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Jornal GGN – Márcio França (PSB), vice de Geraldo Alckmin (PSDB) no governo do Estado de São Paulo, é investigado pelo Ministério Público Estadual por suspeita de participar de um esquema de fraude em licitações e superfaturamento de contratos na Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), que administra o Porto de Santos.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, 16 contratos firmados entre 2007 e 2016 estão sob suspeita, em um total de R$ 468 milhões. Os acordos entre a Codesp e empresas que contribuíram para campanhas eleitorais incluem três contratos de emergência de dragagem realizados sem licitação.
O esquema beneficiaria empresas que realizaram doações para o PSB e para a campanha de França para deputado federal em 2010. O vice-governador afirma que as doações estão dentro da lei.
As investigações começaram em 2014, quando um ex-funcionário da Codesp fez denúncias para o Ministério Público Federal, que foram repassadas para o MPE, já que a apuração é de competência estadual.
O advogado Raphael Cardoso dos Reis afirmou que suposto esquema era comandado por França, que fazia indicações para cargos comissionados, em especial no setor jurídico, para favorecer empresas. As companhias venciam licitações fraudadas ou eram contratadas sem concorrência, e, em troca, beneficiavam França através de doações eleitorais.
Uma das empresas citadas pelo advogado é a DTA Engenharia Ltda., que fechou dez contratos com a Codesp, em um total de R$ 50 milhões. Dois deles, para obras de dragagem de canal e monitoramento de material dragado, foram foram firmados sem licitação e chegam a mais de R$ 20 milhões.
A DTA realizou doações de R$ 50 mil para a campanha de França em 2010 e de R$ 10 mil o ex-deputado estadual Fausto Figueira (PT), ex-assessor da Codesp. As doações estão registradas na Justiça Federal.
De acordo com Reis, seis funcionários da Codesp foram indicados pelo vice-governador, três deles filiados ao PSB. Bernadete Bacellar do Carmo Mercier, que ocupava a superintendência jurídica, foi assessora de França na Câmara e secretária municipal na gestão na prefeitura de São Vicente. Advogado, Mercier já defendeu França em processo no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Tribunal de Contas do Estado (TCE).
As investigações estão em um inquérito civil, sendo que o Ministério Público estadual abriu uma investigação criminal que foi arquivada em decisão do procurador geral de Justiça Gianpaolo Poggio Smanio.
Responsável por casos de autoridades com foro privilegiado, Smanio acatou as alegações dos advogados do vice-governador e de algumas das empresas, que falam em falta de provas. França também pediu o arquivamento do inquérito civil, mas decisão do o Conselho Superior do Ministério Público negou o pedido.
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Toda a máfia judiciária
Toda a máfia judiciária golpista já posicionou-se como demotucanos peemedebistas anti-petistas. O ápice desse posicionamento foi claramente evidenciado por vários discursos do gilmar mendes contra o PT do próprio stf, cuja tribuna virou palanque desse “juiz” mafioso golpista com conivência dos seus pares. Aí, de vez em quando a imprensa mafiosa golpista divulga investigações de amigos contra amigos, tentando embaçar a mente do povão e dos petistas… Acho que eles acham que o povão é otário, mas já esrtamos cansados de ouvir nas quebradas por aí: “gilmar, enfia essa investigação no seu rabão!”.
Esse tal de França iludiu
Esse tal de França iludiu meio mundo..
Inclusive a bons. comentaristas aquí do blog.
Esses, com o tempo aprenderão. Já aqueles…
xiiiiii irmãozinho
Esquema no porto de Santos? Não rola! O dono da lojinha vai mandar arquivar. porque senão sobra para ele:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/venceu-a-impunidade-como-o-caso-de-temer-no-porto-de-santos-foi-arquivado-por-marcelo-auler/
Mas o sonho de consumo é
Mas o sonho de consumo é condenar Lula, prender Lula, matar Lula… Não vai acontecer nada com esse caso. Vão tocar o inquérito e como a imprensa acha que Gerando Alckmin é um bom candidato para 2018, logo à frente culpam os técnicos e deixam os politicos sem responsabilização.