Do A Tarde
Porém, de acordo com a nota da autoridade monetária, “a regulação brasileira determina que contas irregulares devem ser encerradas, nos termos da Resolução 2025/1993, do Conselho Monetário Nacional (CMN), e da Circular 3006/2000, do BC”. A instituição afirma ainda que “clientes que tiverem suas contas encerradas têm direito ao saldos existentes, após regularização da sua situação, a qualquer tempo”.
“No caso específico da Caixa Econômica Federal, não há qualquer prejuízo para correntistas e poupadores da instituição e, portanto, não há que se falar em ‘confisco’, termo usado indevidamente pela publicação”, acrescentou o BC por meio da nota, em resposta à “Istoé”. “Diferentemente do que afirmou a revista, a motivação para encerramento das contas não foi falta de movimentação ou de saldo, mas irregularidades cadastrais”, disse o BC.
A instituição informou ainda que a Caixa “está providenciando a regularização de alguns dos procedimentos internos utilizados no encerramento de contas irregulares, bem como ajustes contábeis no seu balanço”.
“A medida resultou de auditoria periódica efetuada pela Controladoria Geral da União (CGU) e de trabalhos rotineiros realizados pela área de fiscalização do Banco Central”, completou o BC na nota.
Na reportagem, a “Istoé” afirma que, em relatório composto por 87 páginas, os auditores da CGU dão detalhes da operação definida como “sem respaldo legal”, que envolveu o encerramento de milhares de contas de cadernetas de poupança sem movimentação por até três anos e com valores entre R$ 100 e R$ 5 mil. Os documentos mostram, conforme a revista, que o saldo dessas contas foi lançado como lucro no balanço anual da Caixa.
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“confisco”, termo usado indevidamente
Nota de esclarecimento—–Banco Central do Brasil—12/01/2014 15:37
A respeito de matéria publicada pela revista IstoÉ, neste fim de semana, o Banco Central do Brasil (BC) esclarece que a regulação brasileira determina que contas irregulares devem ser encerradas, nos termos da Resolução 2025/1993, do Conselho Monetário Nacional (CMN), e da Circular 3006/2000, do BC. As regras asseguram que clientes que tiverem suas contas encerradas têm direito ao saldos existentes, após regularização da sua situação, a qualquer tempo.
No caso específico da Caixa Econômica Federal, não há qualquer prejuízo para correntistas e poupadores da instituição e, portanto, não há que se falar em “confisco”, termo usado indevidamente pela publicação. Diferentemente do que afirmou a revista, a motivação para encerramento das contas não foi falta de movimentação ou de saldo, mas irregularidades cadastrais.
A Caixa Econômica Federal está providenciando a regularização de alguns dos procedimentos internos utilizados no encerramento de contas irregulares, bem como ajustes contábeis no seu balanço.
A medida resultou de auditoria periódica efetuada pela Controladoria Geral da União (CGU) e de trabalhos rotineiros realizados pela área de fiscalização do Banco Central.
Brasília, 12 de janeiro de 2014.—-Banco Central do Brasil/Assessoria de Imprensa
Collor falou o mesmo.
Collor falou o mesmo.
CHEIRO RUIM
… gente, ai tem !!!
nao vai longe o tempo em q foi realizado um recadastramento bancario geral no país e mantiveram-se os erros de cadastros ?!? ou se geraram outros erros em contas novas.
mas ha quem diga q sao contas inativas … entao qual a realidade da noticia.
e pior: o contador da CEF tem crc e o conselho de contabilistas nao se pronuncia. e a CVM. e os acionistas do resultado de 2012 vao devolver dineheiro ..
socorro !!! nao chegou a pataquada do bolsa familia, recente.
Esse sabe tudo!
Acionistas da CAIXA!
Esse sabe tudo do que tá falando….
Contas irregulares ?
O que
Contas irregulares ?
O que seriam contas irregulares ?
São contas inativas há mais de 2 anos?
Mais porque são irregulares ?
O poupador tem que gastar ?
É quanto re-explicação fica pior que a explicação.
Costas de fraudes.
CPF
Costas de fraudes.
CPF fraudado para abrir uma conta. O número pode ser de CPF e não existir.
Não tem poupador, tem fraudador apenas.