUE NUNCA ATINGIU UM NÍVEL DE RENDA PRE CAPITA RELATIVA tão alto, vale dizer o Brasil tenta superar um limite histórico do qual os países que citaste, como Chile e Peru estão longe.

        Finalmente, é risível usar o crescimento mexicano de 2014 como representativo. É evidente que a própria retomada da economia dos EUA fará com que durante algum tempo o México se beneficie relativamente. Como alguém que possui evidente formação em economia, duvido que ignores a inutlidade de discutir crescimento a longo prazo basedo em dados conjunturais (aliás, é de se lembrar que 9 em 10 analistas “de mercado” tb previam crescimento do México maior que o do Brasil em 2013, ano em que este cresceu O DOBRO DAQUELE)

        O “jogo” do desenvolvimento econômico mexicano é algo triste hj em dia. Depois de tentar “agregar” valor às maquilas até o pré-crise com uma agressvia política de atração de IED e incentivos muito fortes à P&D – que resultaram em quase nada, ainda hoje, apesar de ter melhorado a participação dos setores de média-alta intensidade tecnológica em seu VTI, a intensidade de P&D da economia mexicana é pouco mais que metade da argentina e menos de um terço da brasileira – o México tenta lutar diretamente contra as indústrias asiáticas de baixo custo. Faz isso estimulando a redução dos salários reais e a concentração de renda, depois de já ter aberto mão de qualquer veleidade de construir um sistema de welfare.

         

  5. Sem comparação

    Eh, eh , falou mal do oráculo o right wing se ouriça.

    Quanto ao México, “Pobre México. Tão longe de Deus e tão perto dos Estados Unidos.”  como disse Porfirio Diaz.

    Quanta à Alca: certo estava Maradona, dessa escapamos!

  6. O problema desses jornais

    O problema desses jornais  defenderem o modelo economico do Mexico e, que hoje a Inglaterra parou de receber muito, muito mesmo, dinheiro da America Latina, principalmente do Brasil, na forma de juros , e isto esta afetando  violentamente o  bolso dos ingleses .  E isto ninguem gosta de   de sentir. Obviamente eles estao somente defendendo os interesses de sua majestade e bancos e nem tanto o povo britanico. O demais e conversa para boi dormir.

  7. O problema desses jornais

    O problema desses jornais  defenderem o modelo economico do Mexico e, que hoje a Inglaterra parou de receber muito, muito mesmo, dinheiro da America Latina, principalmente do Brasil, na forma de juros , e isto esta afetando  violentamente o  bolso dos ingleses .  E isto ninguem gosta de   de sentir. Obviamente eles estao somente defendendo os interesses de sua majestade e bancos e nem tanto o povo britanico. O demais e conversa para boi dormir.

  8. Jogo duro

    O páreo agora ficou duríssimo para o nosso país

    Brasil é 7ª maior economia, e China deve passar EUA logo, diz Banco Mundial

    http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/04/30/ranking-do-banco-mundial-traz-brasil-como-a-7-maior-economia-do-mundo.htm

    63

    USA – CHINA – INDIA – JAPÃO – ALEMANHA – RÚSSIA – BRASIL

    Japão e Alemanha serão únicos possíveis de serem superados nestes próximos 10 anos.Quanto aos outros o séc XXII é logo ali.

    1. ao contrário

      os unicos grandes que crescem mais que o Brasil são India e China. Russia, Alemanha e Japao, nao. Desde que nenhum projeto ambientalista fundamentalista ou colonizado livre-mercadista se torne hegemônico, em 20 e poucos anos todas essas economias devem ser ultrapassadas por nós. Na verdade, o maior “risco”, por assim dizer, é a Indonésia – que é grande e está bem posicionada para partipar da ascencao geoestratégica do entorno do Índico – nos ultrapassar no meio do caminho.

       

  9. O “Financial Times” e o “The

    O “Financial Times” e o “The Economist” não fazem jornalismo, fazem manipulação de mercado, apreciando ou depreciando ativos, portanto é preciso descobrir os comprados e os vendidos para entender o direcionamento de suas matérias.

  10. E os babadores de ovo

    E os babadores de ovo americano antes mentiam dizendo que o México ia melhor que o Brasil. Com os dados acima  justificam a inferioridade mexicana com dados risíveis.

  11. CRITICA AOS PODRES JORNAIS INGLESES

     A INGLATERRA É O PAÍS QUE MAIS COBIÇA AS RIQUESAS NATURAIS DO BRASIL INCLUSIVE A A MAZÔNIA E JÁ OUVI COMENTARIOS QUE LEVAM O NIÓBIO DO BRASIL,     TODOS NÓS SABEMOS QUE TODA MÍDIA E IMPRENSA INGLESA É TOTALMENTE CONTROLADA POR MÃO DE FERRO PELA RAINHA DAQUELE PAÍS , QUE JÁ PASSOU DE HORA DE DERRUBAR A MONARQUIA E IMPLANTAR A DEMOCRACIA NA INGLATERRA,… POR QUE OS JORNAIS BRITÂNICOS PREOCULPAM-SE TANTO COM OS ASSUNTOS INTERNOS DO BRASIL,;..??? ERIA ISSO UMA CONSPIRAÇÃO DA RAINHA INGLASA CONTRA NOSSA PÁTRIA O BRASIL ???  TÁ NA HORA DO GOVERNO BRASILEIRO INVESTIGAR E DAR A RESPOSTA, AOS INGLESES AQUI ELES NÃO MANDAM NADA…!!!  NUNCA FOMOS NÃO SOMOS E NUNCA SEREMOS COLONIA INGLESA.. ok  ….

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