Criação de novos empregos em fevereiro dobra ante 2013, diz Caged

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O mercado de trabalho brasileiro registrou a geração de 260.831 empregos formais durante o mês de fevereiro, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Ao todo, foram 1,989 milhão de admissões, frente a 1,728 milhão de desligamentos.
 
O número de empregos formais em fevereiro mais que dobrou em relação aos 123.446 empregos registrados no mesmo mês de 2013, e foi maior do que os 150.600 contabilizados em  fevereiro de 2012, mas ficou aquém dos 280.799 postos líquidos de trabalho contabilizados em fevereiro de 2011.
 
Todos os setores apresentaram melhora em seus números frente a fevereiro de 2013. Os destaques em números absolutos foram para os setores de serviços, com 143.345 postos, indústria de transformação (51.951 postos), construção civil (25.055 postos) e comércio (19.330 vagas).
 
No setor de serviços, os segmentos que mais geraram empregos foram ensino (48.813 vagas) – crescimento de 3,18% no mês -, alojamento e alimentação (36.337), transportes e comunicações (13.333) e serviços méeicos e odontológicos (8.704).
 
Na indústria de transformação, o Caged mostra expansão em 11 dos 12 segmentos que integram o setor. A indústria química registrou saldo de 7.172 postos de trabalho, um aumento de 0,74%. Já a indústria da borracha registrou o melhor resultado para o mês, nos últimos quatro anos, com geração de 6.636 empregos, aumento de 1,88%, seguida pela indústria têxtil (6.214 empregos e amento de 0,60% – segundo maior saldo para o mês.
 
A indústria de produtos alimentícios registrou o terceiro maior saldo para o mês, com 12.587 postos líquidos de trabalho – aumento de 0.65%, juntamente com a indústria de calçados (7.271 postos (+2,13%). A indústria de material de transporte foi o único ramo industrial que teve redução, com o corte de 44 postos de trabalho.
 
 
 
Com informações da Agência Brasil
Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

5 Comentários

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  1. Meldels é a crise terminal da

    Meldels é a crise terminal da economia brasileira baseada no modelo de consumo Lulo-Dilmista! Gerar tantos empregos assim, não pode não. Isso é um equívoco! kkkkkkkkkkkkk

  2. Mas….

    Um horror!!!!!!

    Até o fim do ano o Brasil acaba. É o fim.

    Agora, antes da noticia do fim do mundo vem o: mas, porém, contudo, no entanto, entretanto, todavia…

    Mais ou menos assim: …mas, se compararmos com o mês tal (escolhe um mês e ano muito bom para comparar), do ano tal, o resultado não é tão bom. Aliás é péssimo. 

  3. e os corvos da grande mídia

    e os corvos da grande mídia lembrarão da penúltima estrofe de poe, tradsuzido por pessoa?

     

    “Que esse grito nos aparte, ave ou diabo!”, eu disse. “Parte!
    Torna á noite e à tempestade! Torna às trevas infernais!
    Não deixes pena que ateste a mentira que disseste!
    Minha solidão me reste! Tira-te de meus umbrais!
    Tira o vulto de meu peito e a sombra de meus umbrais!”

    mas eles sempre repetirão, tudo bem, mas….

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