Seguranças de Lula pedem ajuda para enfrentar ameaças de morte e ampliação do porte de arma

Ana Gabriela Sales
Repórter do GGN há 8 anos. Graduada em Jornalismo pela Universidade de Santo Amaro. Especializada em produção de conteúdo para as redes sociais.
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Segundo a equipe de segurança este é um "cenário inédito" na história, o que "amplia o desafio" da operação

A equipe da Polícia Federal responsável pela segurança do ex-presidente Lula (PT) pediu apoio à Superintendência do órgão diante de “adversidades” enfrentadas com a expansão do porte de arma de fogo no país.

De acordo com o grupo da PF, “o contexto político e social no qual se realizará a operação de segurança é composto por, entre outras adversidades, opositores radicalizados e acesso a armas de letalidade ampliada decorrente das mudanças legais realizadas em 2019”. 

A FLEXIBILIZAÇÃO DE ARMAS POR BOLSONARO: ENTENDA AS MUDANÇAS NA LEI

O trecho do documento, obtido pela Folha de S. Paulo, é uma referência às normas editadas por Jair Bolsonaro (PL) que facilitaram o acesso a armas de fogo pela população.

Segundo a equipe de segurança, este é um “cenário inédito” na história da democracia brasileira, o que “amplia o desafio” da operação.

Os delegados também destacam  “ameaças de morte ao candidato e representantes dos partidos, bem como a perpetração de atos de intimidação e violência, identificados antes do início da campanha, como o atentado ao ônibus da caravana ao ex-presidente Lula, alvejado em maio de 2018 na cidade de Quedas do Iguaçu e Laranjeiras do Sul/PR”.

A segurança de Lula, líder das pesquisas eleitorais, tem como responsáveis os delegados federais Andrei Augusto Passos Rodrigues, Rivaldo Venâncio e Alexsander Castro Oliveira.

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Ana Gabriela Sales

Repórter do GGN há 8 anos. Graduada em Jornalismo pela Universidade de Santo Amaro. Especializada em produção de conteúdo para as redes sociais.

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