FHC diz que momento não é de aproximação com o governo

 
Jornal GGN –  O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso publicou nota em que afirma que “o momento não é para a busca de aproximações com o governo”. Na última semana, tanto Lula quanto a presidente Dilma Rousseff acenaram uma busca pelo diálogo com o ex-presidente, para discutir a crise política e tentar frear líderes da oposição que são favoráveis ao impeachment de Dilma. Setores do PSDB foram críticos à tentativa de aproximação, incluindo o Instituto Teotônio Vilela, think tank dos tucanos, que publicou nota dizendo que o PT está sendo contraditório e que “sempre adotou a estratégia de dividir o país”.
 
Da Folha
 
Momento não é para busca de aproximação com o governo, diz FHC
 
Daniela Lima
 
Em meio as críticas de setores do PSDB à tentativa de aproximação do ex-presidente Lula e do Palácio do Planalto com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o tucano publicou neste sábado (25) uma nota dizendo que “qualquer conversa não pública com o governo pareceria conchavo na tentativa de salvar o que não deve ser salvo”.
 
“O momento não é para a busca de aproximações com o governo, mas sim com o povo”, diz o texto no perfil do tucano em uma rede social.

 
A fala —uma resposta à pressão de outros líderes do PSDB para barrar as conversas— reproduz trecho de uma outra mensagem divulgada há meses pelo próprio FHC.
 
A articulação de Lula foi revelada pela Folha na quinta (23). Cresceu após ministros da presidente Dilma Rousseff endossarem a ação dizendo que seria natural uma conversa dela com os ex-mandatários.
 
Na primeira ocasião, ao ser procurado para comentar, FHC, em férias, disse por e-mail que estaria disposto a um encontro, desde que houvesse uma agenda pública.
 
Também neste sábado, os líderes do PSDB no Senado e na Câmara, Cassio Cunha Lima (PB) e Carlos Sampaio (SP), divulgaram nota conjunta em que rechaçam uma aproximação e dizem que, com esses gestos, o PT quer fazer dos tucanos sócios na crise que dragou o governo.
 
Eles dizem que os petistas passaram anos “estimulando a intransigência, o rancor e dividindo o país entre nós e eles”. “Agora, sob o pretexto de uma súbita preocupação com o Brasil, dizem querer buscar o diálogo com quem antes rechaçavam. Para quê? Por que só agora?”, indagam.
 
Ligados ao senador Aécio Neves (MG), presidente do PSDB que até agora não falou sobre o assunto, Cunha Lima e Sampaio afirmam que petistas “não estão preocupados com o país, mas com eles mesmos”.
 
Dilma também busca uma agenda com governadores em nome da governabilidade. Entre os citados com deferência por interlocutores da petista está o tucano Geraldo Alckmin, de São Paulo. Da ala de moderados do PSDB, Alckmin não endossa ofensivas pelo impeachment.
 
O senador José Serra (PSDB-SP) também foi procurado por petistas para conversar. Ele foi abordado por Lula, em maio, durante a festa de um amigo em comum. Lula disse que gostaria de conversar sobre os rumos do país.
 
Alckmin e Serra despontam como rivais internos de Aécio pelo posto de presidenciável do PSDB em 2018. 
Redação

37 Comentários

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  1. Lula e Dilma querendo

    Lula e Dilma querendo aproximação com o cadáver político do FHC e do Serra?

    Deve ser pegadinha da imprensa para deixar a bola quicando para os tucanos chiutarem.

    Só pode.

     

    1. Pois é…

      Das duas uma.

      Na minha opinião, é muito provavel que essa estória seja mais um factóide da parte da Falha.

      Agora, se for real… o PT bem que mereceu levar mais uma bicada dessas penosas. Nessa altura buscar aproximação com o pavão gagá?

  2. Adoro esse papo de “cadáver

    Adoro esse papo de “cadáver político do Serra”. Esse blog decreta esse “cadáver” há anos e o cara recentemente foi eleito senador com uma votação expressiva.

    Cadáver político é a Dilma, que nunca teve nenhum brilho próprio e agora não se elege mais nem síndica de prédio.

    Enfim, isso que dá elegermos presidente uma pessoa cuja experiência administrativa se resumia a falir uma lojinha de 1,99.

    1. “…o cara recentemente foi

      “…o cara recentemente foi eleito senador com uma votação expressiva.”

      Assim como o Tiririca foi eleito deputado.

      Mas todo mundo sabe que o sonho de Serra era ser senador. Só os incultos diriam que esse foi o plano B, e que o que ele sempre desejou (e nunca conseguiu) foi a presidência. Imagine. Intriga da oposição.

  3. Quem nunca esteve junto ao

    Quem nunca esteve junto ao povo foi o PSDB, agora fingem que estão,  tem uns lerdos que acreditam.  Que mane se aproximar do PSDB que nada, o PT que fique na dele pois não dá certo aproximar de carniça.  Se cair, que caia de pé.  

  4. arroz de festa

    FHC na condiçao de ex presidente nao se deu conta do desastre de sua adm para o país, e incentivou politicos do baixo escalao a asumirem o papel de oposiçao responsavel no cenario politico ,assim como deixou de ser moda jogar arroz nos noivos na cerimonia de casamento ele tambem nao faz mais parte da cerimonia e procura de todas as formas que a midia lhe permiite entrar na festa, mas assim como o arroz ele nao esta mais na moda .

  5. FHC retoma golpe e diz que Dilma não deve ser salva

    FHC retoma golpe e diz que Dilma não deve ser salva

     

    :

    Depois de usar a Folha para propor diálogo com o ex-presidente Lula e se mostrar disposto a debater temas como a reforma política, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso volta para o seu pedestal; em sua página no Facebook, na manhã deste sábado, ele publicou: “O momento não é para a busca de aproximações com o governo, mas sim com o povo. Qualquer conversa não pública com o governo pareceria conchavo na tentativa de salvar o que não deve ser salvo”; ele também usou a coluna do jornalista Jorge Bastos Moreno e pediu para não interromperem suas férias (não se sabe de quê, como lembrou o articulista) com propostas de diálogo; tucanos responsáveis, como os governadores Geraldo Alckmin, Marconi Perillo e Simão Jatene, têm se mostrado abertos a uma conversa com o governo

    25 de Julho de 2015 às 20:47

     

     

    247 – O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso voltou para seu pedestal neste fim de semana, depois de ter se colocado à disposição para um diálogo com o ex-presidente Lula e se mostrado disposto a debater temas como a reforma política, segundo reportagem publicada pela Folha de S. Paulo nesta semana.

    Na manhã deste sábado 25, em sua página no Facebook, FHC publicou: “O momento não é para a busca de aproximações com o governo, mas sim com o povo. Qualquer conversa não pública com o governo pareceria conchavo na tentativa de salvar o que não deve ser salvo”.

    O tucano também usou a coluna do jornalista Jorge Bastos Moreno, no Globo, e pediu para não interromperem suas férias (não se sabe de quê, como lembrou o articulista) com propostas de diálogo. Segundo a coluna, ele diz não acreditar que tanto Lula como a presidente Dilma estejam interessados em conversar sobre crise política com a oposição.

    Isso porque, em sua avaliação, se o governo chamar um ex-presidente de partido adversário para dialogar sobre o tema estará jogando a toalha. Diferentemente em caso de crise institucional, quando forças adversas poderiam, sim, dialogar, de preferência no parlamento, com pautas.

    “Por isso, FH, em conversas, descarta qualquer possibilidade de interromper suas merecidas férias para voltar ao sofrido batente, por uma questão bíblica: ‘Quem pariu Matheus que o embale'”, finaliza Moreno, com ironias.

    Dentro do PSDB, porém, tucanos responsáveis como os governadores Geraldo Alckmin (São Paulo), Marconi Perillo (Goiás) e Simão Jatene (Pará), têm se mostrado abertos a uma conversa com o governo.

    Nesta sexta-feira, Alckmin disse que aceitaria conversar com a presidente Dilma no Planalto caso fosse convidado. “Diálogo é sempre importante, aliás é nosso dever dialogar, buscar soluções”, disse.

    http://www.brasil247.com/pt/247/poder/190373/FHC-retoma-golpe-e-diz-que-Dilma-n%C3%A3o-deve-ser-salva.htm

    1. Depois de usar a Folha para propor diálogo com Lula

      “Depois de usar a Folha para propor diálogo com o ex-presidente Lula e se mostrar disposto a debater temas como a reforma política, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso volta para o seu pedestal;”

      Como se vê acima a iniciativa de diálogo partiu do ex-presidende FHC.

  6. Esse FHC é um babaca.
    Por que

    Esse FHC é um babaca.

    Por que disse de forma receptiva que o Lula tinha todos os seus tels ?

    Esse fanfarrão devia ter detonado a ideia do encontro desde que foi abordado na Folha.

    Só depois que os tucanos se manisfestaram que ele refugou da ideia.

    Bobão, babão, cagão e gagá.

    Ah ! dá um tempo !

  7. fhc, morto que fala

    O jornaleco folha pensa ser a poderosa indústria cinematográfica hollywoodiana capaz de resuscitar a múmia fhc.

    Coitados dos gordos emplumados galináceos tucanos incapazes de gerar algo menos trágico e patético deste sinistro personagem.

    Fhc vai morrer tentando achar na biografia dos seu adversários algo que tenha sido mais perverso dos seus sinistro e entreguistas anos de governo, na boa RIP.

  8. golpista com alma de golpista

    Nassif,

    ” fora de órbita24/07/2015 – 11:38

    Nassif,

    Só um trouxa pode esperar algo de útil, a partir de conversa com golpista. Além do mais, a palavra do maior de todos os lesas-pátrias vale tanto quanto uma moeda de quarenta centavos.

    Desde outubro p.p. que este governo parece estar permanentemente fora de órbita, haja vista  o republicano JECardozo e Armínio Fraga, ou melhor, Joaquim Levy dos impossíveis 1,2%.

    Não se deve esquecer este fracasso ambulante chamado Alexande Tombini, que já deve ter assegurado um empregão $$$ assim que sair do governo, pois ele merece.”

    Não poderia ser diferente. Triste é ainda haver gente acreditando em Papai Noel.

     

  9. FHC, em off, diz que a única

    FHC, em off, diz que a única aproximação que aceita é ‘com as novinha’. E até se engasga com tanta baba.

  10. O Brasil que funciona não sai na imprensa

     

    O Brasil que funciona não sai na imprensa

     

    25 de julho de 2015 | 18:45 Autor: Fernando Brito  

    ponte

    O Brazil não conhece o Brazil, verso da linda “Querelas do Brazil (Aldir Blanc e Maurício Tapajós) serve direitinho para a mídia brasileira, como revela um curioso episódio.

    O pequeno jornal A Tribuna de Jales, interior de São Paulo, foi fazer uma matéria sobre a construção da Ferrovia Norte-Sul entre Ouro Verde(Goiás) e Estrela D’Oeste, cidade vizinha a Jales e visitou o canteiro de obras de uma ponte sobre um dos poucos trechos estreitos do Rio Grande, um pouco acima do início do reservatório de Ilha Solteira.

    Ainda assim, uma ponte de meio quilômetro, uma extensão de cinco campos de futebol.

    A ponte está a meio caminho, avançando, como se faz neste tipo de obra, das cabeceiras para o centro mas, mesmo assim, um dos engenheiros da obra disse ao repórter e ao fotógrafo da equipe do A Tribuna: “O jornal de vocês foi o primeiro a visitar o nosso canteiro de obras”

    No texto, o repórter reconhece que, nem mesmo na região, a obra é conhecida: “É possível que (…) muita gente nem saiba que os trilhos que passam por Iturama e chegam a Estrela D’Oeste já estão quase que totalmente instalados e que dois pontos quase inabitados de São Paulo e Minas Gerais estão sendo ligados por uma ponte desconhecida da maioria. O desconhecimento é compreensível, uma vez que a grande mídia parece ignorar a obra.”

    Mas, em compensação, temos jornais preocupados com qualquer mazela e com nenhuma obra que esteja avançando.

    O que se fazia exageradamente nos tempos da cumplicidade entre a mídia e o Governo, nos tempos da ditadura, o “Brasil Grande” agora inverteu o sinal para continuar, em sentido inverso e manipulação idêntica, para mostrar o “Brasil Pequeno”, tão falso quanto aquele.

    Tudo o que possa mostrar que o Brasil pode funcionar é, solenemente, ignorado pela mídia.

    1. Até quando vamos continuar

      Até quando vamos continuar assistindo políticos improdutivos que sugam o dinheiro de quem trabalha a disseminarem fofocas na imprensa promovendo agendas negativas contra o país?

  11. Tá na cara que inventaram

    Tá na cara que inventaram esse encontro para promover FHC.Tática pura.

    O PT é “rodado”, é sabedor de que pelo menos quase duas gerações não

    viveram  a  “era” Fernando Henrique Cardoso.Enfim , por mais medíocre

    entreguista e afetadão que seja FHC  jamais deve ser desconsiderado.Ele

    sempre soube e permanece sabendo da força e capacidade do “LULA e o

    que isso representou para o Brasil e para o planeta. Lula e FHC são dependentes

    um do outro.Não me assustaria em descobrir que quando se encontram em off: E ai

    “filho da puta”..beleza?!!

     

     

     

  12. FHC tem razão! Se os
    FHC tem razão! Se os eleitores colocaram os tucanos na segunda divisão(com vistas a terceira), é lá que eles devem ficar.

  13. o diabo só negocia almas

    Os interesses do país não fazem parte do cardápio de mefistófeles. Como nos lembra Goethe no seu clássico , Fausto , o diabo só negocia com almas e a menos que Dilma esteja disposta a entregar a sua numa bandeja, não rola papo com fhc.  

  14. É de 2009, mas sempre atual

    Adeus, FHC

    Posted by Leandro Fortes under Política 
    23.11.2009

    Adeus também foi feito pra se dizer

    Fernando Henrique Cardoso foi um presidente da República limítrofe, transformado, quase sem luta, em uma marionete das elites mais violentas e atrasadas do país. Era uma vistosa autoridade entronizada no Palácio do Planalto, cheia de diplomas e títulos honoris causa, mas condenada a ser puxada nos arreios por Antonio Carlos Magalhães e aquela sua entourage sinistra, cruel e sorridente, colocada, bem colocada, nas engrenagens do Estado. Eleito nas asas do Plano Real – idealizado, elaborado e colocado em prática pelo presidente Itamar Franco –, FHC notabilizou-se, no fim das contas, por ter sido co-partícipe do desmonte aleatório e irrecuperável desse mesmo Estado brasileiro, ao qual tratou com desprezo intelectual, para não dizer vilania, a julgá-lo um empecilho aos planos da Nova Ordem, expedida pelos americanos, os patrões de sempre.

    Em nome de uma política nebulosa emanada do chamado Consenso de Washington, mas genericamente classificada, simplesmente, de “privatização”, Fernando Henrique promoveu uma ocupação privada no Estado, a tirar do estômago do doente o alimento que ainda lhe restava, em nome de uma eficiência a ser distribuída em enormes lucros, aos quais, por motivos óbvios, o eleitor nunca tem acesso.

    Das eleições de 1994 surgiu esse esboço de FHC que ainda vemos no noticiário, um antípoda do mítico “príncipe dos sociólogos” brotado de um ninho de oposição que prometia, para o futuro do Brasil, a voz de um homem formado na adversidade do AI-5 e de outras coturnadas de então. Sobrou-nos, porém, o homem que escolheu o PFL na hora de governar, sigla a quem recorreu, no velho estilo de república de bananas, para controlar a agenda do Congresso Nacional, ora com ACM, no Senado, ora com Luís Eduardo Magalhães, o filho do coronel, na Câmara dos Deputados. Dessa tristeza política resultou um processo de reeleição açodado e oportunista, gerido na bacia das almas dos votos comprados e sustentado numa fraude cambial que resultou na falência do País e no retorno humilhante ao patíbulo do FMI.

    Isso tudo já seria um legado e tanto, mas FHC ainda nos fez o favor de, antes de ir embora, designar Gilmar Mendes para o Supremo Tribunal Federal, o que, nas atuais circunstâncias, dispensa qualquer comentário.

    Em 1994, rodei uns bons rincões do Brasil atrás do candidato Fernando Henrique, como repórter do Jornal do Brasil. Lembro de ver FHC inaugurando uma bica (isso mesmo, uma bica!) de água em Canudos, na Bahia, ao lado de ACM, por quem tinha os braços levantados para o alto, a saudar a miséria, literalmente, pelas mãos daquele que se sagrou como mestre em perpetuá-la. Numa tarde sufocante, durante uma visita ao sertão pernambucano, ouvi FHC contar a uma platéia de camponeses, que, por causa da ditadura militar, havia sido expulso da USP e, assim, perdido a cátedra. Falou isso para um grupo de agricultores pobres, ignorantes e estupefatos, empurrados pelas lideranças pefelistas locais a um galpão a servir de tribuna ao grande sociólogo do Plano Real. Uns riram, outros se entreolharam, eu gargalhei: “perder a cátedra”, naquele momento, diante daquela gente simples, soou como uma espécie de abuso sexual recorrente nas cadeias brasileiras. Mas FHC não falava para aquela gente, mas para quem se supunha dono dela.

    Hoje, FHC virou uma espécie de ressentido profissional, a destilar o fel da inveja que tem do presidente Lula, já sem nenhum pudor, em entrevistas e artigos de jornal, justamente onde ainda encontra gente disposta a lhe dar espaço e ouvidos. Como em 1998, às vésperas da reeleição, quando foi flagrado em um grampo ilegal feito nos telefones do BNDES. Empavonado, comentava, em tom de galhofa, com o ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros, das Comunicações, da subserviência da mídia que o apoiava acriticamente, em meio a turbilhão de escândalos que se ensaiava durante as privatizações de então:

    Mendonça de Barros – A imprensa está muito favorável com editoriais.

    FHC – Está demais, né? Estão exagerando, até!

    A mesma mídia, capitaneada por um colunismo de viúvas, continua favorável a FHC. Exagerando, até. A diferença é que essa mesma mídia – e, em certos casos, os mesmos colunistas – não tem mais relevância alguma.

    Resta-nos este enredo de ópera-bufa no qual, no fim do último ato, o príncipe caído reconhece a existência do filho bastardo, 18 anos depois de tê-lo mandado ao desterro, no bucho da mãe, com a ajuda e a cumplicidade de uma emissora de tevê concessionária do Estado – de quem, portanto, passou dois mandatos presidenciais como refém e serviçal.

    Agora, às portas do esquecimento, escondido no quarto dos fundos pelos tucanos, como um parente esclerosado de quem a família passou do orgulho à vergonha, FHC decidiu recorrer à maconha.

    A meu ver, um pouco tarde demais.

    https://brasiliaeuvi.wordpress.com/2009/11/23/adeus-fhc/

    1. rs………………só pode ser, e tem sim na psicologia

      é como se alguém, à procura de novas modalidades de identidade para o coitado, tivesse bolado a ideía de colocar uma dobradiça entre eles…………………………………….o psíquico se transformando em físico

      um não marketing de atração, mas sim por atração ( tipo não escolher pelo carro, mas sim pelo fabricante )

      repare que deram partida no oposto do que sempre provocaram para com a Dilma, a odiada por desconhecida

  15. O GGN afirma que Lula e Dilma

    O GGN afirma que Lula e Dilma buscaram o dialgo com FHC. Falso! Em responsta a consulta de PHA, o Instituto Lula negou com um sonoro não. Isso é mais uma armação tucana para valorizar-se e, ao mesmo tempo, mostrar o PT e o governo nas cordas. 

  16. O mais hilário!

    O mais hilário é um tucano dizer que quer se aproximar do povo. Mas se for verdade, é porque FHC logo mais tanhará algum premiozinho de milhão de dólares – o Viagra do ego…

  17. Como sempre, FHC não foge à

    Como sempre, FHC não foge à raia. É um parasita.

    Não se faz de rogado em participar de mais uma novela criada pelo PIG para atingir o governo Dilma e o Lula.

    O dia que este verme morrer vou soltar no mínimo três caixas de fogos de artifício e ainda tomar uma cervejas.

    Não bebo, mas este dia merece uma comemoração.

     

  18. Conspira

    Sempre que leio sobre conspiração contra o governo, contra os petistas , fico a falar com meus botôes: o poder também tem bônus . Lembro ao mesmo tempo de George Orwell

  19. Estou muito mal informado

    Ainda não vi nenhuma declaração do governo, ou do Lula confirmando o pedido desse pretenso encontro. A FSP é useira, e vezeira de inventar fatos. Uma contradição a essa notícia, é o discurso do Lula no Sindicato de Bancários de SP, onde ele reafirma que o FHC quebrou o país três vezes. Quem pretende abrir uma porta de entendimento com os bandidos tucanos não os atacaria.

    “O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta sexta-feira (24) que existe um clima de ódio e mentira no país. Para o petista, há incômodo da elite brasileira com as conquistas sociais do país e que parte desse grupo não aceita o resultado das eleições.

    “Quando vejo pessoas falarem, pessoas que quebraram esse país duas vezes, tentar apostar que o país vai quebrar… eles vão quebrar. O Brasil vai se recuperar”, concluiu.

     

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