Trivial do Creedence

Da Comunidade do Blog

Creedence Clearwater Revival: Have You Ever Seen The Rain?

* Adicionado por Marcia

Luis Nassif

18 Comentários

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  1. Olá, LN.

    Obrigada por ,
    Olá, LN.

    Obrigada por , mais uma vez, ter escolhido uma música garimpada por mim.
    Credeence é a cara da minha adolescencia.
    Só tem um porém, não consigo ver o vídeo aqui, no blog.
    Um abraço.

  2. o jair perguntou se eu dancei
    o jair perguntou se eu dancei com o the jungles, eu dancei com o credeence , chic demaisssssssssss eles estiveram por aqui faz uns 4 meses.

  3. Ô trem bom, sô!

    CCR assim é
    Ô trem bom, sô!

    CCR assim é de doer. E pensar que os caras só duraram uns três LPs. No auge, o John Fogerty largou a banda e tentou a carreira solo. Deu com os burros n’água, matou o grupo que tinha – imagina só – uma baita carreira pela frente.

    Hoje andam se arrastando meio que de bar em bar, lá nos States, cheios de botox, faturando uns tostões da glória passada e sem acrescentar mais nada ao movimento que ajudaram a criar no início dos anos 70.

    Mas que a gente curte, ah, isso não tem jeito. É do cacete!

  4. Asilo a italiano mobiliza a
    Asilo a italiano mobiliza a mídia

    A dura reação do governo de Roma à decisão do ministro da Justiça, Tarso Genro, de negar a extradição do “terrorista” (segundo a Folha) ou do “acusado de terrorismo” (Estado), Cesare Battisti, dando-lhe a condição de refugiado político, ecoou amplamente nos jornais desta quinta-feira, 15. Foi também o gancho para uma cobertura circunstanciada do caso desse antigo militante da organização radical Proletários Armados pelo Comunismo, condenado em seu país à prisão perpétua por quatro assassínios cometidos nos anos 1970.

    http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/blogs.asp?id_blog=3&id={BB21316E-B174-4737-92E4-10F3367159DA}

  5. Advogados de Cesare Battisti
    Advogados de Cesare Battisti explicam o caso.

    “Somente quem conhece o processo superficialmente é que pode considerar a decisão de conceder refúgio político equivocada. Quem conhece o processo profundamente, tomando ciência de seus meandros e detalhes, sabe que a decisão de conceder refúgio político a Battisti é a única medida que preserva a Constituição brasileira e a tradição do Brasil em casos semelhantes.

    Pelas seguintes razões:

    1 – O processo contra Cesare Battisti é fruto de motivação exclusivamente política;

    2 – Cesare Battisti não é autor de qualquer dos quatro assassinatos dos quais é acusado;

    3 – Battisti foi inicialmente condenado a 12 anos e 10 meses de reclusão e 5 meses de detenção pelos crimes de uso de documento falso, porte de documento falso, posse de espelhos para falsificação de documentos e participação em organização criminosa. Essa condenação transitou em julgado em 20 de dezembro de 1984. Assim, Battisti foi inocentado das quatro mortes cometidas pelo PAC (Proletários Armados pelo Comunismo).

    4 – Por quase uma década, Battisti fica exilado no México e depois na França de François Mitterrand, que concedia asilo a todos os militantes italianos nos 1970 que abdicaram da luta armada. Por isso é que foi negado pela França o primeiro pedido de extradição;

    5 – Depois de quase 10 anos do trânsito em julgado, o processo contra Battisti foi reaberto na Itália, com base no depoimento de um único preso arrependido (Pietro Mutti).

    6 – Os advogados de Battisti no “processo reaberto” foram presos, e o Estado nomeiou outros advogados para defender Battisti. A defesa, no entanto, foi feita com base em procuração falsificada. Exame grafotécnico posterior comprova isso. Sem direito à defesa, o processo resulta em condenação à prisão perpétua sem direito a luz solar. À revelia. Somente com base no depoimento do “arrependido” Mutti. Chegou-se ao cúmulo de condená-lo por dois homicídios ocorridos no mesmo dia, quase na mesma hora, em cidades separadas por centenas de quilômetros (Udine e Milão).

    Outros cidadãos italianos, militantes políticos na Itália dos anos 1970 (como Pietro Mancini, Luciano Pessina e Achille Lollo), que estavam no Brasil e cujas extradições foram requeridas pelo governo italiano, tiveram indeferidos os pedidos pelo STF.

    7 – Em carta de próprio punho, o ex-presidente da Itália, Francesco Cosiga, admite que as ações do governo italiano para prendê-lo têm motivação unicamente política.

    Esperamos que Cesare Battisti possa retomar suas atividades de escritor e iniciar uma nova fase de sua vida. Doravante, sem receio de perseguições políticas.

    São Paulo, 14 de janeiro de 2009.”

    Assinam: Luiz Eduardo Greenhalgh, Suzana Figuerêdo, Fábio Antinoro e Georghio Tomelin.

    http://www.revistaforum.com.br/sitefinal/blog/

  6. Também o jornal O Globo
    Também o jornal O Globo deveria identificar sua colunista de TV Patrícia Kogut. Ela desceu o cacete na nova série da TV Record, A Lei e o Crime, que estreou na semana passada. Acontece que a série bateu a Globo em vários momentos e alcançou pico de 23 pontos no Ibope, o que é considerado um índice excelente para o horário. Como sabemos, existe uma luta pela manipulação de massas entre Globo e Record, logo, o leitor deveria ser informado de que Patrícia Kogut é casada com o diretor de jornalismo da Rede Globo, Ali Kamel.

    http://blogdomello.blogspot.com/2009/01/new-york-times-lana-moda-que-no-tem.html

  7. Devo estar com amnésia senil
    Devo estar com amnésia senil / memória seletiva ou outra patologia qualquer.
    Ontem foi Ricardo Montalban, hoje o Creedence. E olha que nos anos 70 estava mais ativo que nunca. Mas os os dois citados acima… branco total.

  8. Márcia,

    Tenho todos os vinis
    Márcia,

    Tenho todos os vinis do CCR e, em meus tempos de líder de banda de bailes, cantei grande parte do seu repertório, inclusive essa aí. Ótimas lembranças.

  9. Eu tenho um LP de 1968 do
    Eu tenho um LP de 1968 do Creedence,uma raridade.Já quiseram levar ,comprar ,mas claro que me nego!!!!!!!!!!

    Proud Mary

  10. http://noticias.uol.com.br/po
    http://noticias.uol.com.br/politica/2009/01/16/ult5773u394.jhtm
    16/01/2009 – 07h00

    Decisão de refúgio político a Battisti está dentro da lei, afirmam juristas
    Rosanne D’Agostino
    Do UOL Notícias
    Em São Paulo

    A decisão do Ministério da Justiça de conceder refúgio político a Cesare Battisti, condenado por terrorismo na Itália, é soberana e deve ser respeitada. É o que afirmam juristas sobre a concessão de status de refugiado ao ex-ativista da esquerda radical, condenado a prisão perpétua por quatro assassinatos. O anúncio foi feito na terça-feira (13) pelo ministro Tarso Genro, cujo entendimento foi criticado por familiares das vítimas e pelo governo italiano

    Para o especialista em direito internacional Durval de Noronha Goyos Jr, a decisão do ministro é correta e segue a Constituição, que veda a extradição por crime político. “O asilo político é um ato soberano do país, que não pode ser questionado por outro. O Brasil tem plena autonomia para conceder asilo, autorizado pela legislação brasileira, e cabe ao governo a análise de cada caso”, afirma.

    O mesmo diz Eduardo Carvalho Tess Filho, presidente da Comissão de Direito Internacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de São Paulo. “A decisão está dentro da normalidade jurídica. Há regras para a concessão do refúgio, que têm de ser respeitadas. O Ministério da Justiça tem esse poder discricionário. E não é uma decisão do ministro, é do ministério”, completa.

    Os advogados de Battisti afirmam que ele foi julgado à revelia, sem direito à defesa. Battisti, que aguardava o julgamento de sua extradição no presídio da Papuda, em Brasília, afirmou sentir “alívio” com a decisão. Autoridades italianas pediram que o governo brasileiro reconsidere a liberdade, mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já sinalizou que não haverá recuo. Cabe a Lula a palavra final sobre o caso.

    Parecer jurídico sobre Battisti
    Em parecer utilizado pelos advogados de Battisti ao requerer o refúgio, o jurista Dalmo Dallari defende a concessão com base na Constituição Federal. Ele afirma, citando o ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Sepúlveda Pertence, que, no caso de crimes políticos, é vedada a extradição.

    Dallari diz que o entendimento não foi considerado pelo Conare (Conselho Nacional de Refugiados) por “excesso de trabalho ou inadvertência” e que o refúgio se justifica porque, além de Battisti ter sido julgado por um tribunal viciado, o italiano teme retornar ao país de origem. “Uma decisão em tal sentido será coerente às disposições constitucionais e será, essencialmente, um ato de soberania do Estado brasileiro”, escreveu.

    Para Durval Noronha, “a desordem italiana traz consequências jurídicas, insegurança”. “Na época, havia uma convulsão política que se aproximava de uma guerra civil, e a Itália jamais anistiou seus perseguidos políticos. Aqui no Brasil, mesmo com a anistia, temos ainda a questão da tortura”, afirma.

    O constitucionalista também avalia que decisões relativas a asilo político levam em conta fatores políticos, mas defende que não se pode acusar Tarso Genro de ter tomado uma decisão política.

    “Há sérios indícios, analisados com mais profundidade pelo governo brasileiro, de que Battisti foi condenado à revelia, sem o devido processo legal. Está bastante claro”, diz Noronha. “Se o Ministério da Justiça estava convencido de que ele corre risco se for extraditado, é um direito conceder asilo, está na legislação”, completa Tess Filho.

  11. Caro Luis

    Bom dia

    Quando
    Caro Luis

    Bom dia

    Quando teremos Joe Satriani, Stevie Vai, Stevie Ray Voghan, Eric Clapton…..

    Já que se entrou pro time.

    Abraço

  12. Pois é, caro Nassif, que
    Pois é, caro Nassif, que supresa. O senhor postando Creedence. Talves tenhamos mais coisas em comum do que sonha a vã filosofia. Ou não…

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