Ao contrário do que diz o Ocidente, economia chinesa deve ter 2024 robusto

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
[email protected]

Dinâmica econômica apresenta desempenho acima do esperado no primeiro bimestre, tanto na oferta como na procura

Foto de Yan Ke na Unsplash

A dinâmica econômica na China apresentou desempenho acima do esperado no primeiro bimestre do ano, tanto pelo lado da oferta como pelo lado da procura, o que projeta um tom promissor para o restante de 2024.

Entre os dados divulgados, estão o aumento de 7% em termos anuais da produção industrial nos primeiros dois meses do ano; o aumento de 4,2% do investimento em ativos fixos em termos anuais no mesmo período; e a desaceleração de 5,5% em termos anuais para as vendas no varejo, ante 7,4% em dezembro, dentro do esperado pelos analistas.

Segundo analistas entrevistados pelo site China Daily, a trajetória de crescimento para o primeiro trimestre deve ser constante, conforme políticas de incentivo comecem a entrar em vigor. A expectativa é que o país cresça em torno de 5%.

Porém, existem alguns pontos que exigem um pouco de atenção, como a desaceleração do mercado imobiliário, restrições estruturais ao crescimento e o aumento de incertezas.

Para lidar com esse quadro, a recomendação é que as autoridades aumentem a flexibilização das políticas e a realização de reformas estruturais, para assim reforçar a confiança e incentivar o dinamismo para atingir a meta de crescimento.

Desta forma, é possível comprovar que a crise econômica que tem sido sucessivamente plantada pela mídia ocidental não deve se confirmar.

Leia Também

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador