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A jornalista e cientista política Daria Dugina, filha do ideólogo russo Alexander Dugin, morreu aos 29 anos na noite deste sábado (20/08), vítima de uma explosão nos arredores de Moscou.
Daria e o pai estiveram presentes em uma palestra em Moscou, e deixaram o local em carros separados.
A bomba que a matou teria sido plantada no veículo que ela dirigia, um Toyota Land Cruiser que ela teria pego emprestado do pai de última hora. Por conta disso, pessoas próximas à família dizem que o alvo do suposto atentado era Dugin.
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Aliado do presidente russo Vladimir Putin – chegando a ser chamado de ‘cérebro de Putin’ -, Alexander Dugin é considerado um dos ideólogos da guerra na Ucrânia.
Com tendências nacionalistas e extremistas, o ideólogo teve diversas obras banidas da Ucrânia nos últimos anos e é alvo de sanções dos Estados Unidos desde 2015.
Com informações de O Estado de S.Paulo.
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A CIA não para.
Aliado do presidente russo Vladimir Putin-Segundo quem? Fontes?
Chegando a ser chamado de ‘cérebro de Putin’….Por quem??? Fontes???
Alexander Dugin é considerado um dos ideólogos da guerra na Ucrânia…Caraca…vamo de novo…Por quem??? Fontes???
Seria interessante procurar no Google “dugin and putin meetings” e ver o resultado…não se acha uma foto dos dois juntos…curioso…..
Olavo de Carvalho falava dele , tiveram um debate até.
Mas pelo muito pouco que li é influente nos poderosos da Rússia atual.
Mas foto com o Putin também não achei…
Alexander Dugin não é aliado de Putin nem seu guru ideológico conforme é pregado pela mídia ocidental. E quem disse isso não foi seu escriba aqui. Quem chegou a essa “difícil” conclusão foi a RAND Coporation em seu relatório de 2017 (https://www.rand.org/content/dam/rand/pubs/research_reports/RR1800/RR1826/RAND_RR1826.pdf). Pelo pouco que acompanho da mídia russa, ele é considerado um elemento marginal na política, com influência mínima na sociedade, exceto entre aqueles que são radicais, assim como no Brasil temos seguidores de um presidente inominável. Em 2014 foi demitido da Universidade de Moscou, pelo Kremlin, após comentários considerados genocidas contra a Ucrânia. Nunca conheceu ou se encontrou com Putin. Um pouco de história faz bem, e os veículos que pretendem ser imparciais e isentos devem deixar a narrativa de lado e se apegar aos fatos, principalmente os veículos alternativos, que aparecem justamente como um contra ponto à desinformação generalizada da mídia, como nesse caso.