
Jornal GGN –A direção nacional do partido Solidariedade, junto do diretório da sigla no Ceará, anunciou a expulsão do vereador Sargento Ailton do partido. A decisão é irrevogável.
Ele foi flagrado como sendo um dos líderes do motim policial na cidade de Sobral, que acabou com o senador licenciado Cid Gomes (PDT-CE) baleado com dois tiros.
“O Solidariedade mantem sólidas bases democráticas e não permite que seus filiados tomem frente de ações que podem prejudicar a população. É inadmissível que um membro de nosso partido participe de ações que obriguem comerciantes fecharem suas portas e que acabe em um senador da República baleado”, diz o partido, em nota oficial.
O partido ressalta que seu compromisso sempre foi com a paz e o progresso do país. “O Solidariedade não aceita esse desvio de conduta e aplicou a sanção devida, tendo como base a gravidade da infração”.
A sigla ressaltou que não trabalha com a chamada “militância do terror”, que causa “a depredação do patrimônio de pessoas e não podemos aceitar que policiais e agentes públicos, encapuzados e armados como milicianos, levem o terrorismo às ruas”.
“Hoje vemos em diversos estados essas milícias que agem como bandidos e criam suas próprias leis. A população fica perdida sem saber quem são os marginais nesta crescente onda de violência promovida por agentes públicos fora da lei”, ressalta o partido.
A nota é assinada em conjunto pelo deputado federal e presidente nacional do Solidariedade, Paulinho da Força, e o presidente estadual do partido, deputado federal Genecias Noronha.

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