me entrego ao mar que sempre me navega
por romério rômulo
o cão ancestral que me carrega
os ossos arriados, fera bruta
a me moer as carnes de entrega
à terra, puta fera, velha puta
a carne costurada de estopa
o couro que me sobra e desagrega
a terra condenada, minha roupa
me entrega ao mar que sempre me navega
me digam, como à boca de uma draga
descosturado aos ossos da refrega
já enterrado em campos da entrega
qualquer narciso sempre é uma praga.
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
teste.
romério
:: * * * * 04:13 * * * * * : Elles (Ou Mal lutar é lutar mal)
Nunca se viu povo tão idiota
militando contra a própria sorte!…
Mesmo toda paciência se esgota
quando os “fracos” idolatram o “forte”.
E ainda esperam alguma cota…
Coitados! Que o tempo não lhes corte
a memória em meio à tal rota
da vida indo ainda mais para a morte…
……………………………. Cláudio Carvalho Fernandes
……………………………. (Poeta (anarcoexistencialista))
Poema dedicado ao eleiTORADO brasileño, no pós-eleições de 2018…
:.:
Poema “Z”
Para Dilma, Lula e o PT e todos/as os/as progressistas do mundo inteiro. Sinta-se homenageado/a, também.
Penso
Logo(S)
ReXisto
:.: