Multimídia do dia

As imagens e os vídeos selecionados.

Luis Nassif

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  1. Documentário – Dzi Croquettes

    Documentário – Dzi Croquettes
    [video:https://www.youtube.com/watch?v=hJ3Ib_XGXOc%5D

    Dzi Croquettes é um filme documentário brasileiro de 2009, dirigido por Tatiana Issa & Raphael Alvarez.

    Dzi Croquettes – Direção de Tatiana Issa e Raphael Alvarez (Brasil, 2009). Com depoimentos de Gilberto Gil, Nelson Motta, Pedro Cardoso, Miguel Falabella, Ney Matogrosso, Marília Pera, Cláudia Raia, Liza Minnelli, entre outros. O documentário resgata a trajetória dos atores/bailarinos que se tornaram símbolos da contracultura ao confrontar a ditadura usando a ironia e a inteligência. Os espetáculos revolucionaram os palcos com performances de homens com barba cultivada e pernas cabeludas, que contrastavam com sapatos de salto alto e roupas femininas. O grupo se tornou um enorme mito na cena teatral brasileira e parisiense nos anos 70.
    A década de 70 foi de rompimento, de mudança, de fugir de padrões e buscar o novo, o desconhecido. A contracultura abriu espaço para questionamentos sobre a realidade, a ruptura ideológica e a transformação social. Nesse contexto um Americano desembarca no Rio de Janeiro: Lennie Dale unia a bossa nova a um swing do jazz novaiorquino; o encontro de 13 homens, 13 talentos. Surgia então o furacão que iria abalar as estruturas sexuais das pessoas, abrir portas, quebrar tabus, mudar a cena teatral Brasileira e Internacional. Surgia então os Dzi Croquettes.
    O grupo revolucionou os palcos cariocas com seus espetáculos andróginos (semelhantes aos do grupo norte americano The Cockettes, famosos pelo visual andrógino e psicodélico). Desobedientes e debochados, decidiram desrespeitar a ordem do regime militar com inteligência. Os sapatos de salto alto e as roupas femininas propositalmente exibiam as pernas cabeludas e a barba cultivada pelos homens do grupo. O primeiro show, em 1972, foi um grande sucesso, apesar de ter sido banido pelo Serviço Nacional de Teatro. A comédia de costumes era um deboche ao sistema de ditadura e à realidade brasileira. O grupo também fez muito sucesso na Europa, especialmente na França, onde levou platéias parisienses à loucura.
    Esse documentário conseguiu reunir os integrantes do grupo, assim como amigos e admiradores para uma bateria de entrevistas exclusivas sobre o que é ser um dzi croquette, a formação, os textos, a censura, o sucesso até a desintegração do grupo, mas nunca da idéia. O documentário conta com depoimentos de amigos e artistas consagrados no cenário artístico brasileiro e internacional, como o diretor e coreógrafo americano Ron Lewis, Gilberto Gil, Nelson Motta, Marília Pêra, Ney Matogrosso, Betty Faria, José Possi Neto, Miéle, Aderbal Freire Filho, Jorge Fernando, César Camargo Mariano, Elke Maravilha, Cláudia Raia, Miguel Falabella, Liza Minnelli (grande admiradora e amiga do grupo), Pedro Cardoso, Norma Bengell, entre tantos, e ainda os integrantes originais do grupo: Claudio Tovar, Ciro Barcelos, Bayard Tonelli, Rogério de Poly e Benedito Lacerda.
    Mais de 45 depoimentos colhidos no Rio de Janeiro, Nova York e Paris contam a trajetória desse grupo em uma trajetória fascinante recheada de sucessos, fracassos, assassinatos, grandes voltas por cima e a recuperação de uma parte da nossa história que não deveria jamais ser esquecida.
    Dzi Croquettes é hoje o documentário mais premiado do Brasil.

    Dzi Croquettes teve sua estreia nos EUA em Novembro de 2011, no IFC Village Cinemas em Nova Iorque e no Sunset 5 Cinemas em Los Angeles, obtendo excelentes críticas nos principais jornais e veículos do gênero como Los Angeles Times by Kevin Thomas , Village Voice, NY by Ernest Hardy , New York Times by Neil Genzlinger , Time Out New York by Andrew Schenker , LA Weekly by Ernest Hardy ,Film Journal International by David Noh , Cultural Weekly by Campbell Britton entre outros.
    Prêmios[editar | editar código-fonte]
    2011 – Grande Prêmio do Cinema Brasileiro – Melhor Documentário Voto Popular
    2011 – Grande Prêmio do Cinema Brasileiro – Melhor Montagem Juri Oficial
    2011 – Prêmio ACIE Associação dos Correspondentes de Imprensa Estrangeira– Melhor filme Juri Oficial
    2010 – LONDON Brazilian Film Festival – Melhor Documentário Voto Popular
    2010 – DANCE,CAMERA,WEST- Los Angeles/USA– Melhor Documentário pelo Juri Oficial
    2010 – TORINO Int’l Glbt Film Festival – Melhor Documentário Voto Popular
    2010 – FRAMELINE 34- San Francisco/USA– Melhor Documentário pelo Juri Oficial
    2010 – 14th MIAMI Brazilian Film Festival – Melhor Filme Voto Popular
    2010 – LABRFF 2010 – Los Angeles Brazilian Film Festival – Melhor Documentário Juri Oficial
    2010 – FOR RAINBOW 2010 – Melhor Documentário pelo Juri Oficial
    2010 – IN-EDIT Int’l Documentary Film Festival – Melhor Documentário
    2009 – Festival do Rio (Rio Int’l Film Festival) – Dzi Croquettes- Melhor Documentário Juri Oficial
    2009 – Festival do Rio (Rio Int’l Film Festival) – Dzi Croquettes- Melhor Documentário Voto Popular
    2009 – 33° Mostra Internacional de São Paulo (33th São Paulo Int’l Film Festival) – Dzi Croquettes- Melhor Documentário Grande Prêmio do Itamaraty (Ministério das Relações Exteriores – MRE)
    2009 – 33° Mostra Internacional de São Paulo (33th São Paulo Int’l Film Festival)- Dzi Croquettes- Melhor Documentário Voto Popular
    2009 – 17° Festival Mix Brasil Internacional (17th Mix Brazil Int’l Film Festival)- Dzi Croquettes- Melhor Documentário Voto Popular
    2009 – 5° Festcine Goiânia – Melhor Edição
    Créditos[editar | editar código-fonte]
    Direção: Tatiana Issa, Raphael Alvarez
    Produção: TRIA Productions, Canal Brasil
    Edição: Raphael Alvarez
    Roteiro: Tatiana Issa
    Cinematografia: Jorge Galo, Raphael Alvarez, Tatiana Issa
    Elenco: Liza Minnelli, Gilberto Gil, Marília Pêra, Ney Matogrosso, Cláudia Raia, Miguel Falabella, Pedro Cardoso, César Camargo Mariano, Betty Faria, Miéle, Elke Maravilha, Norma Bengell, Nelson Motta, e grande elenco. Com os Dzi Croquettes originais: Cláudio Tovar, Bayard Tonelli, Ciro Barcelos, Benedicto Lacerda e Rogério de Poly.
    Narração: Tatiana Issa.
    Trilha Sonora: “Tá Boa Santa?” (Cláudio Lins e Cláudio Tovar) – música tema
    “Goodnight Ladies” – Lou Reed “Lili Marlene” – Norbert Schultze “Roda Viva” – Chico Buarque “Tango – Cirque Du Soleil” – René Duperé “Assim Falou Zaratustra” – Richard Strauss “Dois Pra Lá, Dois Pra Cá” – Elis Regina “Mister Magic” – Grover Washington Jr. “Transmorgrapfication” – James Brown “O Pato” – Lannie Dale “Me Deixa Em Paz” – Lannie Dale e Elis Regina “El Cayuco” – Tito Puente “It’s Ecstasy Whem You Lay Down Next To Me” – Barry White “Spinning Wheel” – Blood, Sweat & Tears “Cantoras do Rádio” – Dzi Croquettes “20th Century Fox Fanfare” – Alfred Newman “Frère Jacques” – Roberto de Rodrigues “Let Me Entertain You” – Gypsy Original Cast 1958 “My Heart Belongs To Daddy” – Marilyn Monroe “Relance” – Gal Costa “Limelight” – instrumental “Ne Me Quite Pas” – Paulo Bacellar (Paoletti) “God Bless The Child” – Billie Holiday “Ela Diz Que Tem” – Carmen Miranda “Hot Pants… I’m Coming. Coming. I’m Coming” – James Brown “That’s Entertainment” – Lennie Dale “Ye-Me-Le” – Sérgio Mendes & Brasil 66 “There It Is” – James Brown “Dancing Days” – As Frenéticas “Amor Até O Fim” – Elis Regina
    Ligações externas[editar | editar código-fonte]
    Dzi Croquettes (em inglês) no Internet Movie Database
    Review at Variety Magazine
    Crítica de Rubens Ewald Filho Sobre o filme Dzi Croquettes
    Matéria de Nelson Motta na TV Globo Sobre o filme Dzi Croquettes
    Discurso de Tatiana Issa no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro
    Critica no Los Angeles Times by Kevin Thomas
    Critica no Village Voice, NY by Ernest Hardy
    Critica no New York Times by Neil Genzlinger
    Critica na Time Out New York by Andrew Schenker
    Critica no LA Weekly by Ernest Hardy
    Critica na Film Journal International by David Noh
    Critica na Cultural Weekly by Campbell Britton
    Critica de James Van Maanen, for TrustMovies
    Critica na Slant Magazine by Diego Costa
    Reviews by Amos Lassen
    Entrevista em vídeo de Tatiana Issa à Intermedias Review (Inglês)
    Categorias: Documentários do BrasilFilmes do Brasil de 2009
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    Esta página foi modificada pela última vez à(s) 05p7min de 24 de junho de 2013.
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    http://pt.wikipedia.org/wiki/Dzi_Croquettes

  2. Homenagem à selecinha

    Homenagem à selecinha brasileira
    Time perna de pau

    Assim nosso time de futebol vai mal
    Nossos jogador são tudo, são tudo perna de pau
    Só contratemo quem não sabe nem chutar
    Parecemos muié de malandro
    Só fazemos é apanha

    Mais os culpado, são os nosso diretor
    Que num dão ao jogado, assistência moral nem material
    Se nos tirà em último lugá
    A curpa é do ténicu que num sabe orientà

    Bola vai, bola vem, nosso time entra bem
    Num si sarva ninguêm da derrota
    Será possível , como é que pode desse jeito eu morro
    Nós grita, grita, grita e nosso jogadô 
    Num fazem nem um gôrro.
    [video: https://m.youtube.com/watch?v=W-q0E4Zem7k%5D

    1. Aguenta!

      “BRASIL DECIME QUÉ SE SIENTE”

      A canção lembra as oitavas de final da Copa de 90, quando a equipe de Sebastião Lazaroni foi derrotada, por 1 a 0.

      [video:http://youtu.be/l5l4H7zPImM%5D

      A música diz que aquele mata-mata jamais será esquecido, lembra a jogada construída por Maradona e concluída por Claudio Caniggia, que driblou Taffarel e foi às redes.

      De quebra, traz o tradicional refrão de que o ex-camisa 10 é melhor do que Pelé e ainda garante que Messi dará o terceiro título mundial ao país.

      EM ESPANHOL:

      “Brasil decime qué se siente, tener en casa a tu papá
      Te juro que aunque pasen los años, nunca nos vamos a olvidar
      Que el Diego los gambeteó, que Cani los vacunó… están llorando desde Italia hasta hoy…
      A Messi vas a ver, la Copa va a traer…Maradona es más grande que Pelé.”

      EM PORTUGUÊS:

      “Brasil, me diga o que sente, ter em sua casa seu papai**
      Te juro que mesmo que passem os anos… nunca vamos nos esquecer
      Que Diego (Maradona) os driblou, que Caniggia os espetou… estão chorando desde a Itália até hoje …
      A Messi vocês vão ver, a Copa ele vai nos trazer … Maradona é melhor que Pelé.”

      ‘Papá’ (Papai) – simbologia tradicional, na Argentina, para um rival que tem supremacia sobre o outro.

      LANCENET! 

      [video:http://youtu.be/iO_d4klzd64%5D

  3. Veja entrega o jogo e mostra

    Veja entrega o jogo e mostra quem é que politiza o futebol –

    No blog da Cidadania

     

     

    Não tem a mínima importância o conteúdo da patética matéria de capa da edição da revista Veja que chegou às bancas em 12 de julho de 2014. Além de tal matéria não ser reportagem nem editorial, não se sustenta em nada além de torcida pura e simples dos donos da revista. Qual seja, torcida para que a oposição a Dilma Rousseff lucre eleitoralmente com as derrotas fragorosas da Seleção brasileira.

    Não que isso não possa ocorrer; não se pode prever reações de massas em comoção, e as duas derrotas sucessivas da equipe do técnico Felipão provocaram, no mínimo, comoção no país inteiro.

    Mas pode-se afirmar o que é racional e inquestionável: governante nenhum pode ser cobrado por uma derrota no futebol ou em qualquer outro esporte – presidentes da República, por exemplo, não nomeiam nem os técnicos nem quem os nomeia, e tampouco convocam ou treinam jogadores.

    Chega a ser uma sandice ter que explicar isso. Nunca se responsabilizou um presidente da República pelos resultados da Seleção brasileira. Ganhando ou vencendo, nunca responsabilizaram Fernando Collor, nunca responsabilizaram Itamar Franco, nunca responsabilizaram Fernando Henrique Cardoso e, por incrível que pareça, nem mesmo responsabilizaram Lula.

    Dilma, como qualquer presidente de qualquer país, apareceu em uma foto torcendo pela Seleção. Não há nada de demagógico nisso. Um presidente da República representa todos os brasileiros. Se ela não aparecesse torcendo pela Seleção em um evento desse porte em seu próprio país no mínimo seria acusada do oposto, de torcer contra. Nesse caso, a capa de Veja diria algo mais ou menos assim: “Será que ela torceu contra?”

    Neste ano, além de Dilma, muitos outros presidentes apareceram em fotos torcendo por suas seleções. E não foram “ditadorezinhos bolivarianos”, foram chefes de grandes nações.

    O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, por exemplo, deixou-se fotografar assistindo o jogo da seleção norte-americana a bordo do Air Force One.

     

    A premiê alemã, Angela Merkel, posou incontáveis vezes com a seleção vitoriosa de seu país e tem aparecido frequentemente torcendo.

     

    Meu Deus!, o dodói da Veja, Fernando Henrique Cardoso, não diferiu de Dilma, de Merkel, de Obama.

     

     

    Agora, Veja foi tirar da foto de Dilma torcendo pela Seleção a tese de que ela, por isso, estaria politizando o futebol. É ridículo, é injusto e, pior, é um desrespeito com a sociedade, pois Veja é quem está usando politicamente o futebol, não Dilma. Porém, Veja acusa a presidente de fazer o que quem está fazendo é a revista, descaradamente.

    O que importa não é o conteúdo da matéria de capa da Veja desta semana, que ninguém vai ler exceto os psicóticos que compram aquela porcaria para se masturbarem politicamente com as próprias convicções. O que importa é a capa, a manchete. É por meio delas que a mídia brasileira joga sujo, através de ideias burras e prontas como essa, a de Dilma ser responsável pelo desempenho da Seleção

    Neste momento, nada mais resta além de torcer para que prevaleça o bom senso dos brasileiros. Se a torcida de Veja vingasse, este país passaria vergonha que não passou na organização da Copa e nem no desempenho da Seleção, pois uma foi ótima e o outro não é vergonha, já que “ganhar ou perder faz parte do jogo”. Se Veja triunfasse, posaríamos como um povo infantil, estúpido e injusto.

     

  4. O Rei do Poeirão

    O cantor e compositor paraibano Antônio de Barros, uma lenda da Música Popular Brasileira, comemorou 84 anos de vida, em Brasília, onde reside com a esposa Cecéu e a filha Mayra Barros.

    Antonio Barros nasceu no dia 11 de março de 1930, na cidade de Queimadas, na Paraíba e, aos 19 anos, passoua a tocar pandeiro na rádio Caturité, em Campina Grande.

    As suas primeiras canções foram gravadas com Jackson do Pandeiro, Genival Lacerda e Zito Borborema e, mais tarde, passou a gravar com o Trio Nordestino, Marinês e Luiz Gonzaga.

    [video:http://youtu.be/fJVfmYrYEoc%5D

    Entre as mais de 700 músicas de autoria de Antonio Barros e Cecéu, ‘Homem Com H’, ‘Por Debaixo dos Panos’, ‘Bate Coração’, como também as famosas ‘Procurando Tu’, ‘Casamento da Maria’, ‘Sou o Estopim’, ‘Amor com Café’, ‘Forró do Poeirão’, ‘Forró do Xenhenhém’, ‘Óia Eu Aqui de Novo’, foram gravadas por nomes da MPB como Ney Matogrosso, Elba Ramalho, Dominguinhos, Gilberto Gil, Alcione, Ivete Sangalo, Fagner, Gal Costa, MPB-4 e os saudosos e Marinês, Jackson do Pandeiro e Gonzagão.

    Gil

    [video:http://youtu.be/WdCYdffE2Rs%5D

    Gil e Elba e Alcione

    [video:http://youtu.be/kRw0KWfvKNI%5D

    Clã Brasil e Marinês

    [video:http://youtu.be/indT4s2hTgI%5D

    Adelmario Coelho

    [video:http://youtu.be/lc5JYVXDDQQ%5D

    Rastapé

    [video:http://youtu.be/HiBcRTv3i54%5D

    Trio Pé de Serra

    [video:http://youtu.be/W3w2Rhu9Nws%5D

    Antônio de Barros e Cecéu

    [video:http://youtu.be/rod3fHwxSRI%5D

    Mais informações: http://www.antoniobarrosececeu.com/

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