O que está cada vez mais claro é que o ministro Joaquim Barbosa está julgando dentro dos autos, mas fora da peça acusatória apresentada pela PGR.
Joaquim Barbosa age como o promotor que sempre foi, e pelo visto, não deixou de ser após tornar-se ministro do Supremo. Se a peça acusatória é fraca o promotor Joaquim Barbosa cria outra melhor para apresentar ao ministro Joaquim Barbosa.
Um juiz deveria manter equidistância entre as partes, acusação e defesa, mas aparerentemente o ministro Joaquim Barbosa não tem conseguido isso. Logo, os réus estão tendo de enfrentar dois promotores, sendo que um deles também é o juiz.
0 Comentário
Faça login para comentar ou Registre-se
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.