Pixinguinha, os gênios são eternos

Pixinguinha (Alfredo da Rocha Viana Filho)
(Rio de Janeiro, 23 de abril de 1897 – Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 1973)

Desde cedo, a música foi sua companheira. Com a flauta, que tocava com a magia de um Pan, encantava homens e mulheres. O brilho dos solos do sax ninguém conseguiu ofuscar, eram soberbos. Dizem que ele não sabia explicar como conseguia criar suas obras-primas. Falava delas como ‘coisinhas simples’, sem importância. Era sincero na modéstia. Era um gênio.

Um olhar saudosista do compositor, arranjador, instrumentalista e criador de chorinhos em forma de oração, o documentário feito para o SESCTV traz comentários do antropólogo e professor Rafael Menezes Bastos. Na exibição, destacam-se filmes como ‘Nós Somos um Poema’, de Sergio Sbragia e Beth Formaggini; ‘Pixinguinha e a Velha Guarda’, de Ricardo Dias e Thomaz Farkas; ‘Chorinhos e Chorões’, de Antonio Carlos da Fontoura e ‘Álbum de Música’, de Sergio Sanz.

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Redação

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