Sala de visitas: Previdência, política humanizada e fragmentação do poder no Brasil

Nesta edição, Luis Nassif recebe Eduardo Fagnani, Luciana Temer e André Araújo que, juntos, ajudam a compor o cenário político social enfrentado hoje no país 
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Jornal GGN – Nesta edição do Sala de Visitas o apresentador Luis Nassif recebe três nomes de peso para discutir a reforma da Previdência, com o economista Eduardo Fagnani, a importância da humanização nas políticas sociais, com Luciana Temer, e o esfacelamento do poder político no Brasil, com André Araújo.
 
No primeiro bloco, o professor da Unicamp, apresenta em linhas gerais o trabalho “Previdência: reformar para excluir?”, produzido pela Associação Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil (ANFIP) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), e que deverá ser publicado nos próximos dias. O relatório chama atenção para o perigo da reforma da previdência proposta pelo atual governo.
 
Leia também: Reforma de Temer quebrará Previdência, alertam entidades
 
Em seguida, Nassif recebe a Ex-secretária de Assistência Social da cidade de São Paulo, Luciana Temer, que se destacou na gestão Fernando Haddad pela implementação do programa “Braços Abertos”, humanizando a política voltada aos dependentes químicos. A professora da PUC apresentou dados mais recentes, que levou o programa a ser reconhecido internacionalmente, e também falou sobre seu novo trabalho à frente do Instituto Liberta, de combate à exploração sexual de crianças e adolescentes.
 
Leia: A questão da exploração sexual infantil, segundo Luciana Temer
 
Por último, Nassif discute com o colunista do Jornal GGN, André Araújo, que também é consultor de empresas americanas e chinesas no Brasil, o desmanche do poder político no país e as razões para o enfraquecimento dos partidos, frente o fortalecimento dos agentes de mercado e da mídia brasileira.
 
Redação

7 Comentários

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  1. Acho interessante que acadêmicos ainda ficam tentando……

    Acho interessante que acadêmicos ainda ficam tentando provar o que ninguém quem esta decidindo está interessado em ler.

    É possível se provar que 2 +2 é igual a 4, porém o governo diz que é 5 e como eles tem maioria do congresso vão decretar uma lei que passa a ser 5.

    O resto é perda de tempo.

     

    1. Prezado Rogerio
      Bom dia
      Não

      Prezado Rogerio

      Bom dia

      Não podemos nos esquecer que num país “sem leis”,  tudo pode ser mudado de acordo com o plantonista !

      Abração 

  2. A surpresa do Professor é que

    A surpresa do Professor é que ele está chegando a conclusão que querem matar todos, parece que se chegar a esta conclusão será a grande conclusão.

  3. O blog imprime uma velocidade

    O blog imprime uma velocidade luz para censurar comentarios sem a menor justificativa,mas nao da velocidade similar de informar que caiu a censura imposta pela recatada e do lar sobre a Folha.Vamos ver o que 33 investigadores desvendaram na mesma velocidade que mencionei no inicio do comentario.

  4. Andre, gostaria muitissimo

    Andre, gostaria muitissimo que voce fizesse uma comparacao entre os inexistentes “dialogos” (debates tecnicos) do “governo” Temer e os inacreditaveis dialogos do governo Lula (nao da pra comparar com o governo Dilma, ela era autocratica e alguem calou ate mesmo o blog da Petrobras quando ela entrou no poder).

    Minha aposta eh que voce vai chegar aa mesma conclusao que a minha e do Nassif, expressadas em varios posts mas nao nessas mesmas palavras:  o “governo” Temer eh analfabeto, lunatico, e profundamente corrupto.

  5. puxa vida…………………….estou orgulhoso

    por um dia ter levado um puxão de orelha do André Araújo

    mais ou menos assim, disse ele: …Peregrino, eu faço análises, não torcida…

    prazer enorme ter levado um puxão de orelha de uma fera dessa

  6. Inacreditável !!!

    Um debate destes é tão surreal quanto seria debater a política de recursos humanos do governo em 1970 !

     

    Não há política nenhuma, o que há é um governo GOLPISTA. Tanto quanto foi o do general Médici, por exemplo.

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