O mito do estado brasileiro loteado

Nassif e pessoal todo, retomando!

Segue sugestão de leitura que pesquei no tuiter.

Abraços, Gustavo Cherubine.

Paulo Moreira Leite ‏@pmoreiraleite

Com dados concretos, sem preconceito. Argelina Figueiredo destrói mitologia conservadora sobre aparelhamento do Estado. http://migre.me/cyBNn 

Retweetado por Antonio Luiz MCCosta

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Documento escrito por ARGELINA FIGUEIREDO, que pode ser baixado em:

http://www.insightinteligencia.com.br/58/PDFs/pdf2.pdf

“UM ESTADO PARA APARELHAR.”

O chamado loteamento de cargos é o exercício do governo partidário, seja petista ou tucano. Que mal há nisso?

“Há uma tese bastante difundida no  país: a ideia de uma ocupação generalizada por parte do PT. Uma  politização negativa sobre o Estado brasileiro. Uma  partidarização dos cargos do governo, com reflexos  ideológicos sobre a eficiência administrativa da gestão  pública. Uma comparação negativa entre os governos  Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, segundo a qual o primeiro teria convivido com um modelo de gestão mais moderno, menos partidarizado  e, portanto, mais eficiente, enquanto o segundo seria  fortemente partidarizado, com a política influindo em  demasia sobre os rumos do governo, sobre sua efici- ência e sobre a corrupção, que seria crescente em decorrência desse processo. É uma tese questionável em  vários sentidos. Mas antes de refutá-la ou, no mínimo, relativizá-la,  é importante analisar a própria discussão sobre o Estado brasileiro. Este costuma ser atacado não só por  sua ineficiência como por sua hipertrofia, problemas  amplificados pelo que seria um excesso de divisão de cargos e pela tríade clientelismo, corrupção e desperdício de dinheiro público. A bem da verdade, o Estado  brasileiro, em se tratando de burocracia federal, não é  grande.”

 

Redação

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