Francisco Celso Calmon
Francisco Celso Calmon, analista de TI, administrador, advogado, autor dos livros Sequestro Moral - E o PT com isso?; Combates Pela Democracia; coautor em Resistência ao Golpe de 2016 e em Uma Sentença Anunciada – o Processo Lula.
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A primavera da esperança, da alegria, do samba e da decisão, chegou para desabrochar, por Francisco Celso Calmon

Estas eleições não são iguais àquelas que passaram, esta é histórica, pois dela depende se a ditadura vai voltar ou se a democracia vai prevalecer.

Ricardo Stuckert

A primavera da esperança, da alegria, do samba e da decisão, chegou para desabrochar

por Francisco Celso Calmon

O Brasil vai estar alegre no próximo domingo. A primavera da certeza começou.

Carnaval é irreverência, é sátira, é inovação e revolução, é política.

Estas eleições não são iguais àquelas que passaram, esta é histórica, pois dela depende se a ditadura vai voltar ou se a democracia vai prevalecer.

É a luta do amor contra o ódio.

É uma eleição plebiscitária: ou Lula ou o genocida; a democracia ou o fascismo.

Não cabe omissão, não cabe deixar pra lá, porque está nas mãos de todos os brasileiros apertar na cabine indevassável de votação o Lula 13 e trazer a paz social e política à sociedade o quanto antes.

Vencer no primeiro turno é tornar o resultado inquestionável, porque terá sido o mesmo sistema que apurou os votos para o Congresso Nacional, Assembleias e governadores.  

Quanto maior a diferença entre Lula e o genocida, menos arroubos de insubordinação. 

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Não descansaremos no sofá das pesquisas, vamos para o corpo a corpo conquistar votos para o Lula-já.

No sprint da corrida eleitoral saudaremos a primavera com alegria, samba e conquista dos indecisos e prováveis absenteístas.

Nós, foliões dos blocos de rua, tinhamos e temos a obrigação cívica de colocar nossos corpos na rua, com Lula de primeira, prakabá no primeiro turno.

No domingo, 25, os foliões de quase 200 blocos de rua, estarão ao som dos tamborins manifestando apoio ao Lula-já!

Somente um indivíduo com espírito imperial pode achar e declarar que se não ganhar a eleição o resultado fica sob suspeição.  E que não aceitará outro resultado senão o da própria vitória no primeiro turno. Seu delírio não tem limites.

Não é facultado a nenhum candidato colocar condição para aceitar o resultado das urnas.

Indo contra todas as estatísticas e se insurgindo contra as instituições brasileiras, o genocida ultraja a democracia perante o mundo e afronta à Justiça eleitoral.

Suas afrontas às intuições não podem ser mais toleradas, suas suspeitas são infundadas e agridem à moralidade pública.  

O desespero perante à iminente derrota só aumentará, pois, doravante o crescimento do Lula, com o voto dos indecisos migrando para o voto decisivo, tenderá a levá-lo a 53% dos votos válidos. As pesquisas de boca de urna poderão até dar mais.  

Pessoas em desesperança, sem estrutura psicoemocional, cometem, às vezes, suicídio, no caso, o suicídio político do energúmeno está cada vez mais manifesto.  

Assim como nunca foi respeitoso com o luto dos brasileiros mortos na pandemia, na qual ele foi genocida de pelo menos 500 mil; sem escrúpulos, sem empatia e tosco, fez do funeral da rainha da Inglaterra e da abertura da Assembleia da ONU palanque eleitoral, para vergonha e constrangimento da diplomacia brasileira.  

Por tudo e nesse sentido é que no próximo domingo, 25 de setembro, estaremos enchendo as ruas do Brasil de alegria, sambando e marchando em decididos cordões para conquistarmos a vitória da democracia.

Francisco Celso Calmon, coordenador do canal pororoca e ex-coordenador nacional da Rede Brasil – Memória, Verdade e Justiça

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Francisco Celso Calmon, analista de TI, administrador, advogado, autor dos livros Sequestro Moral - E o PT com isso?; Combates Pela Democracia; coautor em Resistência ao Golpe de 2016 e em Uma Sentença Anunciada – o Processo Lula.

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