A poderosa Elza Soares

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Enviado por Jns

Em 2003, Elza Soares fez parceria com o produtor musical Artur Joly, dono do selo Reco Records, para lançar o álbum “Vivo Feliz” onde mistura tendências contemporâneas como a música eletrônica e o hip-hop, com as suas raízes de MPB. Joly convidou o BijaRi para dirigir o vídeo clipe da faixa “Rio de Janeiro” deste álbum assim como desenhar o material gráfico do CD.
Com poucos recursos, muita criatividade e uma handy-cam na mão, o BijaRi foi ao Rio de Janeiro buscar imagens que capturassem o clima e o astral da Cidade Maravilhosa. A partir das imagens filmadas, o estúdio criou um cuidadoso trabalho de pós-produção. O resultado foi o prêmio de Melhor Direção de Arte no Video Music Awards da MTV brasileira em 2004.

http://youtu.be/_nTJ4OzcqDg width:600 height:450

 

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

6 Comentários

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  1. A Poderosa

     

    Moça do Violão com o Lenço Vermelho no Pescoço

    As arteiras no I FMIT – I Festival de Música Instrumental de Teresina

    Laura Macedo, Josy Britto e Yala Sena, após uma das empolgantes apresentações com que fomos brindadas no I Festival de Música Instrumental de Teresina. | Foto de Dodó Macedo postada em 11 de julho de 2011

    PIXINGUINHA E SEU BAR PREFERIDO

    Pixinguinha era freqüentador assíduo da Whiskeria Gouveia, que ficava na rua do Ouvidor, chegando a ter cadeira cativa. Até hoje o bar existe (em outro local) e mantém a mesa e objetos do Mestre expostos.
     

    Cadeira vazia com tarja preta; seu lugar não será de mais ninguém

    Foto tirada no Bar Gouveia onde vemos entre outros Pixinguinha, Zé da Velha (trombone), João da Baiana e Donga.

     

    O Bar Gouveia era um dos seus lugares de trabalho. Era lá que mantinha seus contatos profissionais, onde conhecia parceiros e reencontrava velhos amigos.

    Fonte: Dia Nacional do Choro é sinônimo de Pixinguinha

       LAURA MACEDO

    http://blogln.ning.com/profiles/blogs/dia-nacional-do-choro-e

    FONTE: http://domacedo.blogspot.com.br/2011/07/flagrante-do-1-fmit.html

  2. PÁTRIA

     

    Hinos, bandeiras, heróis e fronteiras defendidas

    “Padim Ciço ouviu a minha prece/ Fez chover no meu sertão/ Varei mais de vinte serras/ De alpercata e pé no chão/ Mesmo assim, como inda farta/ Pra chegar no meu rincão”

    O menino me pergunta o que é a pátria. Fosse numa mesa de cientistas sociais, dissecaríamos o conceito e os perigos que dele emanam. Quem pergunta, todavia, é um menino de calças curtas.  E logo para mim, pouco afeito aos hinos, bandeiras, heróis e fronteiras defendidas.

    A pátria, o menino quer saber, é o que me arrepia e pinga de luz incerta a escuridão do mundo. E aí eu digo ao menino que tenho pátria, como não? A pátria é o chão em que piso, a língua que falo e a canção que ouço. O menino entende.

    O que fazer, senhores, se fui picado por essa víbora irracional do amor pelo meu chão modesto e sua gente miúda? A minha razão é internacionalista; meu coração, todavia, balança numa redinha da terra da minha avó, lá nos cafundós das Alagoas. O que fazer se escuto ainda os pregoeiros de Caruaru e sinto o cheiro do fumo de rolo, exatamente como da primeira vez que cruzei a feira nos braços do meu pai?

    O que fazer se o encanto com os ijexás, o assombros com os transes dos caboclos de pena e as mãos calejadas que seguram a corda de Nossa Senhora de Nazaré produzem em mim a inarredável sensação de pertencimento?

    O que fazer quando o repique anuncia a entrada da bateria, quando o sax fraseia Pixinguinha, quando o baque virado dos tambores misteriosos desperta a hora grande, quando o rum vira para Oyá domar o afefé e pairar, soberana entre relâmpagos, sobre o resto do mundo?

    Vez por outra desconfio que a humanidade fracassou. Basta, todavia, uma simples canção de Caymmi para que se restaure em mim a espantosa crença na vida.

    Basta Luiz Gonzaga para que a beleza intangível do fole de Lua me reconcilie com o Espírito do Homem, aquele mesmo que se perdeu na noite que não se acaba.

    A minha pátria, bem distante do patriotismo tonto, último reduto dos canalhas, é o delírio que me conforta. É aquilo que ilumina meus olhos, rega meu peito e acaricia as minhas palavras, para que eu conte as histórias que ouvi do meu avô ao meu filho, no contínuo descortinar da vida; arte maior de tremer o chão com o ixan sagrado e reverenciar o mistério intuído dos ancestrais.

    A minha pátria, menino, é a Légua Tirana.

    [video:http://youtu.be/31aqJKIMlwQ width:600 heght:450]

    Histórias Brasileiras | Luiz Antonio Simas | http://hisbrasileiras.blogspot.com.br/

    Créditos: Texto de Antônio Simas com imagens e vídeo da Internet

  3. Uma vez em uma entrevista bem

    Uma vez em uma entrevista bem descontraida, a Elza disse que o Mané era um cavalo, no sentido literal.

    E que as vezes era duro encarar, eh,eh,eh, coitada !

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