Jornal GGN – O ex-ministro da Justiça Sergio Moro usou o Twitter na manhã deste domingo (3) para provocar o governo Bolsonaro. Após 8 horas de depoimento na Polícia Federal em Curitiba, no dia anterior, Moro escreveu: “Há lealdades maiores do que as pessoais.”
A mensagem foi disparada após um site ligado ao ex-juiz da Lava Jato noticiar que Moro entregou áudios, mensagens de WhatsApp e outras evidências contra Jair Bolsonaro. Ele acusa o presidente da República de fazer intervenções políticas na Polícia Federal em causa própria. A denúncia é apurada em inquérito autorizado pela Suprema Corte.
Mais cedo, Eduardo Bolsonaro postou uma mensagem chamando Moro de “espião” no governo: “Realmente é preciso muito tempo dando depoimentos a delegados amigos para ver se acham algo contra Bolsonaro. Moro não era ministro, era espião.”
Pela manhã, as hashtags “MoroX9”, “Moro traidor” e “Espião” estavam entre as mais movimentadas no Twitter.
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Lealdade ao tio sam com certeza, lealdade ao Brasil e as suas instituições nem a pau!!!!!
“Tio Sam” é uma maneira quase fofa de se referir ao país mais bárbaro, incivilizado e pirata do mundo. E que não se culpe Trump: antes e depois dele atacar outros países, tiranizar democracias e promover a corrupção têm sido constante política de estado dos Estados Unidos contra praticamente todos os demais países do mundo. Claro, sempre com a cooptação de subalternos locais, como Serra, FHC, Moro e Dallagnol.
“Tio Sam” é uma maneira quase fofa de se referir ao país mais bárbaro, incivilizado e pirata do mundo. E que não se culpe Trump: antes e depois dele atacar outros países, tiranizar democracias e promover a corrupção têm sido constante política de estado dos Estados Unidos contra praticamente todos os demais países do mundo. Claro, sempre com a cooptação de subalternos locais, como Serra, FHC, Moro e Dallagnol. E os Bolsonaro.
Tudo baba ovo.
Na competição de quem vale menos, uma parada dura
Pegue uma amostragem significativa, tipo 1.000 pessoas, não, pode ser 2 mil pessoas que tenham casado da forma mais tradicional possível, civil, religioso, vestido branco, festa e fotógrafo contratado para montar o álbum que será mostrado para as visitas. Daí pergunta a cada uma dessas duas mil pessoas quem eles chamaram para padrinhos, no civil e religioso. Unanimidade, parentes e amigos, amigos de verdade, de longa data, não raro amigos/as de infância.
A deputada Carla Zambelli, 39 anos, não mais uma jovem romântica e sonhadora, tem um filho de 12 anos, mas sonho é sonho. Encarapitou-se em um vestido branco tradicionalíssimo e pudico, e montou um casamento o mais tradicional possível, e o noivo, mais de 50 anos, a bordo do traje militar de gala. E convidou para padrinho um desconhecido. Por que? Ora, porque era uma celebridade, nada menos que o Ministro da Justiça. Usou da forma mais escandalosa o ministro forçando uma intimidade que nunca houve somente para abrilhantar o casório. E o ministro, mesmo sabendo disso, deixou-se docemente ser usado.
Porém, o troco viria, também de forma vil e sórdida. A decisão de deixar o governo já era antiga, faltava o momento. E surge a conversa pelo aplicativo, e o agora padrinho vai atirando as cascas de banana e a afilhada, afoita, romântica, sonhadora e ingênua, vai caindo. E o padrinho, frio e implacável, printando tudo.
Não dá pra concluir quem vale menos. O mais correto é empate técnico.
Acho curioso o silêncio tácito da mídia onde nenhuma criança desavisada grita que gravar conversas sem que as pessoas saibam é crime, gravar conversas de autoridades e publicá-las é mais criminoso ainda, espionar o presidente de república é crime de segurança nacional. Ainda bem que não sou imprensa, de modo que posso pousar de criança desavisada e gritar, “ei, o moro tá pelado!”
Moro não é espião, ele é um rato. Por isso abandonou o navio quando pressentiu o naufrágio
Bozo 0n concluí que o longo tempo do depoimento seria decorrente da dificuldade de se encontrar algo contra Bozo pai.
Nada disso.
É que deve ter muita merda!