Meus pensamentos, tomam formas e viajo!

Na Madrugada!

– Primeiro esta canção me emociona, a letra e no momento que escutei pela primeira vez na feira agropecuária de porto velho.

Esta bela canção sertaneja é uma composição de Roberta Miranda (1956).

A música tem uma importância vital para a cantora, já que foi através dela que seu trabalho tornou-se conhecido do grande público.

Apesar das dificuldades financeiras, Roberta sempre se recusou a vender suas composições. Em 1985 “A majestade, o sabiá” foi gravado pelo cantor Jair Rodrigues, alcançando enorme êxito, vendendo quase um milhão de cópias.

Logo a seguir então, Roberta Miranda conseguiu gravar seu primeiro LP, intitulado “Roberta Miranda”.

A canção “A Majestade, o Sabiá” só foi gravada pela cantora em 1997, no disco “Vida”.

Em 2000, Roberta lançou o CD “Majestade, o sabiá – ao vivo”, fazendo uma síntese de sua carreira em seu 13º disco. No mesmo ano, lançou seu primeiro DVD, “Majestade o sabiá”, pela Universal Music.

A MAJESTADE, O SABIÁ.

(Roberta Miranda)

Meus pensamentos

Tomam formas e viajo

Vou pra onde Deus quiser

Um vídeo – tape que dentro de mim

Retrata todo o meu inconsciente

De maneira natural

Ah! Tô indo agora

Prá um lugar todinho meu

Quero uma rede preguiçosa pra deitar

Em minha volta sinfonia de pardais

Cantando para a majestade, o Sabiá

Tô indo agora tomar banho de cascata

Quero adentrar nas matas

Aonde Oxossi é o Deus

Aqui eu vejo plantas lindas e cheirosas

Todas me dando passagem perfumando o corpo meu

Está viagem dentro de mim

Foi tão linda

Vou voltar a realidade

Prá este mundo de Deus

Pois o meu eu

Este tão desconhecido

Jamais serei traído

Pois este mundo sou eu.

do answers e yahoo

https://www.youtube.com/watch?v=kx_W1NDNbTI

– Segundo: Eu Quero Confessar, a Roberta Miranda é tudo aquilo de mulher!

– Terceiro: Na minha idade e vi tocar o violão o SILVIO CALDAS com NO RANCHO FUNDO, reviravolta a juventude e lembranças de um dia ter historias para contar. Era a criança, o mundo e a velhice, com uma mistura da tristeza sem temor e medo.

– Quarta: Sílvio Caldas – Deusa da minha rua (1939).  Esta musica era cantada no monte, nunca entendi pq e entendo como uma bela melodia. Escutava desde o mais humilde ate o pomposo senhor. A desigualdade seria o desamor?

– Quinto: Carlos Galhardo – Fascinação. Caramba, escutava no radio e de montão e depois foi ela minha fascinação. Fascinado por uma mulher é uma paz.

– Sexto: Dante Santoro – Vidas mal-traçadas (1955). Aquela velha senhora gostava muito de solfejar esta musica, não sei se tem letra, mas ficava tão linda e triste esta valsa. Não falava existia a velha senhora um respeito e a mim uma liberdade de vasculhar as minhas velhas e bem guardadas gavetas e bem entendidos entre amigos.

 

Aos meus.

Redação

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