Ipsos: confiança na economia brasileira é a maior em uma década

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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País alcança a terceira colocação em nível de confiança dos consumidores, atrás apenas de Indonésia e Tailândia

O Brasil ocupa a terceira colocação entre 29 países no nível de confiança dos consumidores em relação à economia, segundo pesquisa divulgada pelo Instituto Ipsos. Este é o melhor resultado apresentado pelo país em uma década.

O indicador brasileiro ficou em 58,6 pontos, o que representa um avanço de 3,2 pontos em relação ao levantamento elaborado no mês anterior, sendo superado apenas por Indonésia (65,9 pontos) e Tailândia, com 58,7 pontos.

As boas notícias apresentadas no front econômico ajudam a explicar tal otimismo, o que inclui o resultado do PIB (Produto Interno Bruto) e a queda do dólar, que chegou à sua menor cotação desde maio de 2022.

Na outra ponta, os países mais pessimistas com a economia foram Japão (38,9), África do Sul (37,5), Hungria (37,4), Turquia (35,9) e, por último, a Argentina (34,8), enquanto Alemanha e Estados Unidos foram os países com a queda mais intensa: 3,4 pontos e 2,8 pontos, respectivamente.

Com Metropoles e O Globo.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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  1. O desejo das pessoas de ter padrões melhores nas condições de crescimento do País, com o aparecimento de discussões acerca da taxa de juros, da volta de investimentos, do Brasil ser assunto de interesse econômico internacionalmente entre outros fatores, tem relação com esse aumento no nível de confiança. Não chega necessariamente ainda a ser um otimismo, mas o fato de o País reagir ao desânimo que tomava conta parecendo não haver nada a se fazer, que não fosse a resignação, reacendeu a esperança. Apesar do cenário difícil, de forma geral há o desejo de mudança. O “8 de janeiro” causou senso de indignação com uma espécie de sentimento de um abandono do Brasil por todos os brasileiros. A ideia de que o País tem jeito e o empenho mostrado pelo Judiciário, pelo Congresso Nacional e o governo em resgatar o Brasil, tem apoio da sociedade. O interesse de empresários, investidores, do comércio, indústria, enfim, dos setores produtivos em participar da discussão e alguns tópicos positivos, como o crescimento pouco acima do PIB, a queda do dólar faz a confiança em dias melhores ganhar peso. O Brasil tem que ser importante, principalmente para os que formam sua sociedade.

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