Governo paulista confirma “piores prognósticos”, diz Apeoesp

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Sindicato de professores da rede pública estadual divulga comunicado contra decisão do governo de não aderir à PNLD a partir de 2024

Foto: @rogeriorcavalheiro – Facebook Apeoesp

A decisão do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) em dispensar R$ 120 milhões em livros do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) foi recebida com fortes críticas pela Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo).

Em nota oficial, o sindicato dos professores da rede pública estadual paulista lembra que o governo Tarcísio pretende cortar R$ 9 bilhões de recursos da Educação “a pretexto de transferir recurso para a saúde”.

“Diga-se, aliás, que a Secretaria da Educação distribuirá seu próprio material didático digital em uma rede, em grande parte, formada por crianças e jovens que têm pouco ou nenhum acesso a meios digitais”, ressalta a associação.

Segundo a Secretaria de Educação do governo estadual, a não adesão ao PNLD foi tomada uma vez que “a rede estadual paulista “possui material didático próprio alinhado ao currículo do Estado e usado nas 5,3 mil escolas, mantendo a coerência pedagógica”.

Além de criticar as ações da polícia militar no litoral paulista, a Apeoesp reafirma que o governo paulista “de origem e perfil bolsonaristas, prega e pratica violência, cultua a ignorância, guia-se por ideologia e não pelo interesse público”, ao mesmo tempo em que quer trazer para São Paulo “os métodos milicianos de ação policial do Rio de Janeiro, estado do governador”.

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