Uma discussão para ajudar na Lei dos fakenews, por Luis Nassif

A Polícia Federal sugere uma discussão ampla sobre fake news para que haja republicanismo na contenção dos abusos.

O primeiro passo é entender corretamente o significado do termo. Jogo as primeiras ideias aí e conto com vocês para juntarmos um conjunto de recomendações sobre a Lei dos Fake News.

Etimologicamente, fake news é uma notícia falsa.

Há várias formas de mentir na notícia:

1. A notícia falsa

Aí, se trata da mentira a seco.

Exemplos:

·       O dinheiro de Cuba para o PT, sendo transportado em garrafas de rum.

·       A sociedade do Lulinha com a Friboi.

·       A ficha-falsa de Dilma.

·       As FARCs financiando eleições municipais no Brasil.

·       O grampo sem áudio de Gilmar Mendes e Demóstenes Torres.

·       O apartamento de Fernando Henrique Cardoso em Paris.

·       Os supostos sacos de dinheiro que teriam sido entregues ao ex-Ministro Orlando Silva na garagem do Ministério.

·       O falso grampo no Supremo Tribunal Federal.

2. A criminalização de fatos banais ou inexistentes.

Tratar como fato grave episódios menores, meras irregularidades administrativas ou fatos inexistentes.

Exemplos:

·       A compra da tapioca com cartão corporativo.

·       As jogadas de autocomiseração da Mirian Leitão, como o alarido em torno de inclusões não difamatórias no seu perfil na Wikileaks ou se considerar vítima de uma vaia no avião, na qual sua presença não havia sequer sido registrada nas filmagens sobre o evento.

3. Publicidade política opressiva, com vazamentos da Lava Jato.

Tem sido o fake news de maior incidência. O juiz Sérgio Moro e os procuradores da Lava Jato exigem uma frase de impacto do delator, mesmo inverossímil ou sem nenhuma prova, apenas para servir de tema para manchetes da imprensa. Depois, a frase some com o vento, mas ajuda a alimentar a publicidade opressiva contra Lula.

Exemplos:

·       A ajuda do presidente da Líbia nas eleições de 2002.

·       O “pacto de sangue” que Antonio Palocci teria presenciado, entre Emilio Odebrecht e Lula.

·       As frequentes afirmações de que “Lula sabia” de executivos da Odebrecht que jamais tiveram o menor contato com ele.

·       Invasão de casas e universidades, com cobertura ao vivo da imprensa, previamente convocada.

·       Pré-julgamentos de procuradores da Lava Jato, em entrevistas à mídia.

4. A cobertura não isonômica da mídia

A TV Globo é uma concessão pública. O Jornal Nacional é o veículo de maior penetração no país. No entanto, sua cobertura é tremendamente desequilibrada, em favor de candidatos apoiados pela Globo.

Um ponto a se discutir seria utilizar os barômetros da mídia, os levantamentos efetuados no meio acadêmico, para garantir isonomia.

5. O direito de resposta

Para se anular rapidamente os efeitos de fake news, há que se ter uma instância rápida assegurando o direito de resposta no mesmo veículo em que houve a notícia falsa – um blog ou o Jornal Nacional.

Luis Nassif

52 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. A maior de todas as fake news: afirmar que o Lula é dono do

    A maior de todas as fake news: afirmar que o Lula é dono do triplex!

    Com essa mentira estão destruindo o país e todas as suas instituições.

    1. Isto é triste. Difícil mudar se justiça e mídia são os agentes

      Quando vemos que o congresso/senado está dominado por donos de meios de comunicação; o que há de atrasado no mundo das igrejas no Brasil está se encaminhando para política e comunicações; órgãos da “justissa” estão dominado por entes antidemocráticos, sem equilíbrio jurídico e com mentalidade partidária elitizada e corrompidos por altos salários e supostos envolvimentos em mercado juridiscional – Difícil, difícil.

      Em países onde as coisas não degringolaram ainda, é porque existe a contrapartida de imprensa realmente isenta e judicionário funcional em seus preceitos. Aqui, a causa raíz do império das mentiras é justamente este: mídia leviana e justiça conivente.

  2. Mas assim nao vale, Nassif! 

    Mas assim nao vale, Nassif!  SUA credibilidade eh muito maior que a da PF!!!

    Deploravelmente, a esse ponto…  Ate a minha eh.

  3. Toda essa discussão em torno

    Toda essa discussão em torno do que é ou não “fake news” tem um princípio um tanto relativista. Uma notícia dada por uma fonte com maior credibilidade deixa de ser considerada “fake news”, mesmo que vários destes elementos citados por Nassif se façam presentes. A exceção a isto ocorre apenas quando é possível falsear a afirmação propagada, o que nem sempre é possível, pois alguns veículos possuem maior credibilidade que outros ou, dito de outra forma, um viés de aceitação maior que outros. Por outro lado, algumas notícias com fatos concretos cujo emissor seja de pouco conhecimento ou assumidamente parcial, tendem a ser consideradas “fake news”, principalmente se o texto cometer alguma imprecisão (mesmo que mínima e que não invalide a informação) ou adotar uma narrativa incômoda ao leitor.

    Até hoje, a única coisa que surgiu realmente útil nessa verdadeira guerra de informção são grupos de usuários que se propõem a falsear (ou aceitar) notícias suspeitas com base em informção cruzada. O e-farsas é um exemplo desses grupos de pessoas, mas há outros. Neste caso, a grande ferramenta em questão é o bom-senso além de um bom motor de busca como o google ou similar. O que eu acho mais importante nessa questão toda é se criar nos leitores uma cultura de ceticismo, revalidação em relação às informações e contínuo ranqueamento de qualidade das fontes para evitar cair em armadilhas.

  4. A lava jato é toda de fakenews

    A fake news mais importante de todos os tempos é a que rotula a petrobrás, a empresa, de corrupta e criminosa.

    Vai custar uma nota preta à cia e ao país. 10 bilhões é apenas o primeiro ato.

    Funcionários brasileiros foram aos eua divulgar esta idéia, este rótulo, para se passarem como cherifes anti corrupção. Idiotas de um país indefeso e idiotizado que nos coloca nas mão de qualquer um que a processe.

    A menos que o país processe internacionalmente estes senhores e mostre a farça que promoveram, estaremos perdidos. Seremos saqueados sem dó.

     

  5. Alguém acredita em policia

    Alguém acredita em policia invandindo grandes jornais? A redação de grandes redes de tv? Até essas revistas semanais desacreditadas?? Óbvio que é uma lei para cair no lombo dos pequenos, dos independentes, esse lero-lero é só para que aceitem e votem com celeridade; não cabe inocencia a essa altura dos acontecimentos, vejamos, depois de centenas de vazamentos, alguns influenciando o curso da História, qual o único jornalista que foi levado para depor acusado de obstrução de justiça???????????

  6. Isso é coisa pra

    Isso é coisa pra advogado,Nassa, Citar as inverdades e se esconder da verdade.

    Parece tudo verdade o que vc escreveu,

    Mas, a imensa roubalheira dO PT aclopado com o fascínio de Lula, nem uma palavra.

    Lula se prevaleceu do poder com coisas materiais pra caramba, meu.

     Escreveu um lado de Lula ? ok.

      Então, escreva o outro lado dele.

     Ou vc concorda com : ”ou sou o cara mais honesto deste país ”?

    Nassa, vc está caminhando pros 70.Vai ficar com essa mancha na sua biografia ?

    1. Nassif pediu mais sugestões

      Então por que você mesmo não informa o outro lado da vida do Lula que parece você saber muito bem. Mas quem sabe você não é apenas um papagaio da globo? Desembucha suas informações

    2. Diga mô fio. Qual é o outro

      Diga mô fio. Qual é o outro lado de Lula?? São as baboseiras que você compartilha no facebook?? Experimente cagar essa merda aqui … 

      Além disso, qual é a intimidade que você  tem pra chamar Nassif de “Nassa” ? Você frequenta a casa dele? Toca chorinho com ele? Aposto que não. É só mais um paspalho lavajateiro sem noção …

    3. 8 erros de português… deixa eu adivinhar: Bolsominion???

      Como conseguem condensar tanta estupidez em um texto tão curto???

      8 linhas e 8 erros de postuguês… além de forçar amizade com o “Nassa”…

    4. anarquista engraçado

      O Nassif se esqueceu de apresentar as malas de dinheiro do Lula e o apartamento dele, que não era triplex (era na Bahia), alugado especialmente para guardar dinheiro de propinas, justamente para não reforçar ” fake news”.

      Ele ia juntar as gravações de Lula defendendo a propina do amigo preso, um tal de eduardo, mas ela se perdeu nas malas de dinheiro (dois milhões) de propina de um colega dele , político poderoso,  viciado em cocaina.

      O Nassif é muito distraido. Essas inverdades, ele esqueceu de citar.

      Acho que se confundiu.

       

  7. Fake news é levar a sério os que combaterão as fake news

    Uma das grandes mentiras é considerar este judiciário ideologicamente parcial, com membros partidariamente ligados aos políticos que deram o golpe, como uma “instituição isenta” e preparadíssima para avalizar a campanha eleitoral de 2018.

      Resultado de imagem para ministro do pcc

    Resultado de imagem para gilmar mendes merval pereira

    Resultado de imagem para fux e zveiter sergio cabral

    Resultado de imagem para fux e zveiter sergio cabral

     

    1. Pelas barbas de GADU
       

      Essa seção de fotos é uma conspiração medonha.

      Fico esperando encontrar o Maurício de Sousa um dia destes em qualquer shopping só pra pedir pra ele fazer um gibi exclusivo da  “Turma do Penadinho”.

      As principais personagens você colocou nessas fotos, faltando apenas o conde, a mortícia , os ajudantes do castelo e os espíritos sem luz.

  8. Por uma nova lei de imprensa

    O que o páis precisa é de uma nova lei de imprensa. Uma lei que regule os meios de comunicação … Isso o STF já enterrou. Liberou geral e salve-se quem puder … Mas essa discussão existe, que passe longe da Policia Federal. Muito estranho a PF tentar puxar essa discussão. Muito estarnho … 

    1. É mesmo, Maria. E como voce

      É mesmo, Maria. E como voce mesmo disse em outro post, a própria PF divulgou uma fakenews em sua página, responsável pela morte do reitor Cancelier.

      Se quer combater fakenews comece por exonerar a delegada Macarena, a musa da fakenews que virou até personagem do filme mais fake do ano passado, “PF a lei é para todos (?????)” 

  9. A água batendo na região glútea

    Luís Nassif está vendo (já viu) a viola em cacos, porque está cada vez mais nítido que são iguais a zero as chances de haver uma hipotética eleição em 2018 nos moldes das que ocorreram em 2002/2006/2010/2014. Pelo contrário, as evidências indicam uma hipotética eleição à moda da casa, ou seja, à moda República Velha, viciada, direcionada, manipulada, estuprada. “Às favas os escrúpulos, senhor Presidente”, disse Passarinho em 1968. 

    Luiz Fux – Presidente do TSE a partir de fevereiro/2018 – Fevereiro/2011, Dilma indica Luiz Fux para o Supremo. Exatamente no dia seguinte à indicação, assisto, por mero acidente, ao Bom Dia Brasil, na GloboNews, e vejo, estarrecido, Alexandre Garcia se derramar em elogios pela “feliz escolha” do futuro ministro. A peroração do Alexandre Garcia chamou a atenção porque durou mais de dois minutos, uma eternidade na TV. Um arrepio percorreu minha espinha, e pensei imediatamente: “Vai dar merda”. 

    A lei dos fakenews vai ser uma versão 2018 do juiz que apita “bola nossa”. Toda tolerância do mundo para as bolas nossas, e implacável contra a bola deles. O que fazer? Não tenho a menor idéia, eles estão no controle de tudo. 

  10. Corrija a informação, Nassif.

    Corrija a informação, Nassif. Fhc é dono, sim, do ap de Paris. Foi a ex amante jornalista da globo que confirmou. Ela disse que há outro em nova iorque e tal filho foi presenteado com outro em Barcelona. Sem esquecer, é claro, do ap de Higienópolis, fazenda…

    A diferença em relação ao Lula é que não haverá powerpoint do beato salú ou sergio moro nos calcanhares do princípe.

     

  11. O “barômetro da mídia”

    O “barômetro da mídia” a que o jornalista se refere, e cujo nome é marotamente omitido, muito provavelmente é o tal Manchetômetro, a cargo de um colaborador do GGN.

    Entretanto, esse colaborador é abertamente contrário a uma corrente de esquerda e, particularmente, a um de seus mais destacados políticos. Contra este político, que atua no Rio de Janeiro, já escreveu diversos artigos de caráter depreciativo. Acusa-o, inclusive, de conluio com a Rede Globo.

    Em comentário recente, que foi estranhamente censurado, aventei a possibilidade de desvirtuamento do tal Manchetômetro para prejudicar desafetos políticos do doutor colaborador. E a mais provável personagem a ser prejudicado seria o político recentemente enxovalhado pelo doutor colaborador.

    É mais uma das doces ilusões do editor do GGN acreditar na isenção e candura do meio acadêmico. Pratica ele o mesmo equívoco dos que ainda acreditam piamente na isenção do aparato policial, acusador e judicial. Ou se engana ou pretende enganar.

    Espero que este meu comentário não seja mais uma vez censurado. Se acontecer, é a prova da má fé.

    Grato.

  12. Fake news internacionais para dificultar o desmentido…

    A utilização de figuras ou fatos de outros países para disseminar mentiras contra os oponentes .

    Contra Lula, a bandidagem utilizou até o nome de uma liderança política sueca (Stefan Lovfen) para acusá-lo de tráfico de influência na compra do caça Grippen (SAAB) .

    Outro exemplo deste tipo de fake news, foi acusá-lo de tráfico de influência junto a Oderbrecht em Angola para favorecer um suposto sobrinho, dono de uma suposta empresa sediada em Angola .

  13. Nassif, o AI-5 foi decretado
    Nassif, o AI-5 foi decretado em 68, quando o golpe de 64 corria risco, pois a economia em frangalhos e as obras faraônicas claramente superfaturadas estavam desgastando o regime. Durou dez anos mas garantiu o poder aos golpistas por mais sete anos, até 85. Desta feita, o desgaste do golpe na opinião pública nasceu com o mesmo, pois os 54,,5 milhões de eleitores que tiveram seus votos vencedores anulados e jogados fora em questão de poucos meses se transformaram quase na totalidade dos eleitores, já que apenas 3% gostam do sucessor de Dilma – em que pese este ter o apoio majoritário da mídia e só sofrer críticas dos blogs sujos. Por esse motivo, a Internet brasileira vai virar Intemert a qualquer momento, uma vez que todo e qualquer descontentamento com a condenação de Lula em segunda instância, daqui a vinte dias, poderá ensejar sua aplicação. Como a comissão encarregada de redigir o novo AI-5 é formada pelo mesmo TSE que deveria zelar pelo mandato dos candidatos legitimamente eleitos e pelo mesmo CNJ que deveria impedir uma justiça parcial e partidária, resta uma PF que se limita a cumprir ordens…Por fakenews subentenda-se toda e qualquer informação que coloque em risco a estabilidade do Judiciário no comando do país. Para quem pensa que será de difícil aplicação, basta lembrar que um simples comando digital viabilizará a censura prévia, uma vez que um simples algoritmo passará a exercer a função anteriormente delegada às centenas de censores militares que intervieram em todas redações dos meios de comunicação de então. Para ter êxito, basta a PF recriar os DOI-CODIS encarregados de conferir legitimidade às medidas de exceção – digo, coercitivas – dos golpistas, prendendo e punindo os discordantes. Tudo no estrito cumprimento da lei, claro. Como o AI-5 de agora não desperta, como o original, nenhuma reação do patronato midiático e muito menos os sindicatos de trabalhadores em comunicação se manifestaram até agora, pode durar até que a Intemert volte a ser Internet, sabe-se-lá quando, uma vez que fakenews como a que incriminou Haddad dois dias antes da eleição, acusando-o de ser beneficiário de caixa dois e da corrupção, até hoje não foram desmentidas ou punidas, talvez para evitar que o fakeprefeito então eleito seja destituído e tenha de disputar novo pleito…

  14. No dia 23/12/2013 o helicoca

    No dia 23/12/2013 o helicoca do Pórrella foi flagrado com meia tonelada de cocaína.

    Apenas 30 dias depois, no dia 24/01/2014, a PóF finaliza o inquérito e livra os Pórrellas de qualquer tipo de envolvimento.

    Dia 24/01, dia em que Lula será “condenado” pela segunda vez por três juizes que recebem salários ilegais acima do teto constitucional simplesmente por que outro juiz, que também recebe salários ilegais acima do teto constitucional,  o “condenou” pela posse de um apartamento que nunca foi dele baseado em “reportagens” da maior produtora de notícias fakes que se tem notícia.

    Esse país é todo FAKE. 

  15. Lei de Meios
    Muito mais importante do que discutir lei para combater fake news seria a retomada da bandeira pela criacao de uma verdadeira Lei de Meios de Comunicacao no Brasil.

  16. Impotência

    Colborar com uma discussão para ajudar na lei das fakenews… Isto é pura ilusão. Este “controle das fakenews” nada mais é do censura pura e simples: tudo o que divergir das narrativas (quase sempre falsas) criadas pela imprensa mainstream, ou pela PF, ou pela PGR ou pelo judiciário será censurado, alvo de conduçõe coercitiva e que mais aprouver a estes elementos.

  17. Globo adota “agenda inclusiva polêmica” para desviar atenção

    O Ratinho deixou isso claro: “Tem viado até no sertão da Globo”… apesar de ser uma observação idiota, ela reflete uma realidade: A REDE GLOBO ADOTA UMA AGENDA INCLUSIVA EM SUA PROGRAMAÇÃO PARA EQUILIBRAR SUA AGENDA 100% DE DIREITA LIBERAL TUCANA NA POLÍTICA!

    Esse é o maior FakeNews do Brasil: a Globo usar a luta dos negros e homossexuais para passar a imagem de “esquerdista” para o público mais imbecilizado que engole o discurso de “Marxismo Cultural” que Olavo de Carvalho conseguiu emplacar inacreditavelmente nesse país.

    Em toda discussão de internet existe a frase feita: “A Globo é esquerdista”… essa besteira é baseada no fato da Globo ficar criando vários “conflitos” e “polêmicas” inserindo negros e homossexuais de maneira abrupta em toda sua programação… de maneira que é óbvio que vai resultar em polêmica… sendo que A GLOBO ESTÁ SE LIXANDO PARA GAYS E NEGROS… ELA QUER MAIS QUE ELES SE DANEM… APENAS OS USA PARA EQUILIBRAR SEU JORNALISMO PARTIDÁRIO, LIBERAL E TUCANO.

    A mídia persegue a esquerda e ainda conseguiu se associar ao “esquerdismo”…

    Como o brasileiro é idiota!

  18. Pro próximo governo

    Falta a alternativa pública ao que fazem essas empresas de big data (google, facebok), existe a demanda e mesmo para proteger a privacidade dos dados dos braileiros. A internet foi tomada pelo uso comercial como as radios e tvs, tomada pelos ads e fakes para clicks. Essas empresas liberaram a grana de propaganda e a propaganda nazista vingou. Além de serem serviços essenciais (busca, etc), a alternativa com financiamento público permitiria maior controle colocando regras mínimas para quem quiser oferecer informação jornalistica no meio, e pra quem não quiser ser bombardeado por publicidade, e conteúdo inano.

  19. Ou o TSE que crie o TSENews,

    Ou o TSE que crie o TSENews, jâ que vai estar no serviço. (Tem também os perfis fakes pra simular popularidade, etc).

  20. ‘Tão de Gozação’

    Quer dizer então que:

    Doria finalmente vai ter que trabalhar?

    A midiazona não vai poder manter mais a economia bombando nas telinhas de tv e smart?

    Não poderão mais filmar a parte dois de, ‘PF – A Lei é Para Todos’?

    O JN não vai poder ter Lula de notícia todo santo dia?

    Vão recolher o livro global, de cabeceira do demitido, das livrarias?

    Metade da globonews não vai ter mais o que desinformar?

    Irão mandar gente embora e/ou botar outra coisa no lugar, desenhos ou mais gente cozinhando o louro?

     

    Só rindo” – Pra quem lembra dos R$51 milhões em malas e da meia tonelada no helipóptero.

  21. Este brézil é fake

    Fake é o novo bilau de borracha do presidente postiço, igualzinho ao instrumento de trabalho do frota, aquele ator pornô.

    (já tá valendo? a pf já pode enquadrar, enjaular, quem diz essas coisas?)

    O jn é puro fake, o estadão e a veja; a veja então, a quanto tempo é somente fake?

    Nosso suado dinheirinho doado aos gringos pela nossa Petrobras não é fake.

    O presidente é fake, cada ministro dessa suruba é fake; ou é sério mesmo a nova ministra do trabalho, ou o da justiça, ou então todos do $upremo são juízes, fazem cumprir as leis, as leis que são para todos, como diz o filme que não é fake, assim como aquela turminha da pesada de Curitiba toda honesta e imparcial; fake é o corrupto cnpj, ou é o contrário?

    Fake mesmo é sair por aí afirmando serem uns políticos muito conhecidos, junto com alguns do judiciário, donos do pó, do pó grosso e a pf ter feito vista mais grossa ainda; isso sim é fake.

    O golpe dos facínoras não é fake e nem as suas maldades diárias a desmanchar o Brasil, mas é sustentado pelas fakenews cotidianas de todas as mídias da oligarquia e plutocracia do País.

    O que pode ser mais fake do que a pf do japa e desse ministro cabeção querer colocar ordem na casa?

    O que seria dos espertos não fosse o mundo um imenso amontoado de otários?

  22. Um outro fato ligado ao tema

    Um outro fato ligado ao tema que foi completamente esquecido aqui é que, no mundo digital atual, existe algo que é até pior que as tais “fake news” ou que podem potencializar em muito seu lado negativo que é a utilização de robôs nas mídias sociais para simular comportamentos de manada. A BBC Brasil fez um especial de reportagens sobre o tema no final do ano passado e tudo indica que o expediente de utilização de robôs será maior ainda nestas eleições. Isso sim era algo que a lei e as instâncias do estado brasileiro deveriam estar preocupadas.

  23. Pra começo de conversa 

    Pra começo de conversa  ..direito de resposta vem depois do DIREITO A SER OUVIDO sobre determinada denuncia

    Sendo assim, o direito de resposta (uma réplica ou tréplica) não pode tb ser confundido como condenação, com consequente  RETRATAÇÃO por matéria infundada ou por mentira plantada e insuflada

    A retratação deve ser acompanhada de MULTA e em espaço MAIOR que a ofensa (se reincidente em tema correlato, supensão, se ainda, cassação)  ..pois aqui abundam os casos em que as mentiras vem em 1a página enquanto a correção vem no ultimo rodapé dos classificados, em tipos reduzidos, em 60 caracteres

    Ajudaria tb NUNCA se imprimir matéria anônima, sem o nome do missivista pois, afinal, pra mim, fica difícil saber quem é a Sra Redação ou o Sr Sucursal  ..e as pessoas, bom registrar, tb deveriam ser alcançadas pelas punições e faltas

    e pra ajudar a lembrar doutras “falhas nossas”

    – a compra dum apto por LULA feito no Guaruja sem que houvesse contrato, pagamento, escritura, entrega das chaves ou uso

    – a febre amarela, dengue e aftosa tendo sido facilitadas pelas ações de LULA  ..segundo a Rolha e Cantanhede

    – a queda dos aviões da TAM e da GOL como falha do governo  ..segundo a Rolha e Cantanhede

    – a foto falsa de Dilma com fusil e a crise do TOMATE  ..segundo a GLOBO, Rolha e Cantanhede

    – o aerolula cravejado de ouro, as fazendas, ESALQ e ferraris do filho

    – as crises que sempre se avizinhavam  ..o apagão que nunca veio na era do PT, e os piores natais que com LULA se tornaram RECORDES de sucesso uma semana depois  ..segundo todos os analistas econômicos VAGABUNDOS, pagos a peso de ouro, da grande PIG

     

     

  24. O Nassif é fake ingênuo. Faz

    O Nassif é fake ingênuo. Faz de conta que acredita nas boas intenções por trás dessa história de fakenews. Acho isso bem legal. Ele citou fakes famosos, todos do pig, que é quem engrossa o coro pela tal lei. 

    Ele já está pronto para mostrar porque “se decepionou” com essa edificante iniciativa da PF. Prevenido, Nassif é o mais malandro dos blogueiros. Aprendeu malandragem nas rodas de choro e samba

    PS: A PF, o MP, o Fux vão se reunir para elaborar a tal lei. Em algum momento alguém mencionou o parlamento?

    1. Malandragem do “brimo”

      É tão malandro que finge acreditar no Feresôm…, ops, Manchetômetro, uma bobagem bancada com dinheiro público para “medir” a injustiça dos meios de comunicação empresariais contra o PT/Lula depois que os governos petistas encheram as burras desses empresários da embromação e Lula e Dilma servilmente se apresentam nas bancadas do “jornalismo” global.

      Será que no “modelo” (é com esse termo que a servil linguagem doutoral nacional tenta fazer suas traquitanas teóricas) do Manchetômetro esse servilismo petista entra como variável endógena? Se não, não revelará que a propalada “injustiça” tenha como uma das causas a própria genuflexão servil petista. Isso seria um grave erro do “modelo”. Mas se essa variável está lá, então os resultados corretos foram parcial ou totalmente omitidos.

      O fascínio ingênuo pela Academia, tão infantil quanto aquele pela Justiça, estão iludindo o “brimo”.

      Mas, como cantava Bezerra da Silva, “malandro demais vira bicho”.

  25. Movimento contra as Fake News mira Bolsonaro

    Algo me diz que a preocupação da PF, Judiciário, MP e mídia associada em combater as fake news é sincera. Mas, sinto dizer, é uma preocupação tardia e corporativista. E, por incrível que pareça, o alvo desta iniciativa pode não ser a esquerda, mas sim Bolsonaro e seus seguidores, que se enraizaram, com ruído, em todos os órgãos supracitados, principalmente dentro da PF. Mas o ‘bolsonarismo’ se instalou nas bases, não nas cabeças – estas que ainda continuam com o outro lado da direita, ou seja, o lado mais moderado do conservadorismo.

    Não é difícil entender que essa PF (e, por extensão, todas as forças policiais, como a PM, os procuradores midiáticos etc) de hoje, age por mera obrigação formal à Constituição Cidadã – mas com a cabeça ainda ideologicamente atrelada à truculência sob a égide da Guerra Fria nos tempos ditadura. Há exceções, claro. A Constituição de 1988 trouxe muitos avanços para democracia, mas creio que ficou um vácuo no que tange à formação dos jovens sobre a importância da democracia (mais a Declaração Universal dos Direitos Humanos; a consciência da cidadania) em contraponto com a catástrofe da ditadura. Creio que o Brasil falhou nisto. Dói muito constatar, por exemplo, jovens advogados, médicos etc (uma minoria, diga-se) usando chavões tipo “bandido bom é bandido morto” ou defendendo a “intervenção militar”, eufemismo para dizer “volta da ditadura”. Se o ensino de Direito ou Medicina (para ficar só em dois exemplos) deixa margem para isso, pense na formação dos policiais de hoje. Parece que o conceito “agente da autoridade democrática” ficou reprimido pelo conceito “agente da opressão”, de modo que não consigo imaginar que um policial hoje seja muito diferente daquele servidor que, na ditadura, sentia prazer em censurar e reprimir um artista – como se isso rendesse, perante seus superiores, uma espécie de “prêmio moral de erudição” à altura da “arte inimiga” que, naquela visão estreita, agia em favor do “comunismo e da pouca-vergonha”. Foi assim, com tal “erudição”, que Sófocles, por exemplo, virou “autor teatral comunista” numa peça; e foi assim que “Rosa, Maria e Joana” (respectivamente esposa, mãe e filha homenageadas por Ednardo numa canção) viraram apologia à maconha (“rosa marijuana, heureca, chefia!”) na visão dos gênios da interpretação a serviço da censura.

    Voltando às fake news. Ao que parece, Bolsonaro atraiu para si o submundo dos robôs, hackers, fake news etc. Incrível constatar que a web, na campanha 2018, esteja nas mãos de um candidato, diríamos, rudimentar. Por que? Grana, meus prezados, muita grana. Mas qual a origem de tanta grana? Ainda não se sabe, mas dá para desconfiar. Recentes viagens do candidato para fora do Brasil reforçam teses que, por ora, ainda se encontram no campo das teorias conspiratórias. Mas o fato é que os grupos de Bolsonaro nas chamadas redes sociais já estão atuando numa voracidade incrível e com organização militar (literalmente até), combinando “likes” para posts amigáveis e ataques em manada aos posts hostis ao candidato. E as fake news, com “notícias” aos borbotões, entram como braço catalisador dos ataques em manada. Digo isto por relato de um amigo meu, irmão de um jovem militar que repassa para a família, via WhatsApp, os horrores fascistas que, no submundo da alienação e truculência, soa como “consciência política” cujo líder é aquele que chamam de “mito”.  Por ironia, a palavra “mito” (V. dic. Aurélio – 5. ideia falsa, sem correspondente na realidade) traduz bem o personagem que eles escolheram para representa-los. Quando meu amigo tenta alertar o irmão militar sobre o fascismo (que o coitado sequer sabe o que significa), o jovem responde com links para fontes… adivinhem… das fake news! E não adianta você apresentar ao seguidor do “mito” um link com alguma notícia da velha mídia como contraponto às fake news. Porque ele vai simplesmente responder que é a mídia que é “fake news” e – olha só que curioso – fará o mesmo discurso da esquerda no que tange às manipulações. A diferença, evidentemente, é que as críticas da esquerda contra as manipulações da mídia partem de jornalistas experientes – e não de curiosos que se habituaram a nortear suas ideias em youtubers, Facebook, MBL etc. Olhem a que ponto de esquizofrenia o Brasil chegou em relação à velha mídia, quando esta, em sua insana escalada da truculência, da manipulação, dos ataques às reputações etc, mandou às favas todos os escrúpulos da consciência (como diria Jarbas Passarinho no AI-5) e jogou o jornalismo no lixo. A preocupação da mídia com as fake news, portanto, traz o caráter de quem tem know-how do assunto e sabe do poder devastador de uma falsa notícia. 

    Recobremos então ao difícil dilema provocado por Nassif: O que é fake news e o que não é fake news? A resposta, ou melhor, a solução para a praga da fake news seria hoje cristalinamente fácil se a velha mídia levasse a sério (e não como uma afronta ao seu corporativismo tacanho) a Lei Nº 13.188/15 (Lei do Direito de Resposta) e também a Lei Nº 12.965/14 (Marco Civil da Internet). Em vez disso, a mídia optou por continuar no jogo sujo no qual já se viciou – jogo este em que seus donos exigem ser os próprios árbitros.

    Como se vê, é inútil querer inventar a roda se a mídia (e a PF e o MP e a Justiça cooptados) só leva a sério as rodas que já existem nos seus robustos veículos que atropelam o bom senso.

    Enfim, eu adoraria ter a convicção de que a discussão sobre as fake news tivessem ouvidos para jornalistas como Luis Nassif, Luiz Carlos Azenha, Jânio de Freitas etc – e todos os demais interessados, incluídos nós, comentaristas, colaboladores e ativistas da liberdade de expressão. Mas não, prezados. Infelizmente esta é uma discussão que ficará restrita àqueles que já sabemos.  

  26. O item 3, imagino que se

    O item 3, imagino que se encaixe na questão do abuso de autoridade.

    Eu incluiria um outro item, esse para atingir diretamente a Globo, que usa da forma mais sutil de fake news, que é contar mentiras por meio de verdades. Por exemplo, dizer que o desemprego está diminuindo, usando como referência não a relação anual, mas a do mês anterior, desconsiderando sazonalidade e algumas especificidades do período, para completar a matéria fazem entrevistas, que não têm valor de pesquisa, com pessoas que acabaram de conseguir empregos.

    Deveria haver também um site, alimentado por algoritmos, e também por um conselho que estabelecessem notas para os veículos em função da quantidade de notícias falsas que emitissem, poderiam inclusive pontar os erros jornalísticos, não necessariamente fake news, os erros de gramática, tudo com peso e pontuações proporcionais.
    Nesse sistema, todos começariam com 1000 pontos, e perderiam frações conforme o erro, um erro de português por exemplo poderia tirar no máximo 0,001 ponto, já uma fake news, poderia variar de 1 a 100, aumentando seu valor conforme a reincidência.

    Um modelo como esse citado acima daria transparência aos veículos, e os usuários poderiam checar as pontuações e ver exatamente o porquê perderam aqueles pontos, uma vez que haveria um histórico mostrando onde e porque se perdeu aqueles pontos.

    Deveria ser algo independente, quem iria gerenciar isso não faço a menor ideia, não acho que deveria ser o governo, mas também não vejo a iniciativa privada como isenta também para fazer isso.

  27. Fake ou Phoda News?

    Nassif, foi no seu blog que li que em dezembro de 2016 Fernando Henrique declarou-se vítima de Lula e do PT, pois “não era proprietário do apartamento em Paris”, onde passa maior parte do ano. Em janeiro, isto é, um mês depois, confessou a Mônica Bérgamo que era realmente o priprietário do apartamento. Não leio a Folha, mas se seu blog diz que a Folha publicou isto ou aquilo, não vou investigar, mesmo porque a Folha não permite que não assinantes tenham acesso a suas páginas pela internet. Não vou assinar aquele lixo político ideológico só para ler as tais fake news. Agora você publica que FHC não é proprietário do apartamento na Avenue Foch. Paulo Henrique Amorim publicou foto do belo edifício. As corretoras parisienses avaliam um apartamento naquele edifício em ONZE milhões de euro. Qual é a verdade?

  28. dobrar a aposta

    “fake news” nada tem de novidade. Eu nasci e cresci ouvindo todo mundo dizer que os jornais só tem mentira. E olha que, nesta época, o que tinha de mais parecido com as atuais notificações no celular era uma parada diante das primeiras páginas dos jornais nas várias bancas que haviam no caminho. Era costumeiro se fazer discussão a respeito da veracidade das notícias que tinhamos.

    Acredito que o jornalismo precisa ser atualizado. Com a disponibilidade dos novos meios de comunicação, todos nós passamos a desempenhar o papel do repórter, aquele que presencia algum acontecimento e transmite para os meios em forma de notícia. O problema é que os “meios” se especializaram em enfiar um monte de comentários opinativos no meio das notícias. Começamos a ler para saber o que se passou e terminamos já tendo que tomar partido de uma discussão apressada.

    Os jornalistas deveriam agora se dedicar muito mais a transmitir as interpretações que os diversos lados tem dos fatos que todos já sabem, de uma forma ou de outra. Os profissionais mais efetivos deveriam ser aqueles que conseguissem relatar e comentar as diversas visões evitando fazer sua visão prevalecer. Diversas funções deveriam surgir para que se criasse uma rede de depuração da informação, mesmo com o risco de alarde sobre fatos inverídico, num primeiro momento, mas com recursos para o leitor rever como ficou o que já tinha lido. É algo que fazemos de forma meio caótica nos blogs, mas dúvido que  não exista gente boa para colocar um pouco de método nesta balburdia e escrever não uma lei mas uma constituição do jornalismo.

     

  29. Fake News – Magia Marcial

    Os Estados Unidos negaram peremptoriamente recrutar, treinar, armar, orientar, abastecer e pagar terroristas na Síria, por todos os veículos de comunicação. Denunciar que o faziam era então teoria da conspiração. Avançar com ilustrações, imagens, vídeos e memes seria o quê… fake news? De 20 de julho de 2017 não passaria a mentira.

    Busca ref {Trump decision end CIA secret program in Syria} {Trump programa secreto CIA Síria}

    O grande Trump desafiaria a CIA! — mas, puxa, que emocionante, Trump contra a CIA, arriscando a sorte de antecessores… isso pode suscitar protesto até de… !!!Anonymous!!!

    Trump Moves To Destroy CIA As US Forces Flood Into Syria Under Russian Protection
    [video:https://youtu.be/UcYltX-pk-s%5D

    Chegamos a um acordo, ficaremos só com os moderados. Juventude rebelde moderada por Israel e Estados Unidos, programa rebele-se com moderação (observar equipamentos, câmeras, edições, veículos, armas, fardamento, acessórios…):
    [video:https://www.youtube.com/watch?v=R_KgTl9HZd0%5D

    Mas… e as bases dos Estados Unidos na Síria? Bases, que bases? Tem comboio de blindado americano congestionando estrada na Síria? Ainda é longe da Bahia, deve ser teoria da conspiração. A Turkish state news agency has released a list of U.S. military bases in Northern Syria…
    [video:https://youtu.be/RUQl8nRAW5U%5D

    Pura magia marcial.

  30. PF ….
    Discutir fake news ? A pf poderia discutir abuso de autoridade, pessoas que ganham R$ 30 mil por mês, + o custo de uma estruturar que chega a 1 bilhão para investigar notícias falsas ? Em qual mundo se paga R$ 30 mil por mes para alguém ficar monitorando noticias ? É o cúmulo do arbítrio, eles querem mais leis para enclausurar não as Noticia falsas, mas para cercar a mídia alternativa, no mínimo tem dedo de Gilmar, e o pior a esquerda vai seguindo o bonde do quanto mais leis para cercear melhor.

  31. Nada disso é viável. A melhor

    Nada disso é viável. A melhor Lei contra Fakenews é as pessoas serem menos estúpidas e pararem de acreditar em qualquer porcaria que passa na linha do tempo do Facebook.

    Até pq, mesmo que tivéssemos uma lei maravilhosa pra coibir isso, pessoas estúpidas o suficiente pra cair nesses boatos iam continuar votando aleatoriamente.

  32. Alimentação saudável, também para a alma.

    Sugestão para o tema: começar por selecionar melhor as fontes, jornalistas e cidadã(o)s, e saber a quem dar atenção, ouvidos, financiamento e holofote. Tempo não é apenas dinheiro, é acima de tudo, o tecido da vida. E esta não pode ser gasta com mediocridade, no mundo real e na caverna platônica virtual. 

    Em homenagem, sempre, ao genial professor, saudoso, Nicolau Sevcenko. 

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=06XzHB-JSCk%5D

     

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=RlatRoB-66Q%5D

     

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=PDjgyTnzWuQ%5D

     

     

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=3efFv83E8BY%5D

     

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=5z4RS_5tZIA%5D

     

     

    SP, 07/01/2018 – 12:59

     

  33. Bom seria que jornalistas e

    Bom seria que jornalistas e empresários tomassem vergonha na cara.

    A propósito da produção de “fake news”, poderíamos pensar em como fazer a iniciativa privada parar de produzir também “fake food”, “fake medicina”, “fake odontologia”, “fake roupas” (roupas de péssima qualidade), “fake remédios”, “fake education” e toda sorte de vulgaridades baratas (e caras, mas sempre vulgaridades) que o capitalismo produz.

    A única coisa que não é fake é propaganda comercial: assumidamente é sempre enganadora, sempre peça de ficção. Jornal, não, jornal finge que diz a verdade. Mas propaganda e novela, todo mundo sabe que é ficção. E quem quiser protestar contra isso vai ficar taxado de ingênuo, idota ou até desequilibrado mental, como o personagem de Michael Douglas em “Um dia de fúria” (Fallin Down – 1993).

    É… a quem ousa reclamar de que foto de publicidade é “fake” e que é proibido enganar os outros, o capital já tem a classificação: doente mental. Seja um consumidor bonzinho, engula o que vendemos e cale a boca, seja uma ideia (propaganda) ou sanduíche.

  34. Antigamente era obrigatório

    Antigamente era obrigatório trazer o aviso de que aquela matéria era comprada. Isso abriu brecha para o seguinte: se determinada matéria é comprada, as outras não são, são, sim, a mais pura verdade.

    Fosse aplicar essa lei, os produtos das empresas privadas que cartelizam-se (ainda que tacitamente) para manterem o monopólio da notícia deveriam trazer o aviso: “Todas as matérias desse jornal são patrocinadas”, veiculadas sejam como forem: rádio, TV, impresso, revista e jornal, ou Internet.

    É sempre bom dar uma verificada no que diz José Roberto Toledo, do OESP, sobre jornalismo “declaratório”, no filme “O Mercado de Notícias”, do Jorge Furtado:

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=zq4CpvHdbAA%5D

  35. Fake News ou Notícias Fabricadas

    Ironicamente, os exemplos citados por Luis Nassif, quase todos, foram propagados por jornais (físicos ou onlines) pertencentes as corporações midiáticas.
    Se as midiáticas hegemônicas brasileiras podem ser acusadas de serem as maiores manipuladoras de forjar ou fabricar notícias, como definir uma política “isenta”.
    Ps. O termo “Fake News” talvez seja melhor conceituado como notícias “forjadas” ou “fabricadas”, e não simplesmente notícias falas. Referênciar que é “fabricado” marcaria a ideia da intencionalidade presente na Fake News e não mero erro factual ou interpretativo.

    Claire Wardle of First Draft News identifies seven types of problematic content

    satire or parody (“no intention to cause harm but has potential to fool”)false connection (“when headlines, visuals or captions don’t support the content”)misleading content (“misleading use of information to frame an issue or an individual”)false content (“when genuine content is shared with false contextual information”)imposter content (“when genuine sources are impersonated” with false, made-up sources)manipulated content (“when genuine information or imagery is manipulated to deceive”, as with a “doctored” photo)fabricated content (“new content is 100% false, designed to deceive and do harm”)

    https://firstdraftnews.com/fake-news-complicated/

  36. Tantos comentários – e tão

    Tantos comentários – e tão bons – mas li muito rapidamente. Será que alguém teria mencionado o papa das comunicações brasileiras Roberto Marinho? Sua frase se tornou célebre: “importante é o que eu não divulgo”. Se tiver tido algum comentário sobre isso, vou me sentir contemplada. Obrigada

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador