
A defesa do ex-ajudantes de ordens de Jair Bolsonaro (PL), tenente-coronel Mauro Cid, afirmou no fim desta quinta-feira (7) que pediu a liberdade provisória dele ao Supremo Tribunal Federal (STF).
A solicitação foi encaminhada ao ministro Alexandre de Moraes, relator dos inquéritos nos quais Cid é investigado, que decidirá se vai manter o tenente-coronel preso ou se permitirá a liberdade provisória dele até o julgamento.
O pedido de liberdade foi feito logo após Cid entregar ao STF um “termo de intenção” para acordo de delação premiada, negociado com a Polícia Federal (PF).
A proposta de delação também precisa ser aceita por Moraes, além de parecer do Ministério Público Federal (MPF) sobre as condições para o acordo ser firmado.
Cid está preso desde maio por suspeita de fraude em cartões de vacina de Bolsonaro e familiares. Contudo, também pesa contra o militar o esquema de vendas irregular de presentes oficiais recebidos por Bolsonaro; suposta atuação em uma trama golpista; ligação com as tratativas para desacreditar o sistema judiciário.
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