Desemprego ainda desanima mercados no bloco do euro

Jornal GGN – A taxa de desemprego na zona do euro permaneceu em 11,6% pelo segundo mês seguido em maio, de acordo com dados oficiais divulgados nesta terça-feira (2).

Os números demonstraram que a recuperação no bloco ainda não se mostra forte o suficiente para provocar uma sólida criação de empregos em todos os países.

Cerca de 18,5 milhões de pessoas estavam sem emprego em maio nos 18 países do bloco, 28 mil menos do que em abril, segundo a agência Eurostat. A recuperação parece leve e contínua, mas ainda deixa muitas pessoas para trás, de acordo com as lideranças econômicas europeias.
 
Para eles, só se pode falar em recuperação concreta quando a economia da Europa criar novos empregos em centenas de milhares a cada mês em uma base sustentável. Além disso, novas ações precisam ser adotadas para sustentar as vagas.
 
A expectativa é que o desemprego na zona do euro, que permanece perto da máxima recorde de 12% de 2013, caia para 11,4% no próximo ano, disse a Comissão Europeia.
Redação

1 Comentário

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  1. Recuperação europeia

    É possivel que a  procura por emprego esteja caindo. Só em Portugal, nos últimos tres anos, 150 mil jovens emigraram para tentar a vida em outros lugares. Quanto à recuperação, lá se está a discutir se o PIB atual deve ser aumentado com o acréscimo das rendas provenientes do tráfico de drogas, do contrabando e da prostituição – coisa que já teria sido feita pela Italia, França e Inglaterra. Não seria um ” crescimento econômico” real, de vez que esse produto já existia, mas os economistas ponderam que, com essa manobra, a relação PIB/dívida pública ficaria melhor. Dentro desse quadro, creio que as “novas ações” para a recuperação poderiam incluir um Plano de Incentivo à Prostituição Infantil. Com isto os economistas poderiam aproveitar as crianças das mais de quatrocentas escolas primárias que estão sendo fechadas, para diminuir os gastos públicos.

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