Jornal GGN – A Netflix recorreu da decisão do desembargador Benedicto Abicair, do TJ-RJ, que censurou a produção de Natal do Porta dos Fundos. O curta apresentava Jesus em um relacionamento homossexual, o que desagradou religiosos.
“Nós apoiamos fortemente a expressão artística e vamos lutar para defender esse importante princípio, que é o coração de grandes histórias”, afirmou a Netflix.
Um recurso foi apresentado ao próprio TJ-RJ. E, no STF, a plataforma de streaming questiona a afronta à liberdade de expressão e produção artística.
O ministro Marco Aurélio Mello já havia se pronunciado sobre a questão. Para ele, a liminar mandando retirar a obra do ar “é uma barbaridade. Os ares democráticos não admitem a censura.”
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