Balança tem superávit semanal de US$ 198 milhões

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – A balança comercial brasileira apresentou um saldo positivo de US$ 198 milhões durante a primeira semana de julho, segundo dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

O volume de exportações registrado em cinco dias úteis chegou a US$ 4,794 bilhões, com média diária de US$ 958,8 bilhões. No comparativo com julho de 2012 (média de US$ 954,7 milhões), houve um crescimento de 0,4% devido ao aumento de 3% das exportações de itens básicos (de US$ 454,2 milhões para US$ 467,7 milhões), devido ao desempenho de itens como minério de ferro, soja em grão, carne de frango, bovina e suína, e bovinos vivos, e itens manufaturados, que avançaram 9% – de US$ 342,8 milhões para US$ 373,5 milhões – por conta de aviões, automóveis de passageiros, óleos combustíveis, suco de laranja não congelado, etanol e medicamentos.

Por outro lado, as vendas de produtos semimanufaturados caíram -31,5%, passando de US$ 138,4 milhões para US$ 94,8 milhões, por conta de itens como óleo de soja em bruto, ferro fundido, ferro-ligas, semimanufaturados de ferro/aço, açúcar em bruto, ouro em forma semimanufaturada e celulose.

Relativamente a junho de 2013, a média diária das exportações decresceu 9,3% (de US$ 1,057 bilhão para US$ 958,8 milhões), devido à retração das três categorias de produtos: semimanufaturados (-20,5%, de US$ 119,2 milhões para US$ 94,8 milhões), manufaturados (-10,6%, de US$ 417,9 milhões para US$ 373,5 milhões) e básicos (-5,7%, de US$ 496 milhões para US$ 467,7 milhões).

A média diária das importações registradas durante a primeira semana de julho chegou a US$ 919,2 milhões, 11,5% acima da média de julho de 2012 (US$ 824,4 milhões) e 2,4% inferior a junho de 2013 (US$ 941,7 milhões). No comparativo com julho do ano passado, cresceram os gastos com instrumentos de ótica e precisão (34,3%), farmacêuticos (32%), combustíveis e lubrificantes (16,9%), aparelhos eletroeletrônicos (16,9%), equipamentos mecânicos (9%) e siderúrgicos (8,7%).

No comparativo com o registrado em junho, houve retração em adubos e fertilizantes (-44%), farmacêuticos (-27,9%), veículos automóveis e partes (-13,4%), equipamentos mecânicos (-12,2%), químicos orgânicos/inorgânicos (-6,7%) e instrumentos de ótica/precisão (-6,7%).

No ano, o saldo está negativo em US$ 2,894 bilhões, com as exportações somando US$ 119,217 bilhões e as importações chegam a US$ 122,111 bilhões.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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