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No último sábado (4), o governo norte-americano derrubou um balão gigante chinês, sob a justificativa de que seria um instrumento para espionar áreas militares. Em resposta, a China demonstrou forte insatisfação pelo uso da força militar dos Estados Unidos para atacar a aeronave na destruição de um dispositivo de fins meteorológicos. E desde o dia 2, quando um dos balões chineses foi visto em território norte-americano pela primeira vez, ambos os países vivem uma tensão diplomática.
De acordo com o Pentágono, o balão tinha 60 metros de altura e uma carga do tamanho de um avião. Os destroços se espalharam pela costa da Carolina do Sul e mergulhadores da marinha estão tentando recuperar o máximo de detritos para que sejam analisados pela área de inteligência do país.
Resposta
De acordo com informe do Ministério das Relações Exteriores da China, ambos os balões vistos na América do Norte na semana passada carregavam equipamentos de atividades meteorológicas padrão ou de pesquisa civil e, por isso, pediu aos Estados Unidos que lidassem com a situação com calma.
A destruição do balão gerou insatisfação no governo chinês, uma vez que a o país “nunca violou o território e o espaço aéreo de qualquer país soberano”.
“A China é um país responsável. Sempre respeitamos rigorosamente o direito internacional. Informamos todas as partes relevantes e lidamos adequadamente com a situação, que não representa nenhuma ameaça para nenhum país”, disse Mao Ning, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, em coletiva de imprensa realizada na segunda-feira (6).
O tigre asiático promete ainda adotar a mesma atitude em situações semelhantes, devido à reação exagerada do governo norte-americano. “Os EUA usaram a força para atacar nosso dirigível civil não tripulado, o que é uma reação exagerada óbvia. Expressamos protesto solene contra esta ação do lado dos EUA”, disse o porta-voz do Ministério da Defesa da China, Tan Kefei, em um comunicado na tarde de domingo (5).
Conflito
Para especialistas em relações internacionais, a ofensiva dos Estados Unidos é uma forma de criar uma ideia de que “existe uma ameaça à hegemonia americana” e a criação de um inimigo externo.
“Hoje, a China é cercada por 80 bases militares americanas. Existe uma força desproporcional empregada pelos Estados Unidos nesse processo que passa essa imagem de que a China é uma ameaça ao mundo”, afirmou Elias Khalil Jabbour, professor da faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) ao G1.
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Balão espião de 60m de altura e carga do tamanho de um avião !!!! Será que tinha também uma enorme placa indicando “A serviço do DEC Departamento de Espionagem Chinês” ?. E o Departamento Tabajara de Defesa Americana, em vez de capturá-lo “in totum”, pulveriza-o e envia mergulhadores para recuperar fragmentos no mar !!! É verdade esse bilete.
NA DA CRISE DOS FOGUETES DA URSS INSTALADOS EM CUBA OS EUA FIZERAM UM BLOQUEIO A CUBA, QUE PERMANECEM ATÉ OS DIAS ATUAIS E CONSIDEROU INADMISSÍVEL UMA BASE DE FOGUETES PERTO DO TERRITÓRIO AMERICANO. NO ENTANTO, OS EUA, TINHAM NA OCASIÃO UMA BASE FOGUETES APONTADOS PARA A URSS NA VIZINHA TURQUIA E NUNCA CONSIDEROU QUE ESTAVAM AMEAÇANDO A URSS. OU SEJA: PIMENTA NOS OLHOS DOS OUTROS, NO MEU É REFRESCO. OS AMERICANOS ACHAM QUE TEM O DIREITO DE ESPIONAR TODO MUNDO INCLUSIVE SEUS ALIADOS MAS AI DAQUELES QUE TENTEM FAZER O QUE ELES FAZEM SEM DÓ E PIEDADE. TAL QUAL O PERSONAGEM DE QUADRINHOS ELES GRITAM: EU TENHO A FORÇA! MAS, UNCLE SAM, TAKE IT EASY.A SUA ARROGÂNCIA VAI CAIR POR TERRA E PODE ESTÁ MAIS PERTO DO QUE VOCÊS IMAGINAM.
Seria a China tão tapada ao ponto de enviar um balão BRANCO para sobrevoar e espionar os EUA?