O personagem Paulo Honório mostra euforias vivas e ideias que o fazem ser atuante e persistente para moldar o mundo a seu desejo. Portanto, não será a vítima tradicional, quando reconhece suas contradições, antes, o estado depressivo levá-lo a um dilema que transcende aos problemas sociais e políticos, e bate à porta da metafísica e dos limites da ação humana. Na forma existencialista de Sartre, passa para uma náusea, comporta-se no relacionamento com seu corpo e indaga o que é, simbolizado pela matéria orgânica torna-se violento ao que o mundo o colocou. Pela maneira que descreve uma reação física, o romance espelha impresso profundamente, cortante, doloroso o sistema, mas também uma estrutura psicológica acabada.
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