Hamas oferece entregar todos os reféns israelenses em troca da libertação de presos palestinos

Ana Gabriela Sales
Repórter do GGN há 8 anos. Graduada em Jornalismo pela Universidade de Santo Amaro. Especializada em produção de conteúdo para as redes sociais.
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De acordo com Israel, no dia do ataque foram levados 229 reféns para Gaza. Do outro lado, antes mesmo do conflito, havia cerca de 5.200 palestinos em cárceres de Israel

IDF – Flickr

O Hamas emitiu comunicado, neste sábado (28), em que propõe libertar os reféns que sequestrou no ataque de 7 de outubro a Israel, em troca da libertação dos prisioneiros palestinos no país.

“O preço a pagar pelo grande número de reféns inimigos nas nossas mãos é esvaziar as prisões”, disse Abu Odeida, porta-voz do braço militar do grupo, em nota. “Se o inimigo quiser resolver de uma vez por todas a questão dos detidos, estamos dispostos a fazê-lo”, acrescentou.

De acordo com Israel, no dia do ataque foram levados 229 reféns para Gaza. Do outro lado, antes mesmo da ofensiva, havia cerca de 5.200 palestinos em cárceres de Israel.

Já após o conflito, as autoridades israelenses prenderam 4 mil palestinos de Gaza, que trabalhavam no Estado judeu, além de outros 1.070 na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, informou a al-Jazeera.

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Repórter do GGN há 8 anos. Graduada em Jornalismo pela Universidade de Santo Amaro. Especializada em produção de conteúdo para as redes sociais.

1 Comentário

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  1. Vamos ver se Usrael odeia os prisioneiros Palestinos mais do que ama os seus reféns. Se odiar os prisioneiros Palestinos mais do que ama seus reféns, Usrael não fará a troca. De antemão, sabe-se que Usrael não fará a troca, pois bombardeia Gaza intensa e diariamente mesmo sabendo que pode vitimar seus reféns. Então… Se o Hamas conseguisse sequestrar todos os líderes mundiais, entre eles Netanyahu, e levá-los como refém para Gaza, ainda assim o Ocidente continuaria a bombardear Gaza. Líderes mundiais são um recurso renovável, ois is not, né, Monbiot?

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