CBERS – Ciência e inovação para o desenvolvimento
por Walter Sorrentino
Realizou-se nesta quarta-feira, 29 de agosto, na Embaixada da China em Brasília, solenidade de comemoração dos 30 anos do Programa CBERS (China-Brazil Earth Resources Satellite), satélite de recursos terrestres, quatro dos quais em funcionamento e aguardando a quinta unidade.
O CBERS é uma cooperação internacional de alto nível, talvez o principal projeto tecnológico de cooperação entre dois países em desenvolvimento. É exemplo de parceria Sul-Sul, numa estratégia “ganha-ganha” que beneficia os dois países.
O CBERS integra, para nós brasileiros, os esforços para relançar o Programa Espacial Brasileiro e o Centro Espacial de Lançamento de Alcântara, por mais soberania, inovação e desenvolvimento do Brasil.
No novo contexto geopolítico internacional, com o papel do multilateralismo e o destacado esforço chinês em liderá-lo em função da paz e cooperação mundial, pelo desenvolvimento e autodeterminação das nações, o acesso ao espaço é vetor chave para o desenvolvimento de um país, tendo em vista a excelência científica e tecnológica envolvida, desafiando a indústria de fronteira, além da formação de pessoal altamente qualificado.
Nesta data, fazemos votos de que a parceria CBERS avance, bem como outras no âmbito dos BRICS, devidamente referendadas pelo Congresso Nacional, visando à cooperação entre nossos países, benefícios comuns e compartilhados.
Trata-se de, no âmbito do Programa Espacial Brasileiro, realizar acordos que a um só tempo, garantam preservação da propriedade intelectual aos interessados em lançar artefatos a partir da Base de Alcântara, no Maranhão, sem implicar em medidas lesivas ao interesse nacional e tendo em vista a primazia da soberania nacional brasileira no CLA, a “janela brasileira para o espaço”.
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
insensatez
Ao dar publicidade à esse programa que já dura 30 anos os responsáveis decretaram o seu fim. Chamaram a atenção dos corretores de plantão. Brejo.
Antes do fim do ano o golpista e seus quarenta colaboradores já terão vendido a parte do Brasil. A preço de banana, mediante a uma módica comissão. Como tem sido feito com todo o resto das jóias da coroa. Transação que será aprovada pelo congresso, militares, midia, judiciário, com tudo.
O povo? Estará correndo atrás do “dicumê”. Já os remediados que pensam que são ricos estarão no zap enviando a última da Venezuela bolivariana. Ou fazendo campanha do Boçalnaro ou do Amoéda. Tudo verdade verdadeira, deu na globo.
Bye bye, CBERS. Foi bom enquanto durou.
Parceria Sul-Sul? Não
Parceria Sul-Sul? Não entendi, A China mudou de hemisfério?, Ou os cochinhas mudaram o Brasil? Outra coisa que eu não entendo, por que dizem que a China é um país em desenvolvimento, e neste contexto principalmente, o tecnológico?
Peço um milhão de dólares em
Peço um milhão de dólares em desculpas, mas não consegui fazer a seguinte imagem em minha mente:
O prédio está em chamas, o chefe e mais competente dos bombeiros está encarcerado numa masmorra, a família corre para tentar salvar o que consegue. Aí o Júnior chama o pai: “Pai, pai! Vem ver o trabalho que eu vou apresentar na feira de ciências do colégio.”
…não consegui NÃO fazer a
…não consegui NÃO fazer a seguinte imagem em minha mente:
Que piada. Gastamos dinheiro,
Que piada. Gastamos dinheiro, não ganhamos nada com isso e aposto que demos tecnologia de graça para os chineses.
Nós próximos 5 anos, quando a população estiver trabalhando para conseguir o feijão e arroz no almoço, esses gênios acham que alguém vai dar a mínima para projetos aero-espaciais!?
Jesus… Porque nesse país NADA dá certo?
já é alguma coisa!
“Porque nesse país NADA dá certo?”
Não sou Gisuis mas respondo: O Brasil é líder disparado na produção de coxinhas!
Essa é nossa grande tragédia.
Essa é nossa grande tragédia. O Brasil é o único país que produz o anti-cidadão!
Seu conhecimento do assunto é
Seu conhecimento do assunto é zero elevado a um trilhão. Por que não palpita onde sabe?