Luciano Hortencio
Música e literatura fazem parte do meu dia a dia.
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Vai um cachorro quente aí?

Por Luciano Hortencio

Não há muito pra escrever e sim para ver, enchendo a boca d’água e ouvindo as deliciosas composições que encontrei no site

http://www.projetodiscodeceranirez.com.br/33.html.

Há ainda a vontade que fica de jogar todo e qualquer regime alimentar às favar e saborear um velho e bom CACHORRO QUENTE.

Nosso agradecimento ao pesquisador Miguel Angelo de Azevedo, pela disponibilização dos raros fonogramas.

E então? VAI UM CACHORRO QUENTE AÍ?

Luciano Hortencio

Música e literatura fazem parte do meu dia a dia.

47 Comentários

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          1. Licença, seu moço, nessa cunversa. Aquiiiiiii,…..nas Geraes o

            tempero é da mió qualidade, uai.

            A gente soca o alho num pilãozinho, pra depois fazê o refogado.

            Se por um ocaso, o feijão num for bom, assim novinho…faz mal naum. De molho. Dá um banho nos grão, deixa ali só molecendo. Depois examina. Se tivé no ponto, cuzinha. Mas tem que ter cuidado, porque se cuzinhá dimais …. desanda que só venu.

            Feijão bom dá bom caldo: grosso, perfumoso, de comê se regalando. Ah, é bom de apimentá um pouco tamém. Que sem sabô já basta a política e as outra área poraí, né.

            Ó, só, o carinho disso aqui.

            [video:https://www.youtube.com/watch?v=ins37h9VJrg%5D

          2. O feijão andu

            foi colhido à margem da LM-759, no trecho entre a BR-458 e o distrito de Revés do Belém, pertinho do falecido Ribeirão do Boi.

            Tem um pulinho do gato aí: alem de deixar de molho, dar um leve cozida e escorrer a água par reiniciar o processo.

            Nem cachorro come, depois…

  1. Acácia Amarela

    Acácia Amarela é uma composição maçônica dos irmãos
    Luiz Gonzaga e Orlando Silveira.

    [video:https://youtu.be/CvJDBanI2bE width:600]

    Ela é tão linda é tão bela
    Aquela acácia amarela
    Que a minha casa tem
    Aquela casa direita
    Que é tão justa e perfeita
    Onde eu me sinto tão bem

    Sou um feliz operário
    Onde aumento de salário
    Não tem luta nem discórdia
    Ali o mal é submerso
    E o Grande Arquiteto do Universo
    É harmonia, é concórdia
    É harmonia, é concórdia.

    LUIZ GONZAGA NASCIMENTO (Rei do Baião), 

    filho de Januário, lavrador e sanfoneiro, e de dona Santana,
    nasceu 13 de dezembro de 1912, na Fazenda Caiçara, município de Exu, sertão de Pernambuco. Foi iniciado em 03/04/1971 na Loja Paranapuan (Ilha do Governador/RJ).

    ORLANDO SILVEIRA OLIVEIRA SILVA, 

    nasceu em 27 de maio de 1925. Formado em Direito, tem uma
    vivência mais de 45 anos na profissão de músico, sendo regente, arranjador, compositor e acordeonista. Foi iniciado em março de 1974 na Loja Adonai, Rio de Janeiro.

    De acordo com o Irmão José Castellani em seu livro ” Dicionário Etimológico Maçônico”, no Egito, as acácias eram árvores sagradas e tinham o nome hieroglífico de shen; na fraternidade rosa-cruz, ensina-se que a acácia foi a madeira usada na confecção da cruz em que Jesus foi executado; no Tabernáculo hebraico, eram feitos de madeira de acácia: a Arca da Aliança (Êxodos, 25 – 10), a mesa dos pães propiciais (Êxodo, 25 – 23) e o altar dos holocaustos (Êxodo, 27 – 1). Na maçonaria, além de ser o símbolo da Grande Iniciação, representa, também, a pureza e a imortalidade, além de ser o símbolo da ressurreição, por influência da tradição mística dos árabes e dos hebreus.

    Acácia Amarela foi gravada pela primeira vez em 1982 e faz parte do LP “Eterno Cantador”, da etiqueta RCA-Victor. E regravado em CD em 1998.

    Em 1997 o Grande Oriente do Brasil através do Projeto Classes Musicais, por ocasião do encontro “Compasso para o Futuro”, gravou a mesma  com a Orquestra Sinfônica e Coral Baccarelli e a regência e arranjos do Maestro Sérgio Kuhlmann.

    Informações: http://www.masonic.com.br/musica/acacia.htm

    [video:https://youtu.be/QBORRxgrfzc width:600]

    1. Genial, Jair, genial

      A criançada poderá curtir por aqui, no Clubinho.

      Hoje, trabalhando criação de histórias rimadas, Kessia, 11 anos, ao final, fez um cartazinho a bel-prazer e escreveu assim:           LER RIMANDO É LINDO, PRINCIPALMENTE QUANDO SE SABE LER.

      O poema/história coletiva deles consistia em um jogo no qual iriam incluindo as palavras dos cartões que receberam- formando as rimas- e me ajudando com as frases. Tudo isso num grande painel exposto. (Trabalhando sonoridade, significado de palavras etc. havia verbos, subst. adjetivos e, mesmo sem conhecer isso, mas como são nativos em língua portuguesa, sabiam direitinho encaixar seus cartões nas orações.) Um tesão de construção poética.

      Amei. 

          1. De novo?

            Modo di dizê, Lulu. Eu ja lhe disse que subverto…. ah, deixa pra la!

            Esse cachorrinho tem uma cara tão engraçada. Eh seu Lulu? Dizem que cachorro, com o tempo, parece com o dono 🙂

            Fui.

      1. Paçoca é um prato típico

        Paçoca é um prato típico da culinária do Brasil. De origem indígena, é feita à base de farinha de mandioca e carne seca[1] .

        No Nordeste do Brasil, a paçoca é um prato típico e muito degustado durante os festejos juninos. Em Minas Gerais, existe um evento anual chamado Festa Nacional da Paçoca[4] em Bonito de Minas que festeja a paçoca tradicional feita de carne bovina. Em São Paulo, na cidade de Pilar do Sul, existe o Festival da Paçoca.[5] No Paraná,[6] a paçoca faz parte da tradição culinária.

        https://pt.wikipedia.org/wiki/Pa%C3%A7oca 

  2. Prezado Luciano. Escrevo-lhe
    Prezado Luciano. Escrevo-lhe essas mal traçadas, porem sinceras linhas, mandando a dieta as favas e atracado em um cachorro quente. É o que digo: quem tem o Brasil que rola no seu blog, precisa de mais o que?
    Abraço.

      1. Lembra dessa do Lilico: “
        Lembra dessa do Lilico: ” Qual a cantora que está em toda porta de garagem, e ao mesmo tempo não está?

        Resposta: Alcione.

        “Porta de garagem, não estaucione”

        É bonito isso? Tempo bão………

  3. JMauricio, me apiedei de sua refeição ou atracação, tendo em

    vista tal condição, ofereço-lhe o petisco mais apetitoso da minha Bahia, do meu Farol de Itapuã, onde vivi doces e saborosos anos.

    Acarajé é o bicho! E já pede 2- porque 1 é de menos!

    Gosto com pimenta, (sabe aquele tal quente ou frio), com bastante vatapá dentro e sem beber nadica de nadica pra saborear o danado de cabo a rabo… só depois, a cervejinha estupidamente gelada (se o baiano trouxer, né- porque demooooora!)

     

     

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=kmiyk72RDPA%5D

    1. Prezada Odonir. Sou fã de
      Prezada Odonir. Sou fã de acarajé, desde o dia que comi um, na beira do rio, esperando barco pra atravessar de Porto Seguro, pra Arraial D’ajuda. Me lembro que a Bahiana, colocou duas colheres de sopa de pimenta malagueta (inteiras) no bicho. Na primeira mordida, meus zóio parecia que queria pular dentro d’agua.
      Uma maritaca, vendo minha situação, pulou na minha cabeça, e começou a me sacanear. Mas mesmo assim eu gostei. Sempre que vejo uma Bahiana vendendo, eu vou lá e como.
      Abraço.

  4. Prezada Odonir. Sou fã de
    Prezada Odonir. Sou fã de acarajé, desde o dia que comi um, na beira do rio, esperando barco pra atravessar de Porto Seguro, pra Arraial D’ajuda. Me lembro que a Bahiana, colocou duas colheres de sopa de pimenta malagueta (inteiras) no bicho. Na primeira mordida, meus zóio parecia que queria pular dentro d’agua.
    Uma maritaca, vendo minha situação, pulou na minha cabeça, e começou a me sacanear. Mas mesmo assim eu gostei. Sempre que vejo uma Bahiana vendendo, eu vou lá e como.
    Abraço.

        1. Desde que me mudei pra cá, melhorei bastante meu fogão,

          digamos assim.

          Quiabo, por exemplo, sei fazer muito bem.

          Nada como ter tempo pra colocar em prática e aprimorar o que se aprendeu.

          Meu pai, mineiríssimo, dizia sempre ” Pra que outra comida que não arroz, feijão, couve, angu molinho, quiabo com galinha. E quiabo tem que ter baba, se não tiver, não é mineiro.” De tudo que aprendi com meus pais sobre MG, durante toda a minha vida, talvez seja a comida o que eu saiba fazer de melhor. Não importa… só eu vou comer… e daí, faço do mesmo jeito. Aliás, vou ali agora buscar taioba, que amo também.

          QUIABO, faço sem baba, com galinha, com camarão, com carne moída… e o angu, veja bem, não é poleta paulista naum… é angu, molinho: amarelo ou branco. Não ponho sal, que minha dizia que se alguém quiser comer depois o que sobrou com um pratinho de leite morninho, o sal vai atrapalhar.

          Portanto, adoro quiabo. E caruru também. Variações do mesmo tema- sempre bom.

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