Do Jornal do Brasil
‘É uma palhaçada’, diz Bandeira de Mello sobre abertura de impeachment
O JB conversou com o jurista Celso Antônio Bandeira de Mello na noite desta quarta feira (2), logo após o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciar que abrirá o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Para Bandeira de Mello, “não há base jurídica alguma para a abertura do processo”, se tratando de uma ação tomada unicamente com “objetivos políticos”.
“É uma palhaçada [a abertura do impeachment]. Pelo que tudo indica, e o que a gente vê na imprensa, a razão foi exclusivamente política, sem nenhum embasamento na lei”, afirma o jurista, que concorda que a decisão de Cunha foi consequência do fato de os deputados petistas terem garantido votos a favor da admissibilidade do perecer que pede a abertura do processo de cassação do presidente da Câmara, a ser votada no Conselho de Ética.
Também de acordo com Bandeira de Mello, mesmo com o processo já aberto, a presidente não corre grandes riscos de cassação: “Eu não acredito [na cassação]. Seria uma enorme falta de dignidade por parte dos congressistas”.
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Pode ser. Mas o palhaço continua chantageando
02/12 às 21p4- Atualizada em 02/12 às 21p6
Dallari: ‘Cunha faz está fazendo uma tentativa de forçar uma negociação’
Jornal do Brasil
Um dos maiores defensores do respeito às urnas, o jurista Dalmo Dallari disse nesta quarta-feira (2), em entrevista ao Jornal do Brasil, que o ato do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de permitir a abertura de processo contra a presidente Dilma Rousseff na Câmara é uma tentativa de forçar uma negociação e se salvar da cassação no Conselho de Ética da Casa.
“Eduardo Cunha está fazendo uma tentativa de forçar uma negociação, pois muitos deputados já se pronunciaram favoravelmente à cassação de seu mandato. Tentando evitar que isso ocorra ele está fazendo uma encenação política, que, certamente, ele próprio sabe que é absolutamente inconsistente do ponto de vista jurídico”, afirmou Dallari, acrescentando que “não existe consistência jurídica para um processo de impeachment e as tentativas de simulação de base jurídica”.
“A decisão de Eduardo Cunha é apenas uma encenação, sem a mínima possibilidade de produzir consequências graves. A ordem constitucional democrática brasileira é muito sólida e não será abalada por essas aventuras”, defendeu o jurista.
Dallari reiterou o argumento que já vinha defendendo há meses, o de que não existe fundamento jurídico para um processo de impeachment.
“A decisão do deputado Eduardo Cunha no sentido de dar encaminhamento a um dos pedidos de impeachment da Presidente Dilma não acrescenta qualquer fato novo que tenha alguma relevância. Na realidade, procedi ao exame cuidadoso das disposições constitucionais e legais relativas ao impeachment e, paralelamente, examinei os argumentos dos propositores, chegando à conclusão, absolutamente segura, de que não há qualquer fundamento jurídico para um processo de impeachment”, explicou o jurista.
É isto mesmo!
Ele vai usar o processo de impeachment para se manter no cargo.
O urubu vai ficar velando o morimbundo.
O problema é que o morimbundo se levantou…
De livre e expontânea vontade Aécio adere novamente a Cunha
Aecím já tomou o bonde do Cunha
De volta da lua de mel no Waldorf… publicado 03/12/2015
O primeiro oposicionista – segundo a Fel-lha – a aderir ao Golpe do Cunha foi o bom perdedor Aecím.
“Nós apoiamos a proposta de impeachment para que ela tramite normalmente aqui. Isso não é golpe”.
“Esse tema será debatido com os olhos na sociedade.”
Aecím, o da lua de mel no Waldorf, o de Furnas, o amigão da Andrade, o mau perdedor confunde a tecnicalidade com a política.
“Tramitar normalmente”, como se fosse a tramitação normal de um projeto de lei para criar o “Dia Nacional do Ministro (sic) Gilmar”.
Tramitação normal…
E “de olho na sociedade” significa de “olho no jornal nacional”!
Ele se esquece que a sociedade já se manifestou: ele perdeu no primeiro e no segundo turnos em Minas e no primeiro e no segundo turnos na eleição presidencial.
Vamos ver o que dizem os outros tucanos gordos: o Príncipe da Privataria, o sócio do Preciado, o(s) governador(es) que espaca(m) estudantes e aquele varão de Plutarco que fez chover dinheiro na Paraíba!
Na verdade, o que disserem não tem importância.
Importa o que o Bonner disser!
Paulo Henrique Amorim
ué!
brasília é o gran circo
ué!
brasília é o gran circo místico do poder
palhaçada coelho da cartola não pode faltar
Pode até ser mas que o
Pode até ser mas que o pessoal da globo está levando a serio está, triste ver o papel vergonhoso daqueles “jornalistas”, o que não fazem para segurar um emprego, Jesssuiss…
Opiniões
Não é o que pensam Helio Bicudo, Miguel Reale, Janaina Paschoal, Ives Gandra e outros gigantes do meio jurídico brasileiro.
Que palhaçada, hem! Meu
Que palhaçada, hem! Meu deus, quando vai parar esta loucura da oposição junto com o pig?
Concordo e digo mais.
Cunha é
Concordo e digo mais.
Cunha é pirandéllico: http://www.jornalggn.com.br/blog/fabio-de-oliveira-ribeiro/eduardo-cunha-o-personagem-que-encontrou-seu-autor-em-pirandello
Palhaços
Concordo com o jurista.
Eduardo Cunha é o mestre de cerimônias do grande circo mambembe tucano-demo-midiático. Mas logo o picadeiro do Cunha vai ser uma cela de onde ele verá o sol nascer quadrado.
“Eu não acredito [na
“Eu não acredito [na cassação]. Seria uma enorme falta de dignidade por parte dos congressistas”.
Em que pese o grande saber do excelente constitucionalista temos que:
A maioria dos nossos congressistas não têm dignidade.
E a aceitação do impeachment é política.
Impeachment é coisa politica
Impeachment é coisa politica e não juridica.
E a grande oportunidade dos deputados pagarem o débito do cartão de crédito.
Jurista, claro na confirmação da ilegalidade do processo.
Só não foi preciso no final do texto, ao não levar em conta a falta de dignidade hereditária e crônica de grande parte dos congressistas, corrupto-golpistas.
Não fosse isso, há tempos esse tal congresso agiria de maneira construtiva pelo bem do país, e não estaríamos sendo vítimas do circo dos ladrões, palhaços midiáticos políticos.
Estão sendo desmascarados, a corja.
tudo é passível de interpretação e arbítrios
no caso, é um tipo de golpe, mesmo.