“Guerra dentro de Gaza será difícil e longa”, declara Netanyahu 

Ana Gabriela Sales
Repórter do GGN há 8 anos. Graduada em Jornalismo pela Universidade de Santo Amaro. Especializada em produção de conteúdo para as redes sociais.
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Benjamin Netanyahu afirmou, em coletiva de imprensa, que seguirá com as ataques até abolir o Hamas

Benjamin Netanyahu. Foto: Agência Lusa
Benjamin Netanyahu. Foto: Agência Lusa

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou neste sábado (28) que não haverá cessar-fogo tendo em vista que a “guerra dentro de Gaza será difícil e longa“. O ministro da defesa israelense, Yoav Gallant, também disse que o país está intensificando os ataques ao Hamas, em direção à “segunda fase” do conflito.

Esta é a nossa segunda guerra de independência. Nós vamos salvar nosso país. Vamos lutar no ar, no chão e vamos lutar e vencer”, disse Netanyahu, em coletiva de imprensa, na cidade de Tel Aviv.

A nossa unidade é a nossa força, durante e depois da guerra. O povo de Israel está pronto… Ninguém pode vencer contra nós… Com a ajuda de Deus, vamos lutar, vamos vencer“, acrescentou.

Ao responder um questionamento sobre a “tensão entre destruir o Hamas e trazer de volta os israelenses sequestrados”, o primeiro-ministro ainda destacou que “não há tensão” e que o objetivo é abolir o Hamas.

Esta é a segunda fase da guerra…Temos dois objetivos. Uma é destruir as capacidades operacionais e militares do Hamas e a segunda é trazer de volta os sequestrados”, disse ele.

Netanyahu ainda criticou quem acusa Israel de crime de guerra. “Aqueles que nos acusam de crime de guerras são hipócritas“, pontou.

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Repórter do GGN há 8 anos. Graduada em Jornalismo pela Universidade de Santo Amaro. Especializada em produção de conteúdo para as redes sociais.

1 Comentário

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  1. Quando o Netanyhorror fala de independência, se tem a impressão que no início do século passado foram os palestinos islamitas que se deslocaram para a Europa e começaram a roubar as terras de comunidades religiosas judias. Quanto ao terrorismo do Hamas, eles e seus cúmplices do ocidecadente, esqueceram que bem antes do Hamas, as organizações terroristas dos sionistas, Haganá e Irgum, já praticavam atos terroristas. Só para refrescar suas memórias, lembremos da explosão do hotel King David em Jerusalém no ano de 1946 pelo grupo terrorista Irgun que teve um dos seu membros, Menahem Begin, como primeiro ministro de Israel. Neste caso o crime de terrorismo compensou, pois no ano seguinte a ONU aprovou a usurpação das terras dos palestinos e agora não consegue nem aprovar uma ajuda humnaitária, pois o belicista EUA apoia incondicionalmente Israel na sua marcha para aniquilar o povo palestino.

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