Trivial de Tito Madi

Cantor. Compositor.

Considerado um dos grandes cantores-compositores românticos do Brasil. Filho de imigrantes árabes, cresceu em um ambiente musical, ouvindo o alaúde de seu pai e o violão e o bandolim de seus irmãos mais velhos. Aos 10 anos de idade já tocava violão e se apresentava em festas do grupo escolar de sua cidade natal. Em 1946, trabalhou com os irmãos no serviço de alto- falantes “A voz de Pirajuí” e, no ano seguinte, na rádio local, exercendo as funções de programador, locutor, redator e cantor. Em 1949, compôs sua primeira música, intitulada “Eu espero você”. No ano seguinte, integrou o grupo amador Estudantes Alegres, organizando shows musicais na cidade. Em 1952, mudou-se para São Paulo. Em 1999-2000, sua saúde esteve avariada, sendo operado do coração, mas recuperando-se posteriormente. Continuou participando de shows e espetáculos.

Iniciou sua carreira artística em 1952 como cantor contratado da Rádio Tupi de São Paulo (SP). No ano seguinte, teve sua primeira obra gravada, a valsa “Eu e você” pelo conjunto vocal Os Quatro Amigos, na Odeon. Em 1954, gravou como Trio Tupi seu primeiro disco, na Continental, com o samba-canção “Pirajuí” e o samba “Não diga não”, um futuro clássico, ambas em parceria com George Henry. Com esse disco, foi eleito cantor revelação o ano. No mesmo ano, Leni Caldeira gravou na RCA Victor seu samba “Joguete de amor”, com George Henry. Também nesse ano, gravou o samba-canção “Vem felicidade”, de sua autoria e com Clélia Simone a valsa “Eu e você”, de sua autoria. Teve ainda o samba “Não diga não” regravado pela cantora Nora Ney. No ano seguinte, mudou-se para o Rio de Janeiro, contratado pela Rádio e TV Tupi, onde trabalhou até o ano seguinte, quando começou a cantar na noite carioca. Ainda em 1955, fez com George Henry a valsa “Encontro no sábado” gravada por Orlando Ribeiro na Odeon. Nesse ano, fez o samba-canção “Como é triste um adeus” gravado por Léo Romano na RCA Victor. Apresentava-se, nessa época, em casas noturnas como Jirau, Cangaceiro, Little Club e Texas, acompanhado pelo piano de Ribamar. Também em 1955, gravou os sambas “Canto do engraxarte” e “Faz tanto tempo”, este último, em dueto com Juanita Cavalcante, ambos de sua autoria.

Em 1956, o samba-cançao “Não diga não“, foi gravado por Marion na RCA Victor, pelo grupo vocal Garotos da Lua na Sinter e por Sílvia Teles na Odeon. Nesse ano, gravou com acompanhamento de Radamés Gnattali e sua orquestra a toada “A saudade apertou” e a valsa “Senhorita”, de sua autoria. Teve ainda gravado por Vera Lúcia o samba “Cansei de ilusão”, outro futuro clássico, e por Nely Martins o samba-canção “Ditei minha questão” parceria com Ivan Paulo, as duas na Continental. Em 1957, Ivon Curi gravou sua valsa “Senhorita” e Luiz Cláudio a valsa “Quero-te assim”. Nesse ano, conheceu o sucesso com a gravação pela Continental do 78 rpm contendo a valsa “Chove lá fora” e o samba-canção “Gauchinha bem- querer”, de sua autoria com acompanhamento de Radamés Gnattali e sua orquestra. Recebeu por este disco a medalha dos Diários Associados, a medalha da Revista do Rádio, entregue pelo presidente Juscelino Kubitscheck e o Disco de Ouro do jornal O Globo, entre outros prêmios. Ainda nesse ano, gravou o samba-canção “Se todos fossem, iguais a você”, de Tom Jobim e Vinícius de Moraes e, Nora Ney, Rosana Toledo, Agostinho dos Santos e Elizeth Cardoso regravaram a valsa “Chove lá fora” e o Trio Marayá regravou o samba-canção “Gauchinha bem querer”. Nesse período, lançou com Ribamar e seu conjunto o LP “Chove lá fora”, o primeiro de sua carreira.

Em 1958, as cantoras Neuza Maria e Norma Sueli gravaram com sucesso o bolero “Olhe-me, diga-me”, Valdir Calmon regravou com sua orquestra a valsa “Chove lá fora” e Zezinho e sua orquestra gravou o samba “Canto o engraxate”. Nesse ano, gravou o samba-canção “Duas contas”, de Garoto, as valsas “…E a chuva passou”, de Esdras Silva, Vitor Freire e Ribamar e “Olha-me, diga-me”, de sua autoria, outra música permanente em seu cancioneiro, e o bolero “Fracassos de amor”, de sua autoria e Milton Silva. É desse ano o LP “A saudade mata a gente”. Em 1959, gravou os sambas-canção “Cansei de ilusões”, “Rio triste” e “Fui procurar distração”, de sua autoria e “Pela rua”, de Dolores Duran e Ribamar, o fox “Fumaça nos olhos”, de J. Kern e O Harbach, com versão de Nazareno de Brito e a balada “Minha canção de amor”, de Severino Filho e Alberto Paz. Nesse mesmo ano, assinou contrato com a Columbia e fez sucesso em seu primeiro disco na nova gravadora com o samba-canção “Menina moça”, de Luís Antônio. O outro lado do disco trazia o samba-canção “Carinho e amor”, de sua autoria. Ainda nesse ano, gravou pela Continental os LPs “Sua voz…suas composições com Rafgael Puglielli e sua orquestra”, “Encontro no sábado – Um LP para namorados com Nelly Martins e Tito Madi”, com arranjos de Radamés Gnattali e “Quero-te assim”, também com arranjos de Radamés Ganattali e cujos direitos foram doaos à ProMater, maternidade do Rio deJaneiro.

Em 1960, Agostinho dos Santos gravou seu samba “Saudade querida”, gravado também por Osmar Milani e sua orquestra e por Wilson Miranda; Isaura Garcia registrou na Odeon o samba “Saudade querida” e Luiz Cláudio o samba “Carinho e amor”. Nesse ano, gravou as canções “Chorou, chorou” e “É fácil dizer adeus”, de sua autoria. Lançou ainda o LP “Carinho e amor”, com arranjos seus, de Lyrio Panicalli, Ribamar e Severino filho e que teve uma versão lançada no Uruguai. Também em 1960, lançou um compacto duplo com Lyrio Panicali e sua orquestra com as músicas “Amor para três”, de sua autoria em parceria com Nelson e Roberto Panicali, “Quando a esperança vai embora”, “Sempre, sempre mais” e “Saudade querida”, de sua autoria, e o LP “Canção dos olhos tristes”, com participação de Lenita Bruno e acompanhamento da orquestra de Lyrio Panicali. No ano seguinte gravou “A menina sonha azul”, de sua autoria e “Ai de mim”, de Capiba e lançou o LP “Sonho e esperança”, com arranjos de Lyrio Panicali. Nesse período, participou como cantor da trilha sonora dos filmes “Amor para três”, de Carlos Hugo Christensen, com o samba homônimo, composto em parceria com Nelson e Roberto Panicalli e “Matemática 0, amor 10”, de Carlos Hugo Christensen, com “Menina moça”;

Em 1962, Ivon Curi gravou na Odeon a canção “Brasil, sentido”. Nesse ano, transferiu-se para a Odeon e lançou um compacto simples com as canções “Charada” e “Canção da volta” com arranjos de Eumir Deoato e o LP “Amor e paz”, com acompanhamento de Astor e sua orquestra. Em 1963, Wilson Simonal gravou “Está nascendo um samba”. Teve algumas de suas músicas gravadas no exterior, como as versões de Buck Ramm para “Chove lá fora” (“It’s raining outside”), “Rio triste” (“Sad river”) e “Quero-te assim” (“I wish”) pelo conjunto The Platters, esta última também gravada por Della Reese. Em 1964, participou, como cantor, das trilhas sonoras dos seguintes filmes “Crônica da cidade amada”, com “Muito tempo a esperar”, canção de sua autoria e “Os três garimpeiros”, com “Canção do garimpeiro”, composta em parceria com Erlon Chaves, ambos com direção de Carlos Hugo Christensen. Em 1965, participou do 1º Festival da canção com “Aquele amor melhor”, de sua autoria, música lançada em compacto simples com arranjos de Cezar Camargo Mariano. No mesmo ano, lançou o LP “De amor se fala”, com arranjos de Lyrio Panicali. Em 1966, lançou um compacto simples com as músicas “Esqueça não” e “Minha filosofia”, de sua autoria, com Luiz Loy e seu conjunto e com a participação do violonista Toquinho. Nesse ano, lançou o LP “Balanço zona sul e outros sucessos” com arranjos de Eumir Deodato.

Em 1967, gravou em compacto simples as músicas “Minha roda gigante”, de sua autoria e “Chove outra vez”, parceria com Romeu Nunes com arranjos de Carlos Monteiro de Costa Souza. Por essa época, participou do Festival Internacional da Canção, com “Roda de samba”. Em 1968, gravou, já na RCA Victor o LP “Tito Madi em nova dimensão”, com arranjos de Mario Castro neves. No ano seguinte, gravou em compacto simples as músicas “Exemplo”, de sua autoria e “Charminho”, de Romeu Nunes e Carlito. Em 1970, participou da trilha sonora da novela “Assim na terra como no céu”, da TV Globo cantando a música título, de Nonato Buzar e Paulinho Tapajós e “Viagem”, de Roberto Menescal e Paulinho Tapajós.

Em 1971, lançou pelo selo London o LP “A fossa”, com participações de Luiz Eça, Tamba Trio e Hélio Delmiro interpretando entre outras as canções “Apelo”, e Baden Powell e Vinícius de Moares, “Pra dizer adeus”, de Edu Lobo e Torquato Neto, “Canção da volta”, de Ismael Netto e Antônio Maria, “Esquecendo você”, de Tom Jobim,”Eu e a brisa”, de Jonny Alf, “Chuvas de verão”, de Fernando Lobo e “Cansei de ilusões”, de sua autoria. Em 1972, gravou o LP “A fossa”, volume 2 com “Chove lá fora”, de sua autoria, “Minha”, de Ruy Guerra e Francis Hime, “Coração vagabundo”, de Catenao veloso, “Pra machucar meu coração”, de Ary Barroso, “Alguém como tu”, de Jair Amorim e José Maria de Abreu e “Por favor, ligue a vitrola”, de sua autoria, entre outras. No ano seguinte, lançou o terceiro volume da série “A fossa” que continha músicas como “Canto triste”, de Edu Lobo e Vinícius de Moraes, “Atrás da porta”, de Francis Hime e Chico Buarque, “Se eu tiver”, de Ribamar e Dolores Duran, “Manias”, de Flavio Cavalcanti e Celso Cavalcanti, “Canção dos olhos tristes”, de sua autoria e “Modinha”, de Sérgio Bittencourt. Aina em 1973, participou do disco “Alcyr Pires Vermelho: 50 anos de música”, interpretando “Laura”, de Alcyr Pires Vermelho e João de Barro e “Dorme e sonharei contigo”, de sua parceria com Alcyr Pires Vermelho. No ano seguinte, gravou “Samba-canção antigo”, “Canto do amor puro” e “Nada mais lindo”, de sua autoria, “Vem é primavera”, parceria com Arnoldo Medeiros, “Sangue latino”, de João Ricardo e Paulinho Mendonça, “Maria”, de Ary Barroso e Luiz Peixoto e “Foi ela”, de Ary Barroso, todas incluídas no volume quatro da série “A fossa”. Esta série contou com arranjos e piano de Luís Eça e a participação do Tamba Trio e de Hélio Delmiro.

Em 1975, gravou com a cantora Maysa o LP “Dois na fossa” com arranjos seus e e Mario Castro Neves. Em 1976, gravou o LP “Carinho e amor” no qual interpretou alguns sucesso como “Gauchinha bem querer” e outras composições de sua autoria como “Minha Mangueira” e “Crises”, além de composições e outros autores como “Tomara”, de Novelli, Paulo César Pinheiro e Maurício Tapajós e “Sorriu pra mim”, de Garoto e Luiz Antônio. Em 1978, participou da rilha sonora da novela Gina” da TV Globo com “Quero-te assim”, de sua autoria. Em 1985, lançou pela Continental o LP “Tito Madi na intimidade – Ao vivo no inverno e verão”, com participação de Evaldo Soaes e trio interpretando “Balanço zona sul”, de sua autoria, “Molambo”, de Jayme Florence e Augusto Mesquita e “Neste mesmo lugar”, de Armando cavalcanti e Klécius Caldas, além de algumas regravações.

Em 1987, apresentou-se no Via Brasil, em Nova York (EUA). Nesse ano, lançou o LP “Quem é da noite canta”, no qual interpretou três parcerias com Paulo César Pinheiro: “Força nova”, “Estranhos” e a música título, além de “Belo Horizonte” e “Morrer nos braços teus”, de sua autoria e “Deusa da minha rua”, de Jorge Faraj e Newton Teixeira. Em 1988, participou do LP duplo “Há sempre um nome de mulher”, lançado com 600 mil cópias, todas vendidas, nas agências do Banco do Brasil, em prol da Campanha do Aleitamento Materno. Os Lps foram produzidos e criados por Ricardo Cravo Albin, onde interpretou, entre outras, a canção “Maria”, de Ary Barroso. Em 1995, lançou pelo selo CI um CD apenas com composições suas como “Esqueça não”, “Sonho e saudade”, “Há sempre um amanhã”, “Carinho e amor” e outras.

Participou, como cantor, de inúmeros projetos como: “Carnaval com os Irmãos Valença”, “Musicanossa”, projeto “Brahma Extra/O som do meio-dia”, “Waleska, com amor”, “Silvan Castelo Neto: 60 anos de música”, “Anos 60: bossa nova”, “Música popular paraense”, “Recordando: o melhor da música brasileira”, “Levanta poeira”, programa gravado ao vivo na Quadra da Mangueira, com direção de Carlos Alberto Lofler, “Tempos de bossa nova: o amor, o sorriso e a flor”, “Casa da bossa, ao vivo”, “Miltinho convida”, “25 sambas-bossa nova”, “MPB: bossa nova”, “Ary Barroso: MPB compositores” e o songbook de Antonio Carlos Jobim, produzido por Almir Chediak. Em 2001, assinou contrato com o selo Dubas e lançou o CD “Ilhas cristais”, com 17 faixas, sendo dez de sua autoria, com arranjos de Alberto Chimelli e Chiquito Braga, com exceção da faixa “Dançador”, de sua parceria com Paulo César Pinheiro, arranjada por Severino Filho e com a participação de Os Cariocas na gravação e “Noite de ficar sozinho”, de Luiz Cláudio, com arranjos de Maurício Einhorn. São de sua autoria nesse disco, entre outras, “Quando chega a primavera”, “Celos”, “Canção árabe” e “Nova canção para minha terra”. Tem mais de 300 músicas gravadas no Brasil e no exterior. Em 2005, além de fazer show na Sala Baden Powell, em Copacabana acompanhado do violinista mineiro Chiquito Braga, gravou com o músico Gilson Peranzzeta o CD “Tito Madi e Gilzon Peranzzeta” que contou com sete, das suas 80 músicas inéditas. No mesmo ano, enviou ao jornal “O Globo” uma carte de protesto dirigida às Rádios e gravadoreas contra o descaso e alijamento da programão dele e de cantores e compositores de sua geração. Em 2007, apresentou com a cantora Anna Condeixa o show “As noites prometem Romance e

“Balanço” na Zona Sul do Rio” apresentado no Vinicius Piano Bar em Ipanema.

Obra:

  • A menina sonha azul
  • A mesma estória antiga (c/ Mário Telles)
  • A saudade apertou
  • Águas passadas
  • Ah eu não sei
  • Amor e paz
  • Amor para três (c/ Nelson e Roberto Panicalli)
  • Aquele amor melhor
  • Até quando (c/ Gilberto Panicalli)
  • Balanço Zona Sul
  • Barracão
  • Belo Horizonte
  • Brasil, sentido!
  • Caminhos da vida (c/ Mário Telles)
  • Canção árabe
  • Canção de sorrir… de chorar
  • Canção do garimpeiro (c/ Erlon Chaves)
  • Canção dos olhos tristes
  • Canção para acordar você
  • Canção pra Conservatória (c/ Guilherme de Brito)
  • Canção praieira (c/ Luiz Peixoto)
  • Cansei de ilusões
  • Cante, cante
  • Canto do engraxate
  • Canto puro amor
  • Carinho e amor
  • Carinho perdido
  • Celos
  • Chove lá fora
  • Chove outra vez (c/ Romeu Nunes)
  • Como é triste um adeus
  • Copacabana, terra tupi (c/ Mário Telles)
  • Crises
  • Dançador (c/ Paulo César Pinheiro)
  • De amor se fala
  • Deixa o morro cantar
  • Ditei minha questão (c/ Ivan Paulo)
  • Dorme e sonharei contigo (c/ Alcyr Pires Vermelho)
  • Duas janelas (c/ Capiba)
  • É fácil dizer adeus
  • Encontro no sábado (c/ Georges Henry)
  • Espera
  • Esqueça não
  • Está nascendo um samba (c/ Romeu Nunes)
  • Estou só outra vez (c/ Moacir Silva)
  • Estranhos (c/ Paulo César Pinheiro)
  • Eu e você
  • Exemplo
  • Fala de samba que eu vou
  • Faz tanto tempo
  • Fazendo hora
  • Fazer samba sem amor
  • Final sem adeus (c/ Romeu Nunes)
  • Fiz do amor meu canto (c/ William Prado)
  • Força nova (c/ Paulo César Pinheiro)
  • Fossa, volume 3
  • Fracassos de amor (c/ Milton Silva)
  • Fui procurar distração
  • Garota paulista
  • Gauchinha bem-querer
  • Graças a Deus você voltou
  • Guerra e paz
  • Há sempre um amanhã
  • Ilhas cristais
  • Itanhaen
  • Joguete de amor
  • Luar em Ver-o-Peso
  • Mais do que morrer (c/ Jésus Rocha)
  • Meu mar (c/ Romeu Nunes)
  • Meu Paraná
  • Mi inquietación
  • Mil anos de saudades
  • Minha filosofia
  • Minha roda-gigante
  • Minha serenata
  • Moço
  • Morrer nos braços teus
  • Muito tempo a esperar
  • Nada mais lindo
  • Não diga não (c/ George Henry)
  • Não foi pra ficar só (c/ Mário Telles)
  • Nem um adeus
  • Neném
  • Nova canção para minha terra
  • Nunca me esqueças (versão para “Never forget me”)
  • O samba não morreu (c/ Hector Lagnafietto)
  • Olhar só por olhar
  • Olhe-me, diga-me
  • Onde andará minha saudade
  • Onde for (c/ Milton Silva)
  • Oração ao Senhor do Bonfim
  • Papéis antigos (c/ Paulo César Pinheiro)
  • Pensei, errei
  • Pirajuí (c/ George Henry)
  • Por favor, ligue a vitrola
  • Pra alegrar nossa vida
  • Praia comprida
  • Quando a chuva não vem
  • Quando a esperança vai embora
  • Quando chega a primavera
  • Que sabe você de amor
  • Quem é da noite canta (c/ Paulo César Pinheiro)
  • Quem entra na roda é rei
  • Quero-te assim
  • Rio moço (c/ Luiz Peixoto)
  • Rio triste
  • Roda de samba
  • Samba-canção antigo
  • São Paulo de trem
  • Saudade envelhecendo (c/ William Prado)
  • Saudade querida
  • Se meu coração pedir
  • Se preciso eu choro
  • Se tu voltasses (c/ Hector Lagnafietta)
  • Sem você sou assim
  • Sempre, sempre mais
  • Senhorita
  • Sereias de fora do mar (c/ Wilma Camargo)
  • Sete saudades
  • Sincera
  • Sincero demais
  • Só eu sei
  • Só fiz sofrer
  • Sonho e saudade
  • Vá (c/ Ribamar)
  • Vai e diz adeus
  • Vai minha canção (c/ Sidney Morais)
  • Vai sem medo (c/ Alcyr Pires Vermelho)
  • Vela branca (c/ Edgard G. Alves)
  • Vem felicidade (c/ George Henry)
  • Vem, é primavera (c/ Arnoldo Medeiros)
  • Vim
  • Vou acabar com essa tristeza
  • Vou me abandonar (c/ Guilherme de Brito)
  • Vou seguindo (c/ Armando Henrique)

http://www.dicionariompb.com.br/tito-madi

 

Vídeos:

1) Joao Gilberto – Chove Lá Fora (S.Paulo,2008)

2)Leo Gandelman – Caetano Veloso – Chove Lá Fora
Trechos do DVD “Sabe Você” – Leo Gandelman (sax soprano, alto e tenor)
Acompanhado por:
David Feldman (piano),
Lula Galvão (guitarra e violão),
André Vasconcellos (baixo),
Allen Pontes (bateria) e
Sidinho Moreira (percussão)

3)Os amigos prestam uma homenagem a esse grande artista.
A canção “Chove lá fora” foi gravada por inúmeros artistas no Brasil e no exterior.

4) Tito Madi interpreta a canção” Balanço zona sul” de sua autoria com arranjo de Eumir Deodato, 1964.
Participação especial de Durval Ferreira.
No Vídeo podemos ver várias capas de discos lançados ao longo de sua carreira

5)Slideshow com a letra da música Menina-Moça (Tito Madi/Luiz Antônio), interpretação Luiz Melodia & Miltinho

Luis Nassif

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador