Pesquisadora acredita que Hitler viveu últimos anos de vida em Mato Grosso

Sugerido por Maria Luisa

Do G1

Livro defende tese de que Hitler foi enterrado em cidade de Mato Grosso

Dissertação aponta que o nazista viveu seus últimos anos no estado. Versão é contestada por professor de História Contemporânea da UFMT.

23/01/2014 11h15 – Atualizado em 23/01/2014 22h18

Renê Dióz Do G1 MT

O ditador Adolf Hitler, marcado na história pela execução de milhões de judeus no século passado, pode ter escapado da invasão soviética a Berlim em 1945 e forjado o próprio suicídio a fim de fugir para a América do Sul, onde teria vivido e morrido com cerca de 95 anos na pequena cidade de Nossa Senhora do Livramento, a 42 km de Cuiabá. Pelo menos é o que defende o livro “Hitler no Brasil – Sua Vida e Sua Morte”, dissertação de mestrado em jornalismo de Simoni Renée Guerreiro Dias, que subverte a versão conhecida dos últimos dias do nazista. A pesquisadora deve realizar um exame de DNA em Israel com um suposto descendente do nazista.

Ainda em desenvolvimento, a dissertação segue a linha de outras pesquisas que apontam rastros de nazistas na Argentina após a Segunda Guerra, mas já recebeu críticas como a do professor de História Política e Contemporânea da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cândido Moreira Rodrigues. Ele aponta falta de rigor científico no trabalho e afirma que não faltam referências na historiografia segundo as quais o ditador se suicidou ao ver-se encurralado pelos soviéticos em 1945.

A própria mestranda Simoni Dias, judia e residente em Cuiabá, conta que demorou dois anos para acreditar nos primeiros relatos que ouviu sobre a suposta passagem do Führer em território mato-grossense. “Eu zombava, dava risada, dizia que era blefe”, relata. Hoje, porém, ela se diz convicta e afirma que o austríaco não teria vindo parar em Mato Grosso por acaso.

O livro
Graduada em Educação Artística, Simoni começou a pesquisar os últimos anos de Hitler após ouvir boatos de que ele, assim como outros nazistas de primeiro escalão, teria perambulado pela América do Sul após a guerra que derrubou o Reich na Europa. Em “Hitler no Brasil”, a autora registrou a parte inicial da pesquisa e ligou as versões de passagem pela América do Sul a outra história, a de que o Vaticano teria oferecido ao ditador derrotado o direito de posse e o mapa para localização de um tesouro jesuíta escondido desde o século XVIII em uma caverna em Nobres, cidade turística a 151 km de Cuiabá.

Hitler, portanto, teria escapado da invasão soviética e, com ajuda de Roma, viajou para a Argentina, para o Paraguai, para o Rio Grande do Sul e, finalmente, para Mato Grosso, instalando-se numa cidade que tem hoje com pouco mais de 11 mil habitantes.

Na região, teria buscado sem sucesso o tal tesouro prometido pela Igreja e morreu na década de 80, tendo sido enterrado com outro nome.

‘Alemão velho’
No livro, Simoni diz que se intrigou pela existência de um idoso estrangeiro na cidade de Nossa Senhora do Livramento, na década de 80, que utilizava como sobrenome a cidade onde o compositor Bach, admirado pelo líder nazista, foi enterrado. Adolf Leipzig, conhecido pela vizinhança por “Alemão Velho”, seria o próprio Führer disfarçado e virou objeto de pesquisa de Simoni, que recolheu objetos, restos mortais e relatos sobre ele.

A pesquisadora obteve uma fotografia de 1982 de Adolf Leipzig com sua companheira “Cutinga” e quase se convenceu por supostas semelhanças fisionômicas com Hitler. Ela conta que manipulou a foto, adicionando um bigode no rosto do sujeito, e a imagem alterada lhe teria convencido por completo. Já a relação com uma mulher fora dos padrões da chamada “raça ariana” seria mais um elemento de disfarce, supõe.

Evidências
Outra suposta evidência considerada pela pesquisadora é o registro de uma internação para cirurgia na Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá no dia 29 de novembro de 1979. O registro, porém, é para um paciente chamado Adolfo Sopping, então com 81 anos de idade e natural do estado do Rio Grande do Sul. Em fevereiro do ano seguinte a Santa Casa registrou a entrada de Adolfo Lepping, de 82 anos e de mesma naturalidade. Simoni defende que trata-se da mesma pessoa.

Para daí afirmar que se tratava de Hitler, a pesquisadora relata uma outra suposta evidência: segundo uma fonte não identificada no livro, uma freira polonesa do hospital teria reconhecido a figura de Hitler.

“Aqui esse homem não entra! Ele é sanguinário! Matou muita gente! Tire-o daqui, por favor!”, teria exclamado a religiosa. Um padre a teria repreendido afirmando que aquele doente deveria ser atendido por ordens do próprio Vaticano.

A publicação de Simoni traz ainda evidências de outras supostas relações de Hitler com grupos de europeus que se fixaram em Mato Grosso, como suíços, e explora a peculiaridade da arma e de vestimentas que pertenceriam ao tal Adolf Leipzig, cujos restos mortais foram retirados do cemitério em Livramento para a pesquisa de Simoni.

Ela pretende submeter parte dos restos mortais, como cabelo e fragmentos de ossos, a exames genéticos com base em material colhido de um suposto descendente de Hitler localizado, segundo Simoni, em Israel. Ela deve viajar para o país ainda este ano para realizar o exame de DNA e depois seguir para a Alemanha a fim de concluir o projeto de mestrado.

Crítica
Apesar de se tratar de um trabalho acadêmico, o professor Moreira Rodrigues, da UFMT, afirma que não há qualquer evidência de que Hitler tenha sobrevivido à invasão soviética a Berlim e deixado o território alemão após a derrota dos nazistas. Ele também apontou falta de rigor científico e não enxergou os devidos critérios de apuração historiográfica na apuração de Simoni.

“Não é novidade o fato de que muitos que se dizem historiadores venham a levantar hipóteses as mais diversas sobre as possíveis estadias de Hitler na América do Sul e a sua consequente morte num dos países desta região do mundo”, lembra o historiador, referindo-se a outras suposições já divulgadas sobre passagens de Hitler no Cone Sul.

Segundo ele, a historiografia é farta de evidências de que Hitler e sua companheira Eva Braun se suicidaram no bunker onde tentavam resistir aos ataques soviéticos. Subordinados, os próprios nazistas podem ter sido responsáveis pela incineração do corpo do líder antes que os soviéticos o capturassem. Segundo Rodrigues, esta é uma das únicas lacunas que ainda restam nesta história.

Luis Nassif

39 Comentários

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  1. Ué?

    Ele não tinha fugido num submarino e ido pro Japão?

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    (Pra quem nunca ouviu isso, é uma piadinha sobre Stalin, o qual supostamente acreditava nessa historinha…)

    1. Não, pelo que se sabe desceu

      Não, pelo que se sabe desceu até Atlântida e de lá passou a comandar o mundo, através dos Illuminati. A propósito, na dissertação da mestranda, há de ter um capítulo especial sobre eles.

  2. presença de Hitler no Brasil

    Eu não menosprezaria essa pesquisa, essa tese. Convém lembrar que muitos riam quando se afirmava que Joseph Menguele poderia estar no Brasil. Estava, bem mais perto do que eu pensava: no bairro do Brooklin, em São Paulo. Estranho que a mídia nunca se preocupou, apos a real morte dele em Bertioga, em investigar o casal que o abrigou, mesmo sabendo que era um dos nazistas mais procurados do planeta. Nunca se soube também o que aconteceu com os que lhe deram abrigo, até a comunidade jujdaíca pareceu não se importar com isso. A presença nazista no Brasil logo após o fim da 2ª guerra não causa estranheza. Uma grande indústria alemã instalada aqui deu abrigo a ex-soldados e oficiais do Reich. Um deles chegou aser preso em São Paulo. Portanto, devemos levar a sério a investigação de Simoni Dias. E convém lembrar que a ditadura de Getúlio Vargas foi até 1942, simpática a Hitler e sua brutalidade. Remanescentes de Vargas, seus partidários,que ainda existem, podem ter ajudado junto com o Vaticano nesse eventual abrigo a Hitler.

    1. Ao contrario

      Nunca se duvidou de um nucleo nazista na America do Sul. Peron sempre apoiou o Nazismo e varios engenheiros e pesquisadores vieram para cá. Inclusive fizeram o primeiro caça a jato desenvolvido na America do Sul, o Pulqui, do mesmo projetista do famoso caça Fock Wulf FW 190, Kurt Tank.

      Mengele estava desaparecido e sabia-se que estava escondido no sul da America do Sul, não se sabia aonde. Ira Levin escreveu uma excelente ficção sobre Os meninos do Brasil.  Já Hitler é uma tremenda peça de ficção. Os russos encontraram seus restos semicarbonizados e o guardaram com eles. Os russos nunca deixariam Hitler escapar. Já teve filmes que Hitler construiu uma base na Lula Iron Sky 2012, virou zumbi na Noruega e outros escambau. Mas uma dissertação de mestrado? E o orientador aceitou levar para uma banca de defesa? 

       

    2. presença de vencidos

      alfredo sternheim, você tem razão quanto ao fato de o Brasil ter servido de abrigo para diferentes grupos de, digamos, derrotados em guerras. Mais de 20 anos depois de terminada a segunda guerra ainda ouvi relatos, tanto no Rio Grande do Sul, quanto em Belém, e no Rio, de ex-soldados ou seus parentes, para quem a vida na Alemanha tinha ficado insuportável. Tais pessoas, obviamente, não tinham porque se esconder, eis que não tinham sido acusadas de crimes de guerra, tendo sido nela simples  soldados. Ex-soldados japoneses também para cá vieram, depois daquela hecatombe. Ao que eu saiba, a maioria veio de forma regular, como imigrantes.

      E atravessar anonimamente fronteiras brasileiras em 1945 e anos seguintes devia ser algo facílimo – considerando que hoje em dia continua sendo tão fácil quanto atravessar uma rua de cidade do interior.

      Acho que a senhora deve, sim, continuar a fazer suas pesquisas e escrever seus livros. Se não agradar ao acadêmico, agradará aos fãs do Harry Potter ou do Holmes.

      Agora, eu ficaria por demais surpreendido se se confirmasse esta hipótese de Hitler ter  vindo morar no Brasil como um anônimo. Em meu modo de entender, ele não aguentaria calado as muitas dificuldades cotidianas que teria de enfrentar por aqui – logo ele, que com um tapa na mesa fazia batalhões sairem correndo a cumprir suas ordens.  

    1. Quem diria…

      Hitler acabou no Cassino do Chacrinha jogando bacalhau no auditório.

      Já Goebbels teve mais sorte  e ganhou uma graninha depois de formar o grupo com Dedé, Mussum e Zacarias.

  3. Da minha parte, acho muito

    Da minha parte, acho muito estranho que a direita mundial tenha criado e alimentado Hitler, e só pelo fato dele ter falhado em destruir “o monstro” soviético, te-lo abandonado à própria sorte, invadindo a Europa pelo Ocidente, e depois aceitando placidamente o seu suicídio… fato que, se inverídico, Stalin também não iria por a boca no mundo, que seus exércitos falharam ao deixar fugir o homem mais odiado pelos soviéticos. De qualquer modo, vamos aos fatos. DNA também ser ve pra isso, não é mesmo? O seu suicídio confere certa aura de heroísmo; sua fuga, seria a vergonha total pros radicais de direita de todos os tempos e lugares. Aguardemos, pois.

    Em tempo: a escola de formação nazista seguia fielmente a cartilha dos jesuítas.

      1. É lógico que o Nazismo não é

        É lógico que o Nazismo não é de extrema-direita! Como diz o Olavo de Carvalho, os Nazistas eram de esquerda, pois tinham o “Socialista” no nome.

        Neste momento, o Aliança Liberal se equiparou ao Olavo de Carvalho: respeito zero pelo intelecto alheio.

  4. O professor contesta a

    O professor contesta a pesquisadora baseado na versão oficial , como se a pesquisadora desconhecesse a versão do suicídio sem corpo. A tese é impactante , será preciso mais do que , simplesmente , negá-la , para não parecer inveja acadêmica de conservador preguiçoso. Será preciso confrontar os dados , contestá-los , um a um , no cenário em que a pesquisadora defende que ocorreram , para negar a veracidade da tese …

    1. Tb precisa mais do que ouvi

      Tb precisa mais do que ouvi falar que há 50 anos atrás uma freira polonesa o identificou.

      Não tem um documento? Se tirou documento brasileiro, tem digital. Nem precisa de DNA?

  5. Não digo nem que sim, nem que

    Não digo nem que sim, nem que não. Se meu chinelo pela manhã me disser: “Bom dia, Malú”, tranquilamente responderei: “Bom dia, chinelo”. Pode ser apenas mais uma das suspeitas que alimentam o imaginário das pessoas, mas, por que não? Não encontraram os ossos do Menguele enterrados em São Paulo? Por que o Hitler ou algum parente dele não poderia estar em Nossa Senhora do Livramento? Se esteve, deve ter morrido de tanto comer banana, já que os livramentenses levam o nome de “papa banana”. Bem… o DNA está aí para isso mesmo, para dirimir as dúvidas. Aguardemos…

    1. Não é obrigatório

      Você pode acreditar ou não que Hitler fugiu da guerra para Brasil.

      Agora, duvidar do Holocausto está proibido. Por que?

      Algumas verdades são mais verdadeiras que outras, ou apenas convenientemente verdadeiras?

  6. A boa velhinha

    Oma Gretel vivia só, mas era amada pelas crianças. Suas tortas conquistavam corações e mentes. A preferida da molecada era a apfelkuchen. Enquanto os pequenos saboreavam a velhinha contava histórias do passado. De pé na varanda gesticulava e alternava a entonação da voz. Um sussuro para descrever o riacho cristalino que descia das montanhas, as mãos quase que como acariciando um bebê, ou então erguia os braços e bradava para imitar os trovões das tempestades.

    Os cabelos grisalhos, os olhos azuis e o sotaque de terras distantes a destacavam na vizinhança. Alguns achavam-na estranha. Por mais que insistissem jamais aceitava sequer um licor, nem mesmo o de pequi que fazia a fama do lugar. Jamais a viram comprar bebidas, cigarros ou qualquer tipo de carne. Dizia que os animais valiam mais que quase todos os homens. Também evitava conservas. Uma salada variada, cozidos de legumes e pães dizia ser o suficiente para uma vida saudável.

    Se alguém quisesse arrumar confusão com ela bastava cortar uma árvore ou maltratar um cachorro. Apontava o dedo e desferia uma série de impropérios num dialeto quase desconhecido. Parecia possuída por uma entidade do Valhala. Quando se acalmava ia cuidar do pequeno jardim e ficava murmurando: es ist deine schuld Paulus. O que levou alguns garotos a chamarem entre eles de vovó Dênischutapaulo.

    Um dia uma nova família mudou-se para a rua. Veio de São Paulo, diziam que agora realmente moravam num Bom Retiro. Ficaram pouco tempo. Samuelzinho desapareceu e nunca mais foi encontrado. Inconsoláveis partiram. Oma jamais falou nada a respeito. Apenas acariciava as orelhas de Blondi enquanto ouvia as conversas…

  7. Gente, um outro indício muito

    Gente, um outro indício muito forte são os descendentes que Hitler deixou no Mato Grosso, dentre eles, especula-se que um famoso ex-presidente da Suprema Corte do Brasil, que concedeu dois habeas corpus em tempo recorde a um dos maiores surrupiadores do patrimônio público brsileiro.

    1. ” especula-se que um famoso

      ” especula-se que um famoso ex-presidente da Suprema Corte do Brasil”

      Descendente de Hitler ?

      Esse ex do supremo ? Só se for para pagar a língua do Hitler, pois esse cidadão não é ariano nem na Africa.

  8. Tá tudo errado

    Que o Hitler morou no Brasil eu garanto que é verdade, mas nunca morou no Mato Grosso. Ele veio para São Paulo via Buenos Aires, onde ele trocou o nome. E montou um império midiático. Alguém duvida?

  9. Um primo de um amigo da

    Um primo de um amigo da cunhada da sobrinha da ex-esposa do meu vizinho tem uma foto de Hitler em Mato Grosso,  em uma roda de violão com nada mais nada menos que Elvis Presley…fato verídico.

  10. Mais uma história para Hollywood?

    Nestes três últimos dias temos visto aparecer, neste blog, algumas histórias ou relatos, feitos por judeus, lembrando os horrores da 2ª guerra. Depois de 70 anos a comunidade judaica está no seu direito de lembrar e rezar pelas suas tragédias, que foram muitas ao longo da sua história. Mas, manter e forçar a imagem sofrida do povo judeu perante toda a comunidade internacional, e ainda, penalizando a quem sequer duvida (Europa) e obrigando ao restante do mundo a acreditar nessas historias, é uma tarefa que exige mesmo certa criatividade (a pesar de contar com Hollywood e com toda a grande mídia global).

    Anteontem, aqui neste blog, foi relatada a história de uma fazenda no sul do Brasil, onde um fazendeiro (simpatizante nazista, antes da guerra) deu sustento e oportunidade na vida a mais de 23 meninos abandonados, na maioria negros, que viviam num asilo. O relato, obviamente, foi tergiversado, contando os fatos como se um Holocausto brasileiro fosse, evidenciando ingratidão e intolerância. Descendentes do fazendeiro negam a versão tendenciosa do cronista (um sujeito de nome Zobel), mas nada importa, temos aqui mais um filme hollywoodiano.

    A história de ontem versou sobre Himmler (da Gestapo), que por alguma razão estranha, depois de quase 70 anos de falecido, aparecem suas cartas de amor à família, cartas que cobrem um período de quase 20 anos (1927 a 1945), com um conteúdo amoroso e familiar, próprio de quem guarda esse tipo de correspondência, e mostrando o lado humano da personagem. O curioso é que as cartas aparecem logo em Israel, na mão de um cineasta judeu, com documentário já pronto para lançar ao mercado.

    Hoje, a historia também é brasileira, com uma tese levantada por pesquisadora judia de que o Hitler teria fugido de Alemanha e vivido no Brasil, numa cidade de Mato Grosso (Nossa Senhora de Livramento), a poucos quilômetros de Goiás, onde foi enterrado aos 95 anos de idade. Assim como a cidade de Varginha (MG), que diz ter recebido anos atrás a visita de um ET (tem até uma estátua na cidade), espera-se que a cidade seja muito visitada turisticamente e, naturalmente, o comércio local deve torcer muito pela historia.

    Lembrar, embora com histórias pouco verossímeis para alguns de nós, da tragédia da 2ª guerra é um direito particular do povo judeu. Mas, continuar batendo em pessoas que morreram há mais de 70 anos e exigir que o estádio inteiro aplauda, é um pouco demais. Na Europa existem leis que proíbem sequer duvidar do Holocausto, de modo que muitas nações estão amarradas forçadamente nas arquibancadas desta arena particular do povo judeu, e obrigados a bater palmas para este massacre midiático. Já aqui no Brasil, o massacre midiático também existe, embora não sejamos obrigados a aplaudir. Apenas os meninos de escolas em Porto Alegre e em Rio de Janeiro são obrigados por Lei (e querem levar para o resto do Brasil) a aprender por decreto esta história do chamado “Holocausto”.

    Emito a minha livre opinião e reclamo destes fatos. Uma verdade tão verdadeira assim não precisa ser obrigatória, dando cadeia ou bullyng midiático a quem se atreve a duvidar. Em minha opinião, mais do que uma lembrança de um povo que sofreu 70 anos atrás, estas histórias constituem uma cortina de fumaça para camuflar e desviar a atenção ao fato de que, este mesmo povo, hoje domina o mundo.

     

    1. intolerância

      Que comentário rude e algo preconceituoso, Alexis. Você me lembrou o ministro Barbosa que disse que condenados não podem ter voz e vez na impnresa. Haja intolerância. Por que os judeus não precisam mais recordar a tragédia que se abateu sobre eles nos anos de 1930 e 1940? Por que a perseguição nazista deve ser esquecida? E que história é essa “desse mesmo povo que hoje domina o mundo”?  O sofrimento dos judeus, apenas por serem judeus, foi imenso. ALém  de 6 milhões de mortos, existem milhões de pessoas que ficaram doentes e empobrecidas pela sanha nazista que teve a leniência de governos como o de Getúlio Vargas (o patrono do PTB). Me espanta também tanta bazófia em cima dessa tese de SImoni sobre Hitler no Mato Grosso; ela pode ser procedente.Citei o exemplo de Menguele que não foi uma figura menor no nazismo. Muito pelo contário. Viveu em SP. E o outro cara que trabalhava na Wolksvagen do Brasil e que foi preso? E o caso Eichman na Argentina? O Brasil foi refúgio de criminosos nazistas e de ex-nazistasl. Havia uma certa simpatia pelo regime de Hitler, como prova o caso da fazenda no interior de SP; evidenciado no ano passado. E a perseguição aos  judeus já existiu há séculos, promovida pela Igreja Católica (a inquisição). Portanto, nunca é demais lembrar a tragédia nazista e as outras. As chances de se repetirem existem, a intolerância existe em vários paises contra  homossexuais, por exemplo. Sem intolerância, vamos acompanhar a pesquisa da Simoni, pode ter fundamento. 

  11. A secretária dele não mentiu
    Não creio que Traudl Junge tenha mentido neste vídeo em especial a partir do tempo 1:05:00 quando ela relata, como testemunha, os últimos momentos de H, do Poder Regressista Escravocrata Venenoso.E quando o dormindo perguntei sobre o nacional socialismo, a minha mãe respondeu com sua voz de trovão lá do infinito: FOI O VENENO!  É verdade. Não foi Hitler, foi o veneno: O veneno do ódio

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=oTq9OAVxVFA%5D

  12. O ódio no Brasil

    Há umas partes que não gostei mas há algumas verdades nesta fala

     

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=iG-OGc1bufs%5D

     

    CPFL cultura –

    Leandro Karnal – O Ódio no Brasil

    Leandro Karnal é graduado em Història e Filosofia, doutorado em História pela USP, pós doutorado na UNAM do México e no CNRS de Paris. Além disso, é professor e coordenador da pós graduação da Unicamp e autor de diversos livros, entre eles “História dos Estados Unidos” e “Teatro da Fé”, e co-autor do recente “Religiões que o mundo esqueceu” e “História da Cidadania”.
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  13. O Brasil é um país abençoado,

    O Brasil é um país abençoado, acho engraçado quando  neo nazi bradam :Negros voltem 

    para África! Indios voltem para selva! Nós…somos o senhores! Hitler é um arquetipo,existe

    até no blog.

  14. Foi a máquina!

    Dormindo sonhei que alguém escreveu nos jornais: Tenho 16 anos, favor discutir o nacional-socialismo.

    E vi uma voz lá do infinito, e era a voz da mãe de todos nós, mãe universal, ouroborus, gritando: Foi a máquina!

    Quer dizer, para ela foi a máquina. Engraçado, noutro lugar eu havia escrito veneno no lugar de máquina. Ah, tanto faz. 

    Tudo são poderes. 

  15. adolf hitler

    e dificil mas depois de um medico e uma artista plastica violarem um tumulo sem autorizacao judicial e sinal que a justica no mato grosso nao vale o seu peso so falta comfirmar que adolf hitler viveu mais de cem anos .

  16. Ao mesmo tempo que fico

    Ao mesmo tempo que fico intrigada com essa história, também tenho minhas dúvidas.. Pois me pergunto o que teria acontecido com Eva Braun.. Não se pode ignorar a sua existência. 

  17. Eva Braun

    Ao mesmo tempo que fico intrigada com essa história, tenho as minhas dúvidas.. Caso fosse verídico, o que teria acontencido com Eva Braun..?!  Não se pode ignorar a sua existência.. 

  18. Sobre Hitler

     Tnho uma pergunta, importante e que pode elucidar um pouco sua história. O homem que voce pesquisou sofria de coprofilia, pois esta era a real doença de Hitler, ele não tinha aversão a mulheres, tinha de subjulgá-las a este extremo e por isso elas é que não aceitavam sua tara.   

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